Já vivi muitas histórias, covardia ou oportunidade, e hoje sei o que é chorar com os que choram e sorrir com os que sorriem, mesmo que uns ou outros me critiquem por isso. Se fosse num Império, poderíamos viver o "eu, meu, para mim", mas no Reino de Deus, tudo é "nosso". lembrando que a diferença de Império e Reino, é que este último, há um rei e seus súditos, soberano, onde servos decidiram obedecer. Já no Império, são castas hierárquicas, poder e trevas, potestades e principados, onde o poder manda, e o escravo obedece (http://marcioneves67.blogspot.com.br/2012/07/o-escravo-nao-fica-pra-sempre-na.html).
Em Atos 2, ninguém considerava propriamente seu. Os apóstolos distribuíam as coisas segundo as necessidades das pessoas. Somos fiéis depositários das coisas de Deus. Gostaria de dizer que, aquilo que você chama de "seu", não é senão de Deus. Está sim, aos seus cuidados para administrar, abençoar o maior número de pessoas. No Cristo ressurreto não há espaço para mesquinharia: o que é meu é seu! Nem pão, nem abraço, nem afeto, nem remédio, nem teto, porque somos irmãos através de Cristo, tendo o mesmo Pai.
Quem já teve experiência com Jesus, muda seu reino do "eu" para o reino de Deus. Habitam na liberdade hoje. A terra foi criada por Deus. Ananias e Safira venderam, retiveram dinheiro e enganaram. Como se disséssemos á eles: "Ô, Ananias, em Cristo, você não era obrigado a vender coisa alguma. Porque quis passar por boa pessoa?". Eis a liberdade que Deus nos dá. Se quiser, vende. Se não quiser, não vende. Se quiser vir, vem. Se não quiser, não vem. Simples assim.
A comunidade que Jesus Cristo semeou e nos deixou é de amor. As pessoas estão ligadas pelo coração. Um pastor querido diz: "Pessoas não seguem ideias. Pessoas seguem pessoas". Ligadas pelo entendimento, no sentimento, só houve a Igreja Primitiva porque houve uma mudança dentro daquelas pessoas, não havendo necessidade em dizer a ninguém o que fazer. Há apenas o desejo imparável de fazer o bem, querer o melhor para o outro. Observe que não há desejo algum de converter ninguém a esta igreja - porque ela serve! Ela é um presente, presente, que serve, que se doa, que ama. Querer que o outro tenha e receba o que você tem e recebeu, e claro, o transformou.
(leia a continuação)
Em Atos 2, ninguém considerava propriamente seu. Os apóstolos distribuíam as coisas segundo as necessidades das pessoas. Somos fiéis depositários das coisas de Deus. Gostaria de dizer que, aquilo que você chama de "seu", não é senão de Deus. Está sim, aos seus cuidados para administrar, abençoar o maior número de pessoas. No Cristo ressurreto não há espaço para mesquinharia: o que é meu é seu! Nem pão, nem abraço, nem afeto, nem remédio, nem teto, porque somos irmãos através de Cristo, tendo o mesmo Pai.
Quem já teve experiência com Jesus, muda seu reino do "eu" para o reino de Deus. Habitam na liberdade hoje. A terra foi criada por Deus. Ananias e Safira venderam, retiveram dinheiro e enganaram. Como se disséssemos á eles: "Ô, Ananias, em Cristo, você não era obrigado a vender coisa alguma. Porque quis passar por boa pessoa?". Eis a liberdade que Deus nos dá. Se quiser, vende. Se não quiser, não vende. Se quiser vir, vem. Se não quiser, não vem. Simples assim.
A comunidade que Jesus Cristo semeou e nos deixou é de amor. As pessoas estão ligadas pelo coração. Um pastor querido diz: "Pessoas não seguem ideias. Pessoas seguem pessoas". Ligadas pelo entendimento, no sentimento, só houve a Igreja Primitiva porque houve uma mudança dentro daquelas pessoas, não havendo necessidade em dizer a ninguém o que fazer. Há apenas o desejo imparável de fazer o bem, querer o melhor para o outro. Observe que não há desejo algum de converter ninguém a esta igreja - porque ela serve! Ela é um presente, presente, que serve, que se doa, que ama. Querer que o outro tenha e receba o que você tem e recebeu, e claro, o transformou.
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