O Evangelho de hoje está mais para "vinde" que para o "ide". Nosso trabalho é voltado para o ir, multiplicar, encher a terra, ou auto-preservação? Para se pensar.
A comunhão que Deus quer não é ajuntamento, é comunhão como missão, é visão, não ajuntamento. E se a comunhão que fazemos não promove a consciência do "indo" (fato permanente e constante), terminará no ajuntamento, também não é fecundo, e arrisco dizer que toda vez que Deus nos visitar será para acabar com a nossa reunião. Para quem vive a teologia da manutenção, autopreservação, não cumpre a missão, busca a presença de Deus para a própria desgraça.
A comunhão deu errada porque era fruto errado, não do ajuntamento, mas da missão. Missão produz vidas. E outra, a cosmovisão do povo, estreitou-se, porque resolveram parar. Antes, caminhavam até chegar às planícies da Babilônia - lugar de melhor água e terra mais fértil jamais vista. Buscavam, portanto, conforto, prosperidade, enriquecimento, e acharam tudo para uma vida equilibrada. O conforto gerou neles uma deformação da visão de Deus para o homem, distorceu a ordem de encher a terra, pregar o Evangelho a toda criatura, até os confins do mundo.
E nos dias de hoje, a teologia da prosperidade manda olhar para o próprio umbigo.
Cadê o"ide"?
Tem ajuntamento?
Pra que sair?
Estacionamento, ar condicionado, cadeiras confortáveis, telão, mesa de som. Nós estamos bem, mas e o resto? Sim, porque "resto" é como são tratados àqueles que não tem acesso á água, alimento, saneamento básico. Isso está longe de ser cristianismo. Não pode ser mais uma comunidade de fé - pois fé é a certeza de que o futuro já está pronto, ainda não chegamos, mas celebramos como se já fosse passado. Quem vive pela fé não conhece estagnação na vida.
Nossa postura neste mundo tem sido de influenciá-lo ou da autopreservação?
(leia a continuação)
A comunhão que Deus quer não é ajuntamento, é comunhão como missão, é visão, não ajuntamento. E se a comunhão que fazemos não promove a consciência do "indo" (fato permanente e constante), terminará no ajuntamento, também não é fecundo, e arrisco dizer que toda vez que Deus nos visitar será para acabar com a nossa reunião. Para quem vive a teologia da manutenção, autopreservação, não cumpre a missão, busca a presença de Deus para a própria desgraça.
A comunhão deu errada porque era fruto errado, não do ajuntamento, mas da missão. Missão produz vidas. E outra, a cosmovisão do povo, estreitou-se, porque resolveram parar. Antes, caminhavam até chegar às planícies da Babilônia - lugar de melhor água e terra mais fértil jamais vista. Buscavam, portanto, conforto, prosperidade, enriquecimento, e acharam tudo para uma vida equilibrada. O conforto gerou neles uma deformação da visão de Deus para o homem, distorceu a ordem de encher a terra, pregar o Evangelho a toda criatura, até os confins do mundo.
E nos dias de hoje, a teologia da prosperidade manda olhar para o próprio umbigo.
Cadê o"ide"?
Tem ajuntamento?
Pra que sair?
Estacionamento, ar condicionado, cadeiras confortáveis, telão, mesa de som. Nós estamos bem, mas e o resto? Sim, porque "resto" é como são tratados àqueles que não tem acesso á água, alimento, saneamento básico. Isso está longe de ser cristianismo. Não pode ser mais uma comunidade de fé - pois fé é a certeza de que o futuro já está pronto, ainda não chegamos, mas celebramos como se já fosse passado. Quem vive pela fé não conhece estagnação na vida.
Nossa postura neste mundo tem sido de influenciá-lo ou da autopreservação?
(leia a continuação)
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