Enquanto criaturas estamos limitados, não podemos fazer tudo o que queremos - muito porque não se deve (ética) e também porque não somos capazes. E não queremos tudo o que fazemos, pois advém do dever, do senso de responsabilidade e da obrigação. O que o homem deseja, na verdade, é não ter limites. Sem regras. Fazer o que quer, quando quer, sem responsabilidade, dizer "sim" para os desejos da alma, e sem culpa, de preferência. Ser autodestrutivo e danoso para quem está ao nosso redor.
Pronto, eis o pecado.
Pecados são consequências do pecado. Tais pecados são o mal praticado e o bem não cumprido.
Não aceitamos nossa morte, nosso fim - damos piruetas, acreditamos em "são longuinho", pulamos as 7 ondas, estátuas e imagens, vudu, sinais de fumaça, vozes do além, profetadas - e ainda queremos viver eternamente, aliás, iguais a Deus. É assim que extrapolamos, atravessamos fronteiras desconhecidas, com o intuito de "viver, tudo o que há para viver, vamos nos permitir" (outro dia discutiremos isso) mas acabamos, desmedidamente e sem percebermos, voltando ao pó da terra. E isto, meus queridos, é o mais longe de Deus que podemos estar.
Em amor, em Cristo!
Graça e paz.
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