sábado, 18 de julho de 2020

Aguarde, boas coisas virão! (pte.1) - Fp 4.6,7


Como acordou hoje? Havia alguma expectativa de receber sua benção? Ou seu coração estava cheio de medo e angústia, temendo o pior?
Não dá para ter uma vida abundante, no aguardo da benção, se nossa expectativa (e não ansiedade) não é esperançosa, confiante, aguardando em paz, certo que seremos alcançados. E hoje, vejo 2 (dois) obstáculos que impedem a fé do cristão, e por conseguinte, uma expectativa confiante e positiva do futuro.
Um dos obstáculos é a "maldição hereditária", o outro é "semeadura e colheita". 

A "maldição hereditária" pode ser apenas para os que estão fora de Cristo, porque aos que estão debaixo das bençãos do nosso pastor e sumo-sacerdote, fazem parte do corpo de Cristo, não há maldição. Se somos nova criatura, tudo se fez novo, as coisas antigas já passaram (II Cor 5.17), a possibilidade que invade nossa mente, de que realmente pode acontecer algo ruim, ser alvo de maldições, a expectativa de futuro que poderia ser excelente e aguardar o melhor da vida, jamais acontecerá.
Lembremo-nos que Jesus pagou o preço na Cruz do Calvário de todos os nossos pecados, dos pecados de nossos pais, e dos pais de nossos pais - e na exata proporção contrária, ao acreditar que somos vítimas de maldições hereditárias, não conseguiremos ter uma vida mais que abundante. É necessário crer, ter fé em Cristo. Vivemos sim, sob a nova aliança, debaixo da declaração de Deus, de que Ele não se lembra de nossos pecados. 

Digo sempre que, a lei da semeadura e colheita é universal e espiritual, você nem precisa acreditar nela, ela existe, ponto final. Porém, o princípio da semeadura e colheita deve ser compreendido, uma vez que destruirá nossa expectativa de que coisas boas virão. A colheita é o fruto maduro, em maior quantidade, de uma boa semeadura - agora, o que tem semeado na vida das pessoas?
(leia a continuação)

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