Certa vez, um pastor que gosto muito disse que gostaria que esse verso não estivesse na Bíblia: "Na luta contra o pecado, vocês não resistiram a ponto de derramar seu próprio sangue" (Hb 12:4). Lembra quando Jesus estava no Getsêmani para fazer a vontade do Pai, abdicou em fazer a sua própria vontade? Sua aflição era tão insuportável que transpirou sangue (Lc 22.44). É isso. Entre a sua vontade e a vontade do Pai, nós nem começamos a sangrar e já reclamamos. Nós não terminamos nem a dieta começada na 2ªfeira. Dou minha palavra mas a quebro no dia seguinte. Casamos, até que a morte nos separe, mas separamos antes da morte. E ao pecar, apelo para a misericórdia infinita de Deus e espero Seu perdão. Nem chego a sangrar. Quando há o conflito entre fazer a vontade do Pai ou a minha vontade, eu resisto, acabo não indo para a cruz. Enquanto aflito, peço oração, converso com o pastor, mas "lutar" para não fazer minha vontade, chegar a sangrar de tanto "lutar" contra mim mesmo, eu não sei o que é. Falo aos que confessam a Jesus, e com "sacrifício de louvor", dizem "não mais a minha vontade, mas a Tua, Senhor!".
Quando a minha vontade entra em conflito com a Tua, fico na agonia, sofro, até aguento, mas quando começar a sangrar, sei que a brincadeira só está começando - mas jamais abrirei mão da vontade do Pai.
Acredito que quando falamos de sacrifícios de louvor, estamos falando de tudo isso. Mas há muitos que preferem um Cristo "mole", paliativo e anestesiado, aguardando ser perdoado e receber misericórdia, a ponto de só "sacrificar" da boca pra fora. Estes, vão continuar cantando louvores aos domingos e entendendo que, "sacrifícios de louvor" é só cantar, jamais fazer, acontecer, crer, estar, ser! Fazemos as nossas coisas durante a semana, e aos domingos, apelamos de novo e pedimos misericórdia pelo que não fizemos, e tudo bem. Se quisermos andar com Cristo, e oferecer "sacrifícios de louvor", teremos que sangrar para experimentar a liberdade que apenas Cristo tem para nós.
Esse papo de "ser livre" pode soar bem quando cantamos, mas só somos livres, em Cristo. Só nEle, porque se depender de nossa vontade... esqueça. Esse negócio de buscar liberdade é uma eterna escravidão. Se há algo que não consegue viver sem (drogas, pornografia, vícios, etc), então é isso que te possui, não é você quem manda. Quando fala em ser livre está falando sobre o quê? Agora, só podemos ser livres verdadeiramente invocando a autoridade de Jesus.
(leia a continuação)
Quando a minha vontade entra em conflito com a Tua, fico na agonia, sofro, até aguento, mas quando começar a sangrar, sei que a brincadeira só está começando - mas jamais abrirei mão da vontade do Pai.
Acredito que quando falamos de sacrifícios de louvor, estamos falando de tudo isso. Mas há muitos que preferem um Cristo "mole", paliativo e anestesiado, aguardando ser perdoado e receber misericórdia, a ponto de só "sacrificar" da boca pra fora. Estes, vão continuar cantando louvores aos domingos e entendendo que, "sacrifícios de louvor" é só cantar, jamais fazer, acontecer, crer, estar, ser! Fazemos as nossas coisas durante a semana, e aos domingos, apelamos de novo e pedimos misericórdia pelo que não fizemos, e tudo bem. Se quisermos andar com Cristo, e oferecer "sacrifícios de louvor", teremos que sangrar para experimentar a liberdade que apenas Cristo tem para nós.
Esse papo de "ser livre" pode soar bem quando cantamos, mas só somos livres, em Cristo. Só nEle, porque se depender de nossa vontade... esqueça. Esse negócio de buscar liberdade é uma eterna escravidão. Se há algo que não consegue viver sem (drogas, pornografia, vícios, etc), então é isso que te possui, não é você quem manda. Quando fala em ser livre está falando sobre o quê? Agora, só podemos ser livres verdadeiramente invocando a autoridade de Jesus.
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