Mateus 24:15 - "Quando, pois, virdes a abominação da desolação, da qual falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda"
Esse texto diz que, quando o profano estiver no lugar
santo, é chegada a hora.
São 6 ou 7 textos sobre o que está acontecendo com a igreja e os cristãos hoje. Leia todos em sequência, por favor.
Em 2013, vejo, de longe, a queda de instituições. Estamos, segundo o esoterismo, na "era de aquário", cujo símbolo é um homem com um cântaro. Jesus pede aos discípulos que procurem um homem com um cântaro (Marcos 14:13). Quem na verdade carrega cântaro são as mulheres (tarefas domésticas), não um homem. Mas os discípulos encontraram o homem que carregava o cântaro. Isso simboliza um tempo de inversão.
O mundo, como o conhecíamos, acabou. Não geograficamente, mas chegamos á falência da moralidade, ética, esperança, credibilidade nas instituições, antes de moral inquestionável. Alguma coisa acabou na humanidade.
E algo começou: o individualismo crônico.
A existência e a preocupação, não no outro, mas em si mesmo. O que interessa é a minha vida, minha satisfação, o que eu quero. O próximo virou uma "coisa", não mais o objeto de amor.
Essa briga "política" de 1 pastor, que acredita que nos representa, e os gays. Mas eu digo: Não, ele não nos representa. O "Ide" (Marcos 16:15) nos diz: vá e fale do Evangelho de Cristo, mas quem transforma, dá vida, é o Espírito Santo, não os homens. A escolha é individual, assim como a Salvação.
O problema são as pessoas discutindo quem ganhou ou perdeu nessa discussão, mas...e os frutos dessa briga? O que eu vejo é um pastor que defende um raciocínio que não está na via principal do Evangelho, que é o "amor". Porém, defende essa causa, com as mesmas armas que os gays usam: a política (que é carnal). Ao defender o que acredita, não defende com amor, defende com política.
É um pregador ou um prega-dor?
Não é o que se fala, mas como se fala. Afinal, é um formador de opinião, reverbera na mídia (TV, CD, DVD). E não prega o "amor"? Fala com tanto ódio que desperta o mesmo ódio. E o resultado dessa divisão da opinião pública sobre nós, os cristãos, é que nunca fomos tão "odiados".
Já perguntaram se eu era evangélico. "Ah, eu já vi, aqueles programas de TV...". Respondi que "Não. Esse estereótipo de evangélico na TV, não sou eu. Eu creio que Jesus é o Filho de Deus e creio na Palavra de Deus. O resto, vem dos homens. Eu raciocino. Essa é a diferença".
Quando somos apresentados como pastor ("Mais um ladrão") ou cristão, logo pensam: "Mais um que odeia o próximo, odeia os gays e dá dinheiro para o pastor".
(leia a continuação)
O presente século se caracteriza pela transgressão. A autoridade no mundo está cada vez mais solapada até que, finalmente, todas as autoridades serão destituídas e a transgressão triunfará e governará...
ResponderExcluirSr.Pedro, fiquei feliz por ler seu comentário. Sempre é bom pessoas de Deus nos criticarem a nos direcionar. Q Deus o abençoe!
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