sábado, 9 de outubro de 2021

Cansei... (pte.1) - Ef 1.22,23

Não consigo ser passivo ao enxergar a tentativa de converter quem crê em Jesus, em consumidores, onde a própria Igreja tem sido transformada em balcão de serviços religiosos. Conheço uma Igreja que reformou o espaço (hall de entrada) para transformar em lojinha que vende desde camiseta até Bíblia, de viagem a Israel até lugares nos eventos dos ministérios. Isso é pequeno demais, é humano demais. A tentação do lucro fácil justificada pela necessidade de sobrevivência pós-pandemia COVID-19 fez com as Igrejas se apressassem em querer receber os frequentadores de suas Igrejas, para em seguida, oferecer produtos "evangélicos" para desaguar no lucro. Isto, vale lembrar, é um princípio administrativo, onde se não dá lucro, é melhor não existir. É como se eu chegasse ao fim das tentativas de denunciar estas Igrejas - primeiro, porque não estão nem aí para as denúncias; segundo, porque a demanda continua a aumentar. Só podemos conhecer o falso evangelho quando conhecermos o verdadeiro Evangelho de Jesus. Esta religião que estão transformando as Igrejas (muitos já tem se tocado e saído delas) se molda cada vez mais à Babilônia. E assim como eu, ai daqueles que a denunciam.

Começo pelos formadores de opinião do movimento evangélico, sim, aqueles que estão nas mídias, onde a Tv que um dia foi acusada de ser a caixinha do diabo, hoje é veículo de marketing desta Igreja-mercado fruto da lógica de mamon.

(leia a continuação)

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