Vi num carro um adesivo que dizia: "Tudo é força, mas só Deus é poder". Ok. Meditei e fiquei pensando como as pessoas identificam Deus. O texto de João 4:7-14 deixa claro que Deus é "amor", antes de tudo, e não "poder".
Deus é todo-poderoso, mas não se identifica como "poder". Mas sim, como "amor".
Onipotente, ele poderia optar, ou um ou outro, afinal ambos são verdade, mas a discussão é um pouco mais profunda.
O poder, só é poder, quando se impõe.
O amor, aceita.
E isso faz toda a diferença.
Pense bem: alguém que se identifica como "poder", tem que se impor. Porque ele não pode aceitar que alguém o desafie, nenhum ato contrário, nenhuma discordância, dúvida ou desconfiança - afinal, ele é "poder"!
Permitir um desafio ao "poder" exercido seria como negar a si mesmo. Mas Deus não pode negar-se a si mesmo porque Deus é poder. E o "poder" se impõe. Enquanto "poder", não pode ser contestado, porque essa é sua identidade: um Deus todo-poderoso.
Agora, o "amor" (a outra identidade de Deus) aceita.
Não sofre nenhum prejuízo quando encontra alguém que não gosta dele ou desconfia ou se rebela.
Porque o amor...ama! E não necessariamente é amado!
É amor porque ama, não porque é amado!
Quando Deus diz que Ele é amor, diz do que o caracteriza, e também diz que, quem ama, tem a característica de Deus.
O amor não sofre prejuízo quando encontra rebelião.
O amor não sofre prejuízo quando encontra dúvida.
O amor não sofre prejuízo quando encontra contestação.
Sabe porque?
Porque o amor aceita o outro do jeito que ele é. E ás vezes, apesar dele.
Portanto, o amor não pode ser atingido, se mantém por si só: Ele ama...
E é um ato independente da resposta. Sempre digo para minha esposa: Eu amo você, não porque você me ama, é independente se você me ama. Porque o meu amor não depende do seu amor (tipo: "eu te amo e você me ama?").
Deus ama, o tempo todo.
E a 1ª característica do amor é que ele aceita. Aceita o outro. Diferente do poder, que não tem escolha. O poder tem que se impor. Porque se for contestado, ou permitir contestação, o poder se perde...
(leia a continuação)
Deus é todo-poderoso, mas não se identifica como "poder". Mas sim, como "amor".
Onipotente, ele poderia optar, ou um ou outro, afinal ambos são verdade, mas a discussão é um pouco mais profunda.
O poder, só é poder, quando se impõe.
O amor, aceita.
E isso faz toda a diferença.
Pense bem: alguém que se identifica como "poder", tem que se impor. Porque ele não pode aceitar que alguém o desafie, nenhum ato contrário, nenhuma discordância, dúvida ou desconfiança - afinal, ele é "poder"!
Permitir um desafio ao "poder" exercido seria como negar a si mesmo. Mas Deus não pode negar-se a si mesmo porque Deus é poder. E o "poder" se impõe. Enquanto "poder", não pode ser contestado, porque essa é sua identidade: um Deus todo-poderoso.
Agora, o "amor" (a outra identidade de Deus) aceita.
Não sofre nenhum prejuízo quando encontra alguém que não gosta dele ou desconfia ou se rebela.
Porque o amor...ama! E não necessariamente é amado!
É amor porque ama, não porque é amado!
Quando Deus diz que Ele é amor, diz do que o caracteriza, e também diz que, quem ama, tem a característica de Deus.
O amor não sofre prejuízo quando encontra rebelião.
O amor não sofre prejuízo quando encontra dúvida.
O amor não sofre prejuízo quando encontra contestação.
Sabe porque?
Porque o amor aceita o outro do jeito que ele é. E ás vezes, apesar dele.
Portanto, o amor não pode ser atingido, se mantém por si só: Ele ama...
E é um ato independente da resposta. Sempre digo para minha esposa: Eu amo você, não porque você me ama, é independente se você me ama. Porque o meu amor não depende do seu amor (tipo: "eu te amo e você me ama?").
Deus ama, o tempo todo.
E a 1ª característica do amor é que ele aceita. Aceita o outro. Diferente do poder, que não tem escolha. O poder tem que se impor. Porque se for contestado, ou permitir contestação, o poder se perde...
(leia a continuação)
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