O que agride o Espírito Santo não é o que eu fiz, no campo da moralidade. Mas sim, o que eu faço no campo da mentalidade. Mente fútil. Não luta, racionalmente, contra o pecado. Aceita e embarca. Afinal, o correto é aquele que não tem sua mente sob controle ou quem a tem, mas não usa?
Segundo Paulo, o problema da igreja hoje é mental: Vaidades. Projetos que, de tão grandes, não são úteis, mas sim, fúteis. Gente morrendo por falta do básico. Bom seria se, a igreja, com o espaço que tem na mídia, lutasse não contra o homossexualismo (estes, temos que amar!) mas contra a fome, a injustiça social, a criminalidade, o estado degradante da saúde (nem gaze, nem band-aid). A dignidade humana saindo pelo ralo, tratado pior que um animal, sem leito, sem remédio. Pessoas morrendo pela falta do básico.
Ninguém grita contra a humilhação e degradação.
Mas, na mídia, esbravejamos contra a causa homossexual.
Quem lembra das viúvas? E dos órfãos?
Transformar uma comunidade, construir casas, ensinar a ler e escrever, ONG preparando jovens com cursos profissionalizantes, cestas básicas, essa é a nossa obrigação. O Espírito Santo diz: "O que me ofende é ver pessoas abençoadas com a mente em Cristo e não produzirem nada".
Pense: No que sua mente está envolvida neste momento? Qual projeto? O que tem feito com os dons e talentos que Deus lhe deu?
"Discipular" no Brasil é conhecido como aquela pessoa que deixou de fazer o que faziam. Se bebia, não bebe mais, por exemplo. Assim como muitos, estes são conhecidos pelo que não fazem mais. Agora, existem aqueles que, simplesmente, não fazem mais, mas também, não fazem nada além disso.
A vida de um discípulo de Jesus não se manifesta pela sua abstinência ("Não faço mais isso!"), mas pela nova perspectiva de seus feitos.
Um bom católico não faz isso.
Um hare-krishna muito menos.
Um muçulmano, nem pensar.
A Palavra de Deus diz "deixe o ímpio em seu caminho, mas você, volte ao Senhor". O seu testemunho tem que ser diferente do testemunho dos outros. No testemunho, a pessoa conta toda sua vida pregressa. Coisas que até enojam. E num dado momento, diz: "...e eu entreguei a minha vida á Jesus!" - a igreja vem abaixo.
Contou 2 horas de desgraça e agora ficamos aguardando o que fez com a nova vida, em sua transformação, como nova criatura, certo?
Não. Silêncio. Ele não conta mais nada. O testemunho acabou aqui. O que fez para o inimigo, ele contou. Agora, e o que fez para Deus e o reino? A conversão é o final da história?
Também ouço aquele testemunho do "crente" que viveu anos e anos na igreja, com sua vida exemplar, nunca fez mal a ninguém. Ok, eu acredito.
Mas...e o "bem", ele fez para alguém?
O que fazemos com a mentalidade que Deus nos deu?
O que a igreja faz com a capacidade que Deus deu? Leia a Parábola dos Talentos (Mateus 25:14-46).
A qualidade de vida que temos está intrinsecamente ligada, ao uso da mente que fazemos.
NEle, que está ás portas, aguardando não só os que morreram, mas os que viveram como Ele,
Graça e Paz!!
*créditos: Neil Barreto
Segundo Paulo, o problema da igreja hoje é mental: Vaidades. Projetos que, de tão grandes, não são úteis, mas sim, fúteis. Gente morrendo por falta do básico. Bom seria se, a igreja, com o espaço que tem na mídia, lutasse não contra o homossexualismo (estes, temos que amar!) mas contra a fome, a injustiça social, a criminalidade, o estado degradante da saúde (nem gaze, nem band-aid). A dignidade humana saindo pelo ralo, tratado pior que um animal, sem leito, sem remédio. Pessoas morrendo pela falta do básico.
Ninguém grita contra a humilhação e degradação.
Mas, na mídia, esbravejamos contra a causa homossexual.
Quem lembra das viúvas? E dos órfãos?
Transformar uma comunidade, construir casas, ensinar a ler e escrever, ONG preparando jovens com cursos profissionalizantes, cestas básicas, essa é a nossa obrigação. O Espírito Santo diz: "O que me ofende é ver pessoas abençoadas com a mente em Cristo e não produzirem nada".
Pense: No que sua mente está envolvida neste momento? Qual projeto? O que tem feito com os dons e talentos que Deus lhe deu?
"Discipular" no Brasil é conhecido como aquela pessoa que deixou de fazer o que faziam. Se bebia, não bebe mais, por exemplo. Assim como muitos, estes são conhecidos pelo que não fazem mais. Agora, existem aqueles que, simplesmente, não fazem mais, mas também, não fazem nada além disso.
A vida de um discípulo de Jesus não se manifesta pela sua abstinência ("Não faço mais isso!"), mas pela nova perspectiva de seus feitos.
Um bom católico não faz isso.
Um hare-krishna muito menos.
Um muçulmano, nem pensar.
A Palavra de Deus diz "deixe o ímpio em seu caminho, mas você, volte ao Senhor". O seu testemunho tem que ser diferente do testemunho dos outros. No testemunho, a pessoa conta toda sua vida pregressa. Coisas que até enojam. E num dado momento, diz: "...e eu entreguei a minha vida á Jesus!" - a igreja vem abaixo.
Contou 2 horas de desgraça e agora ficamos aguardando o que fez com a nova vida, em sua transformação, como nova criatura, certo?
Não. Silêncio. Ele não conta mais nada. O testemunho acabou aqui. O que fez para o inimigo, ele contou. Agora, e o que fez para Deus e o reino? A conversão é o final da história?
Também ouço aquele testemunho do "crente" que viveu anos e anos na igreja, com sua vida exemplar, nunca fez mal a ninguém. Ok, eu acredito.
Mas...e o "bem", ele fez para alguém?
O que fazemos com a mentalidade que Deus nos deu?
O que a igreja faz com a capacidade que Deus deu? Leia a Parábola dos Talentos (Mateus 25:14-46).
A qualidade de vida que temos está intrinsecamente ligada, ao uso da mente que fazemos.
NEle, que está ás portas, aguardando não só os que morreram, mas os que viveram como Ele,
Graça e Paz!!
*créditos: Neil Barreto
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