Mateus 4:1 - "Então foi conduzido Jesus pelo Espírito ao deserto, para ser tentado pelo diabo"
O pecado gera consequências.
"A tentação é maior, está acima das minhas forças" - assim você chama Deus de mentiroso. Ele disse que não viria tentação que não pudêssemos suportar. Eva sucumbiu à serpente: "Ele disse que vocês vão morrer, mas não vão...".
Talvez seja contra a sua vontade, mas pode suportar, sim. Pois quando cedemos, sem luta, entristecemos o coração de Deus. Isso é pecado.
No deserto estamos frágeis e, ao invés de crer e sermos fiéis até o dia de Cristo Jesus, nós não suportamos, cedemos á carne e somos seduzidos, deformados, de novo, deixamos de ser adoradores para sermos murmuradores.
Não atraímos a atenção de Deus e abreviamos a dor desse deserto, mas transformamos pedras em pães, e assim, atraímos o inimigo.
Comer pão não é pecado, mas não era hora de comer pão. Jesus não comeu pão, apesar da fome. Porque essa não era a vontade de Deus. Ele tinha que aprender com esse deserto e não ser saciado em seus desejos.
Trace um paralelo conosco e nossos desertos.
Tem gente que transforma a pedra em pão, porque tem fome. Tem gente que pula do pináculo, se espatifa todo, para provar que é homem de Deus, afrontar o diabo e ainda acredita que os anjos o guardarão. Esses, não ouviram que Jesus diz para não tentar o Senhor, nosso Deus.
Entra ano e sai ano, vemos o "crente" fazer um monte de besteira - "Ah, eu senti...".
Quando vamos para o deserto, Deus quer que aprendamos o mesmo que Jesus aprendeu: a diferença entre o muito importante e o essencial.
O diabo é sagaz. Primeiro tentou na carne (fome), agora está tentando na imagem (Mateus 4:5,6): "Se joga daqui, Jesus! Deus enviará seus anjos, está escrito. E todo mundo vai saber quem é você! Fama! Ouvirão seu nome, você vai ficar famoso na hora... Pra quê essa dor toda?"
Já pensaram que poder é esse: "o levou ao pináculo"?
Precisamos tomar cuidado com o que vamos negociar. Chegar a lugares altos, é muito importante, saber "o que" vamos negociar, é essencial.
Todos querem estar bem, mas o que está sendo negociado para alcançar esse objetivo, esse "estar bem"? Quais os princípios para chegar lá? (onde é esse lá?) Quer prosperar no trabalho? O que está sendo negociado?
Quer namorar aquele(a) pessoa - o que está negociando?
Judas negociou o viver/conviver com Jesus por moedas. Esaú, vendeu sua alma por um prato de lentilha.
Os fins justificam os meios?
"Quero ser médico" - um alvo, um objetivo. Tem uma razão de viver, o sonho de tornar-se médico. Maravilha. E agora que chegou lá? Tem gente que descobriu que "chegar lá" é abrir mão dos valores aprendidos, de moral, de ética, família, amores, igreja, Espírito Santo. E descobre que, assim como Judas, aquelas moedas não se comparam ao valor do que foi negociado. Nem quem deu as moedas as quis de volta, pois estavam amaldiçoadas por uma traição. Muitos querem ter muito, mas negociaram o que não deviam. Hoje são infelizes.
(leia a continuação)
O pecado gera consequências.
"A tentação é maior, está acima das minhas forças" - assim você chama Deus de mentiroso. Ele disse que não viria tentação que não pudêssemos suportar. Eva sucumbiu à serpente: "Ele disse que vocês vão morrer, mas não vão...".
Talvez seja contra a sua vontade, mas pode suportar, sim. Pois quando cedemos, sem luta, entristecemos o coração de Deus. Isso é pecado.
No deserto estamos frágeis e, ao invés de crer e sermos fiéis até o dia de Cristo Jesus, nós não suportamos, cedemos á carne e somos seduzidos, deformados, de novo, deixamos de ser adoradores para sermos murmuradores.
Não atraímos a atenção de Deus e abreviamos a dor desse deserto, mas transformamos pedras em pães, e assim, atraímos o inimigo.
Comer pão não é pecado, mas não era hora de comer pão. Jesus não comeu pão, apesar da fome. Porque essa não era a vontade de Deus. Ele tinha que aprender com esse deserto e não ser saciado em seus desejos.
Trace um paralelo conosco e nossos desertos.
Tem gente que transforma a pedra em pão, porque tem fome. Tem gente que pula do pináculo, se espatifa todo, para provar que é homem de Deus, afrontar o diabo e ainda acredita que os anjos o guardarão. Esses, não ouviram que Jesus diz para não tentar o Senhor, nosso Deus.
Entra ano e sai ano, vemos o "crente" fazer um monte de besteira - "Ah, eu senti...".
Quando vamos para o deserto, Deus quer que aprendamos o mesmo que Jesus aprendeu: a diferença entre o muito importante e o essencial.
O diabo é sagaz. Primeiro tentou na carne (fome), agora está tentando na imagem (Mateus 4:5,6): "Se joga daqui, Jesus! Deus enviará seus anjos, está escrito. E todo mundo vai saber quem é você! Fama! Ouvirão seu nome, você vai ficar famoso na hora... Pra quê essa dor toda?"
Já pensaram que poder é esse: "o levou ao pináculo"?
Precisamos tomar cuidado com o que vamos negociar. Chegar a lugares altos, é muito importante, saber "o que" vamos negociar, é essencial.
Todos querem estar bem, mas o que está sendo negociado para alcançar esse objetivo, esse "estar bem"? Quais os princípios para chegar lá? (onde é esse lá?) Quer prosperar no trabalho? O que está sendo negociado?
Quer namorar aquele(a) pessoa - o que está negociando?
Judas negociou o viver/conviver com Jesus por moedas. Esaú, vendeu sua alma por um prato de lentilha.
Os fins justificam os meios?
"Quero ser médico" - um alvo, um objetivo. Tem uma razão de viver, o sonho de tornar-se médico. Maravilha. E agora que chegou lá? Tem gente que descobriu que "chegar lá" é abrir mão dos valores aprendidos, de moral, de ética, família, amores, igreja, Espírito Santo. E descobre que, assim como Judas, aquelas moedas não se comparam ao valor do que foi negociado. Nem quem deu as moedas as quis de volta, pois estavam amaldiçoadas por uma traição. Muitos querem ter muito, mas negociaram o que não deviam. Hoje são infelizes.
(leia a continuação)
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