quinta-feira, 24 de maio de 2012

Família (pte.7) - Malaquias 4:6 e II Crônicas 7:14
Pai e mãe: se perguntassem a seus filhos:
- "Que tipo de pais eles são?" ou "Que tipo de esposa e marido, eles são?"
E eu pergunto:
- "Marido, que tipo de esposa ela é? "
- "Esposa, que tipo de marido ele é?"
O que diriam?

Será que diriam: "Meu pai é um homem de Deus. Ele cuida da gente, eu posso contar com ele, tenho orgulho de ser seu filho" ou "Sou feliz como esposa e mãe, graças á ele. Ele é um verdadeiro sacerdote"?

Diriam isso sobre você? Ou diriam:
"Meu pai é ausente. Não lembro a última vez que precisamos, mas ele não estava. Ou que eu tive 10 minutos de prosa com meu pai".

O que diriam?

Se quem nos conhece, todos os dias, convive conosco com o melhor e o pior de nós, fala que você não é bom marido ou bos esposa, a sua família está em processo de deterioração.
Estão entrando num processo de maldição.
E isso começa pela ausência da rotina, do corriqueiro.
Coisas como "bom dia", "vá com Deus", "vou chegar tal hora". Ou almoçarem juntos, tomar o café da manhã juntos, mesa posta, convivendo. Ouve-se, de vez em quando, um "desculpe, não fiz por querer" ou "me perdoa?" ou "Errei. Me desculpa". E isso é importante, porque em qual hora existiria tal intimidade? Na hora da novela?

Fiquei muito feliz ao ouvir minha filha, hoje casada, reconhecer que antes, quando pequena, não entendia porque tínhamos que sentar para almoçar ou tomar café juntos, em família. Mas hoje, com a sua família (marido e filha), reconhece a importância disso.

Não há quem não erre.
Você pisou na bola? Prometeu e não cumpriu? Disse que faria e não fez?
Peça perdão. Isso é posicionamento, é mandamento. Deus não nos diz: "Se você quiser...". Ele diz: "se não perdoar, não será perdoado" (Mateus 18:35).

Mas isso, é para outro dia.

(leia a continuação)

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