João 15:13 - "Ninguém tem maior amor que este, de alguém dar a sua vida pelos seus amigos"
Ao menos uma vez, já nos sentimos sozinhos.
Na maioria das vezes, é porque percebemos que mesmo rodeado de pessoas, dificilmente contaremos com o apoio delas. Pronto, entramos em crise.
Esquecemos que Cristo, quando aqui esteve, não foi agraciado com amigos.
No mundo contemporâneo, chamado hoje, a amizade resume-se em "aceitação". Queremos ser aceitos, e se necessário for, fazemos muitas concessões. Queremos quem compreenda o que não faz sentido. Se for "muito louco", melhor ainda. E se não encontramos amizades neste nível, choramos e lamentamos.
Olhamos para os amigos de Jesus e nos surpreendemos, porque Ele foi cercado pelos homens mais incompetentes, inseguros e interesseiros da terra. E ainda havia um traidor no meio dos "amigos".
Tem algo mais desagradável que ter que aceitar conviver com alguém que você sabe que irá te trair?
Mas Jesus não viveu essas crises.
Não lamentou pois sabia qual era a sua vocação. Sabia que o relacionamento não era apenas conveniência, como muitas vezes fazemos quando estamos na igreja, mas sim, dar de nós mesmos, sem reservas. Ser um presente que serve.
O problema da convivência é a dificuldade em prestar contas da nossa vida. Ao contrário às redes sociais, onde todo mundo se expõe (fotos, endereço, nome, etc), estamos cada vez fechados ao relacionamento.
Chamamos de "irmão", mas não conseguimos chamar de "amigo". Não há cumplicidade nos relacionamentos, como se os outros não fossem bons o suficiente. E eles não são (II Timóteo 3). Nem eles, nem nós.
A vida em comunidade, com compromisso, é indispensável para quem faz ou quer fazer parte da igreja de Cristo. Não somos igreja por sermos 2 ou mais.
Somos igreja quando, voluntariamente, nos submetemos uns aos outros, e aceitamos a repreensão do outro.
Somos igreja quando caminhamos mais devagar porque renunciamos ao nosso direito em favor dos outros. Este é o propósito do Reino.
Quando morremos para que a comunidade viva.
Uma pessoa solitária geralmente é aquela que não se tornou bom o suficiente para se relacionar com outros. Tudo o que tem são "desculpas".
E elas não serão aceitas no dia do Juízo.
Graça e Paz!
Na maioria das vezes, é porque percebemos que mesmo rodeado de pessoas, dificilmente contaremos com o apoio delas. Pronto, entramos em crise.
Esquecemos que Cristo, quando aqui esteve, não foi agraciado com amigos.
No mundo contemporâneo, chamado hoje, a amizade resume-se em "aceitação". Queremos ser aceitos, e se necessário for, fazemos muitas concessões. Queremos quem compreenda o que não faz sentido. Se for "muito louco", melhor ainda. E se não encontramos amizades neste nível, choramos e lamentamos.
Olhamos para os amigos de Jesus e nos surpreendemos, porque Ele foi cercado pelos homens mais incompetentes, inseguros e interesseiros da terra. E ainda havia um traidor no meio dos "amigos".
Tem algo mais desagradável que ter que aceitar conviver com alguém que você sabe que irá te trair?
Mas Jesus não viveu essas crises.
Não lamentou pois sabia qual era a sua vocação. Sabia que o relacionamento não era apenas conveniência, como muitas vezes fazemos quando estamos na igreja, mas sim, dar de nós mesmos, sem reservas. Ser um presente que serve.
O problema da convivência é a dificuldade em prestar contas da nossa vida. Ao contrário às redes sociais, onde todo mundo se expõe (fotos, endereço, nome, etc), estamos cada vez fechados ao relacionamento.
Chamamos de "irmão", mas não conseguimos chamar de "amigo". Não há cumplicidade nos relacionamentos, como se os outros não fossem bons o suficiente. E eles não são (II Timóteo 3). Nem eles, nem nós.
A vida em comunidade, com compromisso, é indispensável para quem faz ou quer fazer parte da igreja de Cristo. Não somos igreja por sermos 2 ou mais.
Somos igreja quando, voluntariamente, nos submetemos uns aos outros, e aceitamos a repreensão do outro.
Somos igreja quando caminhamos mais devagar porque renunciamos ao nosso direito em favor dos outros. Este é o propósito do Reino.
Quando morremos para que a comunidade viva.
Uma pessoa solitária geralmente é aquela que não se tornou bom o suficiente para se relacionar com outros. Tudo o que tem são "desculpas".
E elas não serão aceitas no dia do Juízo.
Graça e Paz!
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