Em Eclesiastes, Deus nos mostra que há tempo para todas as estações da vida. Não há nem houve, exceções. Nem mesmo Jesus, o Cristo.
Também para o Cristo houve tempo de nascer, tempo de viver e tempo de morrer.
Assim, teve tempo de plantar e semear, arrancar o que foi plantado e abrir espaço para os frutos que desejavam produzir. Para Jesus, houve tempo de matar ("Nunca mais nasça fruto de ti" - Mateus 21:19) e tempo de curar. E curou, muitos.
Houve tempo de derrubar: "Aqui não restará pedra sobre pedra" (Mateus 24:2), e tempo de edificar, no caso, a igreja: "As portas do inferno não prevalecerão" (Mateus 16:18).
Também houve tempo de chorar, por não encontrar um companheiro no dia da tentação (Mateus 26:39,40), de lamentar a morte de um amigo (João 11:35) e de uma cidade que rejeitava seus profetas: "Quantas vezes eu quis ajuntar teus filhos, mas vós não quisestes" (Mateus 23:37). Houve tempo de sorrir com gente simples e pecadores.
Houve tempo de fazer vinho, beber e dançar nas bodas de Caná. Houve tempo de espalhar as pedras de tropeço, e juntar as pedras que Ele, Jesus, usaria para construir sua igreja, erguida de 'Pedros'.
Houve um tempo de abraçar a todos, até os inimigos, mas também se afastar dos abraços da religiosidade.
Houve tempo de buscar os perdidos, receber o arrependido, e achar o perdido dado como inalcançável.
Houve também um tempo de lamentar quem teve a chance, não aproveitou, nem acreditou, para aqueles que tinham direito mas perderam porque o rejeitaram.
Houve também um tempo de se esconder, sair de circulação, dizendo que pérolas não se dão aos porcos, nem as coisas quando não recebidas voluntariamente, ficam ocultas aos que a rejeitaram.
Por isso, teve também o tempo de lançar fora o que não daria fruto, e se antes tinha algum valor, para nada mais serviria, a não ser ser pisado pelos homens.
(leia a continuação)
Também para o Cristo houve tempo de nascer, tempo de viver e tempo de morrer.
Assim, teve tempo de plantar e semear, arrancar o que foi plantado e abrir espaço para os frutos que desejavam produzir. Para Jesus, houve tempo de matar ("Nunca mais nasça fruto de ti" - Mateus 21:19) e tempo de curar. E curou, muitos.
Houve tempo de derrubar: "Aqui não restará pedra sobre pedra" (Mateus 24:2), e tempo de edificar, no caso, a igreja: "As portas do inferno não prevalecerão" (Mateus 16:18).
Também houve tempo de chorar, por não encontrar um companheiro no dia da tentação (Mateus 26:39,40), de lamentar a morte de um amigo (João 11:35) e de uma cidade que rejeitava seus profetas: "Quantas vezes eu quis ajuntar teus filhos, mas vós não quisestes" (Mateus 23:37). Houve tempo de sorrir com gente simples e pecadores.
Houve tempo de fazer vinho, beber e dançar nas bodas de Caná. Houve tempo de espalhar as pedras de tropeço, e juntar as pedras que Ele, Jesus, usaria para construir sua igreja, erguida de 'Pedros'.
Houve um tempo de abraçar a todos, até os inimigos, mas também se afastar dos abraços da religiosidade.
Houve tempo de buscar os perdidos, receber o arrependido, e achar o perdido dado como inalcançável.
Houve também um tempo de lamentar quem teve a chance, não aproveitou, nem acreditou, para aqueles que tinham direito mas perderam porque o rejeitaram.
Houve também um tempo de se esconder, sair de circulação, dizendo que pérolas não se dão aos porcos, nem as coisas quando não recebidas voluntariamente, ficam ocultas aos que a rejeitaram.
Por isso, teve também o tempo de lançar fora o que não daria fruto, e se antes tinha algum valor, para nada mais serviria, a não ser ser pisado pelos homens.
(leia a continuação)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só há um caminho. Uma verdade. Uma vida. Deixe um comentário.