sexta-feira, 11 de outubro de 2019

Somos atraídos para Jesus (pte.1) Mc 2.14-17

Judeus eram colônia romana, pagavam impostos exorbitantes. Escribas eram doutores da lei, estudiosos. Fariseus eram os xiitas, aplicando a lei de Israel. Publicanos recolhiam impostos - traíam Israel e faziam o serviço sujo para Roma, e claro, levavam o seu debaixo dos panos - por isso eram odiados por todos. 

Jesus sentou-se à mesa com publicanos e pecadores. As pessoas de reputação duvidosa como estes, mais prostituas e leprosos, sentiam-se à vontade na mesa com Jesus. 
Diferentemente dos citados acima, Jesus não usava Sua autoridade para se distinguir, mas era a lâmpada em relação aos pirilampos - uma atração irresistível. A autoridade jamais vista em Israel, não como os escribas (apesar do conhecimento destes) nem como os fariseus. Chegaram ao ponto de achar que Jesus trazia uma nova doutrina - ou seja, algo do qual eles nunca ouviram através dos fariseus e escribas, que se julgavam acima do povo. Jesus não. 

A autoridade vinha do se misturar com as pessoas, do compartilhar os mistérios do reino de Deus a quem quisesse ouvir, o que geralmente acontecia com os pecadores, primeiro por não conhecerem a Torah, segundo por julgarem-se pecadores mesmo, e distantes de Deus, não eram menosprezados nem intimidados por Jesus - algo que fariseus, escribas e publicanos faziam e fugiam justamente por serem inescusáveis. Os mistérios do reino de Deus são revelados aos simples e pecadores.
(leia a continuação)

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