Depois que inventaram o pedido de "desculpa", ninguém mais tem culpa ou pelo menos pensa que pode justificar-se dizendo simplesmente "desculpe-me".
O assassino diz que matou por amor.
O ladrão roubou por necessidade.
A mulher se prostituiu para comprar comida.
Casais só se separam porque o amor acabou.
Compradores cobram propina porque todo mundo pede.
Funcionários trabalham relaxadamente porque são mal remunerados.
Tudo tem um "porquê", um motivo que justifica tudo e tudo virou "desculpa".
Embora pedir desculpa e pedir perdão pareça a mesma coisa, são coisas diferentes.
Pedir "desculpas" é uma atenuante. É isentar-se de culpa, é apontar o outro como culpado ou o motivo para o seu erro. É quase dizer que "não foi minha culpa". Quem pede desculpas não se responsabiliza por seus atos, não admite seu erro, e logo, vai errar novamente. Encobre a verdade. É Adão dizendo que só errou porque a mulher "que Tu me deste" (Gênesis 3:12), o enganou.
Pedir "perdão" é declarar-se culpado. É admitir o erro. É humilhar-se, admitindo sua fraqueza. Confessar o pecado em atitude de arrependimento. Pedir perdão sempre vem após o arrependimento ter se instalado. Se não há arrependimento, não há transformação, portanto jamais haverá pedido de perdão. Quem pede perdão demonstra que deseja mudar.
Do outro lado, existe a dificuldade de quem ouve em perdoar. É preferível, nos dias de hoje, ouvir uma desculpa do que a verdade.
Se chegar atrasado a uma reunião: "Desculpem, o trânsito estava congestionado!", todos irão sorrir e nos desculpar. Mas se você disser: "Perdoem-me, não dei atenção suficiente a esta reunião e saí atrasado!". As criticas virão, tenha certeza. Desculpar é para uma situação compreensível. Agora, perdoar, é para aquelas situações que não tem explicação. Por isso é "perdoar".
É necessário ser sincero para que isso ocorra.
No lugar de disfarçarmos as nossas intenções com desculpas, sorrisos falsos ou conversa fiada, devemos tratar nosso coração limpando o ódio, a inveja e a preguiça que tanto nos leva para o individualismo. E isso nos afasta dos caminhos de Deus. Ao contrário de Caim, temos que cuidar e saber onde está o nosso irmão.
Que tratemos as pessoas com respeito e responsabilidade, pois se errarmos (e isso é natural), temos que pedir perdão para corrigir nossa falta.
Ter uma vida de sinceridade com o próximo - sem agendas, sem conchavo, sem acordos, sem segredos e sem corrupções - é um grande passo para quem quer ser correto diante de Deus.
Naquele, que se humilhou para nos cobrir com o Teu sangue, para que Deus nos recebesse,
Graça e Paz!
O assassino diz que matou por amor.
O ladrão roubou por necessidade.
A mulher se prostituiu para comprar comida.
Casais só se separam porque o amor acabou.
Compradores cobram propina porque todo mundo pede.
Funcionários trabalham relaxadamente porque são mal remunerados.
Tudo tem um "porquê", um motivo que justifica tudo e tudo virou "desculpa".
Embora pedir desculpa e pedir perdão pareça a mesma coisa, são coisas diferentes.
Pedir "desculpas" é uma atenuante. É isentar-se de culpa, é apontar o outro como culpado ou o motivo para o seu erro. É quase dizer que "não foi minha culpa". Quem pede desculpas não se responsabiliza por seus atos, não admite seu erro, e logo, vai errar novamente. Encobre a verdade. É Adão dizendo que só errou porque a mulher "que Tu me deste" (Gênesis 3:12), o enganou.
Pedir "perdão" é declarar-se culpado. É admitir o erro. É humilhar-se, admitindo sua fraqueza. Confessar o pecado em atitude de arrependimento. Pedir perdão sempre vem após o arrependimento ter se instalado. Se não há arrependimento, não há transformação, portanto jamais haverá pedido de perdão. Quem pede perdão demonstra que deseja mudar.
Do outro lado, existe a dificuldade de quem ouve em perdoar. É preferível, nos dias de hoje, ouvir uma desculpa do que a verdade.
Se chegar atrasado a uma reunião: "Desculpem, o trânsito estava congestionado!", todos irão sorrir e nos desculpar. Mas se você disser: "Perdoem-me, não dei atenção suficiente a esta reunião e saí atrasado!". As criticas virão, tenha certeza. Desculpar é para uma situação compreensível. Agora, perdoar, é para aquelas situações que não tem explicação. Por isso é "perdoar".
É necessário ser sincero para que isso ocorra.
No lugar de disfarçarmos as nossas intenções com desculpas, sorrisos falsos ou conversa fiada, devemos tratar nosso coração limpando o ódio, a inveja e a preguiça que tanto nos leva para o individualismo. E isso nos afasta dos caminhos de Deus. Ao contrário de Caim, temos que cuidar e saber onde está o nosso irmão.
Que tratemos as pessoas com respeito e responsabilidade, pois se errarmos (e isso é natural), temos que pedir perdão para corrigir nossa falta.
Ter uma vida de sinceridade com o próximo - sem agendas, sem conchavo, sem acordos, sem segredos e sem corrupções - é um grande passo para quem quer ser correto diante de Deus.
Naquele, que se humilhou para nos cobrir com o Teu sangue, para que Deus nos recebesse,
Graça e Paz!