O mundo hoje está em guerra, não apenas o ocidente e oriente, cristianismo e muçulmanos, católicos e protestantes, petróleo, partidos políticos ou pretos e brancos. Há uma violência geral. E numa instância menor, uma violência dentro de casa: pedofilia, casais que não querem se entender, competição, egoísmo, altivez, desamor, como tivéssemos adversários.
A força motriz: inveja e cobiça.
Desejamos e invejamos o que não somos nem temos, queremos e não temos a plenitude, a felicidade. Olhamos para pessoas, a qual elegemos como pessoas felizes, que tem a "cara" de felicidade, são populares, admiradas, devem ser feliz. E isso é inconsciente, profundo e inconfessável.
Gostaríamos de ser e ocupar o lugar delas. Não podemos. Então, compramos o que elas tem para nos parecer com elas (e nos fazer passar por 'pessoas felizes'): roupa, smartphone, carro, frequentar bares e restaurantes, o emprego, o salário, morar no mesmo bairro. Desejamos por imitação. Só que isso é o exterior.
Hoje há menos restaurantes finos que pessoas aguardando para entrar. Esse ambiente é para poucos. Há menos sandálias que pés aguardando para usá-los. E corremos para comprar o que não precisamos, ser aquilo que não somos, pagar com o que não temos, para mostrar para quem não gostamos, aquilo que não somos.
E nessa "corrida" pelo emprego, pelo smartphone, creme renew, bolsas e sandálias, damos soco, pontapé, soco no olho, cascudão, cotovelada, rasteira e uma voadora no próximo, puxamos seu tapete, corrompemos, damos gorgeta, falamos mal pelas costas, matamos espiritualmente, puxamos o saco, ou seja, chegar primeiro passando por cima dos outros, competindo entre nós torna-se válido para sermos quem queremos ser, sem nunca ter sido. Brigamos sem ninguém saber o porquê dessa briga. A busca por felicidade nos faz entrar em competição.
Todos tem acesso aos privilégios - cartão de crédito, cheque especial, empréstimos, prestações. Somos essa parcela da sociedade que vive a tentação em ceder ao discurso daqueles que dizem saber o que precisamos para sermos bem sucedidos. Tanta violência vem da inveja e da cobiça. Desejamos, competindo por aquilo que as pessoas tem, e nós não, trazendo o mundo para dentro de nossas vidas.
O texto de Tiago 1: 4-6, falou disso, há quase 2 mil anos.
O caminho onde a sociedade, individualista e consumista, vive pela acumulação. Isso é pensar na minha felicidade - "tenho direitos, não?".
Mas, isso trará felicidade á você? O que tem nas lojas e sites para você comprar trará felicidade? Matará sua fome? Vai substituindo, de tempos em tempos, uma coisa pela outra. Um curso, um celular, uma carreira, um dinheiro, uma sandália, uma TV, e até pessoas.
(leia a continuação)
A força motriz: inveja e cobiça.
Desejamos e invejamos o que não somos nem temos, queremos e não temos a plenitude, a felicidade. Olhamos para pessoas, a qual elegemos como pessoas felizes, que tem a "cara" de felicidade, são populares, admiradas, devem ser feliz. E isso é inconsciente, profundo e inconfessável.
Gostaríamos de ser e ocupar o lugar delas. Não podemos. Então, compramos o que elas tem para nos parecer com elas (e nos fazer passar por 'pessoas felizes'): roupa, smartphone, carro, frequentar bares e restaurantes, o emprego, o salário, morar no mesmo bairro. Desejamos por imitação. Só que isso é o exterior.
Hoje há menos restaurantes finos que pessoas aguardando para entrar. Esse ambiente é para poucos. Há menos sandálias que pés aguardando para usá-los. E corremos para comprar o que não precisamos, ser aquilo que não somos, pagar com o que não temos, para mostrar para quem não gostamos, aquilo que não somos.
E nessa "corrida" pelo emprego, pelo smartphone, creme renew, bolsas e sandálias, damos soco, pontapé, soco no olho, cascudão, cotovelada, rasteira e uma voadora no próximo, puxamos seu tapete, corrompemos, damos gorgeta, falamos mal pelas costas, matamos espiritualmente, puxamos o saco, ou seja, chegar primeiro passando por cima dos outros, competindo entre nós torna-se válido para sermos quem queremos ser, sem nunca ter sido. Brigamos sem ninguém saber o porquê dessa briga. A busca por felicidade nos faz entrar em competição.
Todos tem acesso aos privilégios - cartão de crédito, cheque especial, empréstimos, prestações. Somos essa parcela da sociedade que vive a tentação em ceder ao discurso daqueles que dizem saber o que precisamos para sermos bem sucedidos. Tanta violência vem da inveja e da cobiça. Desejamos, competindo por aquilo que as pessoas tem, e nós não, trazendo o mundo para dentro de nossas vidas.
O texto de Tiago 1: 4-6, falou disso, há quase 2 mil anos.
O caminho onde a sociedade, individualista e consumista, vive pela acumulação. Isso é pensar na minha felicidade - "tenho direitos, não?".
Mas, isso trará felicidade á você? O que tem nas lojas e sites para você comprar trará felicidade? Matará sua fome? Vai substituindo, de tempos em tempos, uma coisa pela outra. Um curso, um celular, uma carreira, um dinheiro, uma sandália, uma TV, e até pessoas.
(leia a continuação)
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