Até hoje, Salomão foi o homem mais rico e mais sábio que existiu na terra, teve tudo o que quis (700 mulheres e 300 concubinas), assumiu a nação de Israel, mas jamais teria conseguido, se o conselho de seu pai, Davi, não o fizesse perceber que para conquistar e manter o que se conquistou, é necessário primeiro "ser homem" (imagem e semelhança, moral, ética, liderança, personalidade). É isso que Deus quer de nós.
Afinal, quem iria segui-lo? Quem o respeitaria? Qual legado deixaria? Para que serve a riqueza se ela te afunda e te faz perecer? Para que serve um carro, ou uma casa na praia? Se não for valente e homem de nada adianta, o ladrão virá, te derrubará e levará o que é seu (Mc 3.27).
Temos assim a família, território onde alguém pode ser valente, pode ser homem. Ser bom pai, bom esposo, trabalhador, não chegado a vícios, ter sabedoria e liderança (I Tm 3.1-5) é proceder como "homem", algo raro nos dias atuais. Satanás incita outros segmentos para dizer que a família é responsável por deformar alguém. Mentira, satanás fala do que lhe é próprio. Ainda que a família está balançada, ofendida e apedrejada, a base atingida desta família é o homem, a figura masculina, o pai, o esposo. Por isso a família se desintegra. O mato toma conta e cresce porque ninguém corta.
Na criação, Deus fez o homem e lhe deu o governo da terra, não à mulher. A família é atacada através da brecha deixada, uma vez que o homem abalado em seus princípios, gera uma família fraca, um governo fraco e uma sociedade fraca. Cristo é o cabeça da Igreja, a conduz, bem como o homem, é o cabeça da família, e também a conduz (Ef 5.23).
Vivemos tempos como de "Juízes", onde não havia uma liderança, ou um rei, onde o homem faz o que lhe parecia bom aos olhos, e o povo se corrompia e se perdia.
(Leia a continuação)
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