quarta-feira, 24 de julho de 2019

Jesus e Sua revolução (pte.4) - Mt 5.43-48

Após mais de 2 mil anos, amar o não gostável continua sendo novidade impossível, a ponto da maioria das pessoas não acreditar que amar seja o melhor caminho, que algo pode dar certo pelo simples fato de amar: "Isso... vai amando os maus, os bandidos, os inimigos, vai abrindo as fronteiras do país para ver o que acontece". Jesus mandou amar, e a gente tem medo de parar no semáforo á noite com medo do próximo. Somos ensinados a competir, a puxar tapete, a puxar o saco, a estar com os que tem, com os que podem, jamais com os que nada tem. O que Jesus disse continua a ser revolucionário.  

Quer mudar o mundo? Comece por você: ame seu inimigo, ame as pessoas que não gosta, comece pelas pessoas que não são amáveis. Se o amor não conseguir fazer nada, qualquer estratégia vai desaguar no caos. Acredite, a única resposta ao caos é o amor, não existe justiça sem amor.
Amar em si já é um ato revolucionário, especialmente, amar quem nada pode dar em troca do seu amor. O maior exemplo que posso dizer foi o amor de Jesus Cristo na Cruz do Calvário: "Pai... perdoa essas caras... eles não sabem o que estão fazendo". Não sei se conseguiria orar assim, mas imagine se tivéssemos a grandeza de orar pelos que nos fizeram mal? Quebraria toda resistência dos maus. 

Perdoe, derrame seu amor sobre quem nada pode e nada tem, para continuarmos a ser instrumentos divinos aos que ainda desconhecem o caminho, a verdade, e a vida.


NaquEle que muito nos amou e muito perdoou,
Graça e paz!

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