O homem tem sido omisso em suas atribuições, terceirizando a educação dos filhos (delegadas às mães, professores de judô ou natação), suas funções como marido (veja o "marido de aluguel"), não oram (dizem ser coisa de mulher) nem disciplinam seus filhos (alegam não ter tempo). Quando dispõem de algum tempo, não há qualidade, as esposas e filhos dificilmente recebem um carinho, um abraço, um incentivo, um afeto - ora, se o pai é responsável por gerar amor no lar, como ficam? Por estas razões, o homem já não protege mais, não é mais um provedor, esqueceu como age um sacerdote, e já não traz as boas novas como um profeta.
O marxismo cultural, bem como a ideologia de gênero e também o ecumenismo, nos permeiam. O espírito maligno já está entre nós. Segundo a psicologia, a consequência da ausência da figura paterna pode ser a razão do homossexualismo, bem como uma mulher assediada e molestada ainda quando criança, gera nela nojo e distância desta figura paterna, o que desencadeará o homossexualismo. Muitos tiveram esta figura paterna em casa mas nunca foram aceitos, amados, e até já sofreram violência. Provavelmente, buscarão em outro homem aquilo que perderam, ou seja, a figura paterna. Os que destroem a família não sabe o que estão fazendo. Essas são algumas brechas para a ideologia de gênero, união homoafetiva, pedofilia.
A presença, o amor, continuam a ser a melhor proteção.
(leia a continuação)
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