Os valores que o mundo entrega e quer que carreguemos são infinitamente diferentes dos valores cristãos, dos valores do alto. O que o mundo diz? Que tem que ser rico para ser respeitado? Que deve mentir se necessário? Que puxar tapetes é o resultado do (mau) caráter? Os fins justificam os meios? O interesse vem primeiro que o amor? Será que justamente por isso, vivemos este inferno aqui na terra? Este mundo tem um príncipe e não é o príncipe da paz, que cegou o entendimento daqueles que buscam o que é de César, não o que é de Deus!
É aqui que há a separação dos valores do mundo e dos valores de Deus. Ser perdoado e não ser transformado é como tomar banho e vestir a mesma roupa - só a Graça nos limpa.
Lembre-se que, se não houve transformação, não é Graça. E se não é Graça, também não está perdoado. Se não está perdoado é porque não houve arrependimento. Simples assim.
A lógica deste mundo aponta para as obras da carne, mas nós fomos chamados para mostrar as obras do Espírito, sermos semelhantes a Cristo, e assim, o Pai nos chamou, nos justificou (pelo sangue derramado de Jesus na Cruz), e nos deu a Sua glória, uma procuração para levar Seu nome e o Evangelho encravado em nossas entranhas, a ponto das pessoas lerem este Evangelho de Jesus em nós, como verdadeiras cartas vivas, escritas não com tinta mas pelo Espírito de Deus em nossos corações, que é nossa vida diária (II Cor 3.2,3).
NEle, que nos amou ainda quando éramos pecadores!
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