terça-feira, 6 de dezembro de 2016

Vinde, voltemos ao Senhor (pte.1) - I Tessalonicenses 3:13



Hoje em dia, ser "evangélico", não necessariamente se é um praticante. Nos comparamos aos católicos (com muito respeito) pois muitos dizem ser "não praticantes". Mas como ser um cristão, seguidor de Cristo, fazer obras maiores que o próprio Cristo nos disse que seria possível e não ser praticante do Evangelho do próprio Jesus Cristo?
Não faz sentido.
Cada vez menos temos relação com o que foi a Reforma Protestante - e é só por este rompimento com a igreja vigente, amados, temos acesso à Bíblia. 

Quantos querem continuar a ser o que está sendo proposto hoje em dia? Sermos fariseus? Onde tudo o que a igreja pós-moderna enxerga é a ação demoníaca sobre todos os males? E quantos, honestamente, de coração, querem voltar para Cristo, para as Boas Novas, ao Evangelho de Jesus e tudo o que Ele ensinou?  

Voltemos a ser adoradores, pois são estes que o Pai procura, e não - ouçam quem tem ouvidos ao que o Espírito diz à Sua igreja - "profissionais da fé"!
Voltemos ao Caminho, á Verdade e á Vida, pois isto é uma pessoa e não doutrinas ou tradições, tentando dissecar Deus. Estar no caminho, conhecer a verdade e desfrutar a vida é relacionamento intenso com esta pessoa: Jesus Cristo, o Filho do Deus vivo. Quero a espiritualidade que se manifesta no caráter, na moral e na ética.
Voltemos à centralidade da cruz, onde tudo, tudo, foi consumado.
Voltemos á compreensão de que fomos achados, e não que "eu aceitei Jesus".
Voltemos às orações e jejuns, á rasgar não só as vestes (exterior) mas rasgar o coração, quebrantado, fruto da paixão pelo Ser amado, não como moeda de troca ou obrigação.
Voltemos ao amor, convicção de amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo, como a nós mesmos - afinal, só amando a mim mesmo, conseguirei amar o outro.
Voltemos aos irmãos, não como conhecidos da igreja de fim de semana, mas como membros do mesmo corpo (de Cristo), num relacionamento parecido com de um bebê com quem o alimenta, em profundo amor e dependência, guardar o meu irmão quando Deus me questionar onde ele está, e jamais seu juiz.
(leia a continuação)

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