A mensagem principal desse texto é óbvia: Jesus cura.
Não há demônio que resista. A Graça vai além do poder maligno e do que está diante dos nossos olhos, o óbvio. Mas tem algo mais profundo aqui.
São muitos, uma legião, em apenas um gadareno.
Quando Jesus chega, este homem vai até Ele, mas quem fala são os demônios: "Que temos nós contigo?". Muitos em um só, quer dizer que esses 'muitos' impedem de você ser 'você' mesmo. O seu 'eu' foi roubado, não era mais o gadareno, mas muitos demônios.
Jesus veio para redimir toda criação do pecado. E não abre mão de cuidar de todos, como se fosse apenas um.
Jesus, apenas um e único, onde seu sangue lava os pecados de todos para a salvação.
Os demônios são muitos a se apoderar de um só. Por isso sempre vemos Jesus pregando para multidões. Mas Jesus tinha tempo para cada um: a mulher do fluxo de sangue, para Zaqueu, para a sogra de Pedro, para a mulher Cananéia, para as crianças, para a filha de Jairo, para a mulher samaritana, etc. Jesus tinha tempo para os indivíduos.
Ao chegar, Jesus percebe que um sujeito é impedido de viver, porque é habitado por muitos. E devido á possessão, não havia nada de humano nele. Nem humanidade. Estamos, portanto, diante do antagonismo do ser criado, da coroa da criação de Deus: o homem.
Tem que haver uma intervenção!
A Graça alcança a todos, com restauração, graça, misericórdia, poder e dignidade.
Espiritualidade, em Jesus, não é o homem tentando transformar-se em "santo", mas na exata proporção contrária, um santo tentando voltar a ser humano. Voltar àquela humanidade que o pecado deformou no Éden. O pecado nos fez cair.
Em Jesus, quanto mais santo, mais humano, mais simples.
Em Jesus, a santidade não impressiona, porque Ele é santo.
No gadareno, Jesus vê a santidade que deveria ser restaurada porque sua humanidade, fora roubada.
A obra está incompleta quando levamos alguém para Cristo. A pessoa aceita, é o início, mas não termina. Jesus não é o fim, é o caminho.
(leia a continuação)
Não há demônio que resista. A Graça vai além do poder maligno e do que está diante dos nossos olhos, o óbvio. Mas tem algo mais profundo aqui.
São muitos, uma legião, em apenas um gadareno.
Quando Jesus chega, este homem vai até Ele, mas quem fala são os demônios: "Que temos nós contigo?". Muitos em um só, quer dizer que esses 'muitos' impedem de você ser 'você' mesmo. O seu 'eu' foi roubado, não era mais o gadareno, mas muitos demônios.
Jesus veio para redimir toda criação do pecado. E não abre mão de cuidar de todos, como se fosse apenas um.
Jesus, apenas um e único, onde seu sangue lava os pecados de todos para a salvação.
Os demônios são muitos a se apoderar de um só. Por isso sempre vemos Jesus pregando para multidões. Mas Jesus tinha tempo para cada um: a mulher do fluxo de sangue, para Zaqueu, para a sogra de Pedro, para a mulher Cananéia, para as crianças, para a filha de Jairo, para a mulher samaritana, etc. Jesus tinha tempo para os indivíduos.
Ao chegar, Jesus percebe que um sujeito é impedido de viver, porque é habitado por muitos. E devido á possessão, não havia nada de humano nele. Nem humanidade. Estamos, portanto, diante do antagonismo do ser criado, da coroa da criação de Deus: o homem.
Tem que haver uma intervenção!
A Graça alcança a todos, com restauração, graça, misericórdia, poder e dignidade.
Espiritualidade, em Jesus, não é o homem tentando transformar-se em "santo", mas na exata proporção contrária, um santo tentando voltar a ser humano. Voltar àquela humanidade que o pecado deformou no Éden. O pecado nos fez cair.
Em Jesus, quanto mais santo, mais humano, mais simples.
Em Jesus, a santidade não impressiona, porque Ele é santo.
No gadareno, Jesus vê a santidade que deveria ser restaurada porque sua humanidade, fora roubada.
A obra está incompleta quando levamos alguém para Cristo. A pessoa aceita, é o início, mas não termina. Jesus não é o fim, é o caminho.
(leia a continuação)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Só há um caminho. Uma verdade. Uma vida. Deixe um comentário.