Jesus fala de humildade, mansidão, sensibilidade, sede de justiça, misericórdia, pacificador, limpos de coração, perseguidos, porque tais atitudes são derivadas da justiça. "Feliz", diz Jesus, é quem encontrou esses valores na alma e espalhou pela vida. O bem de Deus se instaurou no seu ser. O homem que chegou nesse nível se torna como árvore plantada junto a ribeiros de água: tudo quanto fizer, prosperará (Jeremias 17:8). Não é pela competência, mas pela Graça de Deus que traz o fruto em você.
Há os felizes e bem aventurados. Jesus quer dizer: "Vocês viram o que passei no deserto (Mateus 4:1-11). Luta. Embora tentado, venci. Eu os vocaciono para uma missão extremamente importante, como parceiros de Deus, assim como José e Maria, parceiros. Mas não pensem que a recompensa será material. Sucesso aqui não é mensurado pelo materialismo (quanto tem, quanto possui, dinheiro, reconhecimento,etc), mas sim, o que está dentro de ti. Os valores arrecadados, o "ser". A luta do homem não tem a ver em produzir frutos que serão vistos pelo homem, mas frutos que, em sendo produzidos, glorificarão o Senhor que o vocacionou". É assim que eu entendo.
O homem de Deus não vive para aparecer aos homens. Vive sim, para glorificar ao Senhor, que o chamou. Este é um homem feliz.
E a estes homens (felizes), Jesus diz: "Vós sois o sal da terra..." (Mateus 5:13). Essa palavra não é para todos, apenas para os que alcançaram a Graça: permanecer sendo quem é, independente do que está acontecendo do lado de fora. Aquele ser que foi apaziguado pelo Evangelho. Que foi abençoado pela paz de Deus que excede todo e qualquer entendimento. A estes, Jesus diz que são o sal da terra e a luz do mundo. Isto é identidade.
Naquela época (sem eletricidade, geladeira para preservar os alimentos) usavam o sal pois mantinham o alimento, gerava e viabilizava a vida. Quando a Bíblia diz que o sal preserva o alimento que viabiliza a vida, quer dizer que a vida, depende do sal. E quando Jesus Cristo diz que somos o sal da terra, temos a nobre incumbência de termos sido transformados, homens que encontraram a felicidade de fato e de verdade, e aprendemos que nada tem a ver com o fazer ou produzir. Somos aqueles que preservarão a vida.
Mostraremos que a vida vale a pena ser vivida, que não pé utopia, que a felicidade é um direito nosso conquistado na cruz do Calvário por Jesus Cristo. E não por homem algum.
Esse é o papel do cristão.
Nesse texto de Mateus 5:3-11 vemos Jesus dizendo que a vida é viável. Você nasceu para ser feliz. Talvez esteja só equivocado, errando apenas o alvo.
NaquEle que quer a troca mais injusta: seu fardo e seu pecado, pela vida eterna.
Graça e Paz!
O homem de Deus não vive para aparecer aos homens. Vive sim, para glorificar ao Senhor, que o chamou. Este é um homem feliz.
E a estes homens (felizes), Jesus diz: "Vós sois o sal da terra..." (Mateus 5:13). Essa palavra não é para todos, apenas para os que alcançaram a Graça: permanecer sendo quem é, independente do que está acontecendo do lado de fora. Aquele ser que foi apaziguado pelo Evangelho. Que foi abençoado pela paz de Deus que excede todo e qualquer entendimento. A estes, Jesus diz que são o sal da terra e a luz do mundo. Isto é identidade.
Naquela época (sem eletricidade, geladeira para preservar os alimentos) usavam o sal pois mantinham o alimento, gerava e viabilizava a vida. Quando a Bíblia diz que o sal preserva o alimento que viabiliza a vida, quer dizer que a vida, depende do sal. E quando Jesus Cristo diz que somos o sal da terra, temos a nobre incumbência de termos sido transformados, homens que encontraram a felicidade de fato e de verdade, e aprendemos que nada tem a ver com o fazer ou produzir. Somos aqueles que preservarão a vida.
Mostraremos que a vida vale a pena ser vivida, que não pé utopia, que a felicidade é um direito nosso conquistado na cruz do Calvário por Jesus Cristo. E não por homem algum.
Esse é o papel do cristão.
Nesse texto de Mateus 5:3-11 vemos Jesus dizendo que a vida é viável. Você nasceu para ser feliz. Talvez esteja só equivocado, errando apenas o alvo.
NaquEle que quer a troca mais injusta: seu fardo e seu pecado, pela vida eterna.
Graça e Paz!