Mateus 24:15 - "Quando, pois, virdes a abominação da desolação, da qual falou o profeta Daniel, está no lugar santo; quem lê, entenda"
A marca de um cristão, é o amor. Sal e
luz. A igreja de Cristo não faz acepção de pessoas e não odeia homossexuais,
mas há ódio aos gays, e o pior é que a idéia proclamada é que nas igrejas se
odeia e se faz acepção de pessoas, sim.
Vejo a
igreja se dividir nessas opiniões.
A
sociedade pode, se quiser, dividir-se entre apoiar ou não a causa, contra ou á favor. Mas
a igreja não. Ela está dividida e além disso, uma parte apóia o
pastor, a outra o detona. E a primeira parte ataca a segunda, e
vice-versa. Isso dentro da igreja.
Nunca
fomos tão odiados.
Ser cristão hoje, é roubada. A divisão não me incomoda tanto, pois sempre fomos (alguém falou aí em disputa de poder?) divididos, mas o que me preocupa é o ódio entre irmãos, na mesma fé, que é Cristo.
Ser cristão hoje, é roubada. A divisão não me incomoda tanto, pois sempre fomos (alguém falou aí em disputa de poder?) divididos, mas o que me preocupa é o ódio entre irmãos, na mesma fé, que é Cristo.
Isso
me incomoda porque quem perde é o Evangelho.
Como
um evangélico poderá falar de amor ao próximo, se faz acepção de pessoas?
"Porque
andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa
milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das
fortalezas" (II Coríntios 10:3,4)
A nossa arma não deveria ser política. Política é a arma deles. Gandhi lutou contra a Inglaterra, um país poderoso, e lutou a guerra do amor, não da violência, não maldizer, sem armas, apenas o amor. E ele conseguiu. Até hoje é inspiração para a raça humana. E a sua causa era contra a injustiça, não a opção sexual.
A nossa arma não deveria ser política. Política é a arma deles. Gandhi lutou contra a Inglaterra, um país poderoso, e lutou a guerra do amor, não da violência, não maldizer, sem armas, apenas o amor. E ele conseguiu. Até hoje é inspiração para a raça humana. E a sua causa era contra a injustiça, não a opção sexual.
Como se
fosse pouco, a Forbes publica
um ranking e mostra ao mundo os pastores mais ricos do Brasil.
Todos
com programas na TV.
Se
eles mentem ou não, é com o Senhor, assim como todos nós, que irão prestar contas. Mas isso não me
impede de ter discernimento.
Ser
rico não é pecado. Não é o que eu tenho, mas como eu adquiri e, se isso, me tem. O
dinheiro é o meu Deus?
E mais
uma vez, estamos na mídia, numa entrevista, não para revelar nossa
influência ou o quanto amamos ou somos úteis ao próximo, nem o quanto somos sal
e salgamos, não para ser benção, para ser luz, ou engajados na luta social, nem
os projetos nas favelas e prisões, nem as cestas básicas entregues, nem nossa
preocupação com os pobres ou o amor ao próximo, mas sim, infelizmente, para
justificar nossas riquezas ou "como" ficamos ricos.
As
pessoas descrentes, os ímpios, confrontam a mensagem de Jesus e a riqueza da
igreja evangélica e dos pastores, e dizem: "tem algo errado".
E só
os "crentes" não vêem isso!
E
ainda ouço, debaixo desse bombardeio, que o "diabo está furioso"
ou que, quem acusa, tem o demônio no corpo. É brincadeira, não?
A
pergunta persiste: quem está com o diabo no corpo?
A
primeira coisa que a obra de Deus na vida de um homem faz é abrir o seus olhos:
Discernimento espiritual.
(leia a continuação)
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