sexta-feira, 15 de janeiro de 2016

Que amor é esse (pte.1) - Jeremias 31:3

Acredito que quase todos já viram o vídeo de um palestrante que usa o dinheiro para motivar as pessoas (https://youtu.be/jAUhmLiY1j0)Amassou a nota de R$ 100, pisou, dobrou, rasgou, sujou e instigou as pessoas a quererem a nota assim mesmo, pois ela não perdeu seu valor, apesar de tudo o que fez.
Eu mesmo, enquanto Executivo de Treinamento, nas empresas e hotéis, usei muito esse exemplo.
Mas a visão de Deus e a direção do Espírito Santo mudou minha vida. O paralelo dessa palestra é justamente mostrar que o dinheiro não perdeu seu valor, apesar de sujo, pisado, rasgado, dobrado, assim como nós, eu e você. 

Independente da sua experiência profissional e espiritual, do conhecimento bíblico, condição financeira, da família, passamos por situações que, literalmente, nos apertam, nos amassam, nos ferem, nos rasgam por dentro, ficamos sujos e nos dobramos a coisas ou pessoas que nos fazem sentir sem importância e sem valor, nós não perdemos o valor para Deus. Não deixamos de ser quem somos, na essência: criados por Deus, á sua imagem e semelhança (caráter) onde o pecado nos desconfigurou. O pecado nos afasta de quem somos, e nos machuca, nos pisa, nos humilha, nos rasga, nos deixa sujos, e o que Deus quer é nos limpar. Nos restituir. E talvez essa seja a grande indignação do inimigo das nossas almas em relação á nossa salvação. Porque pecar, cair e ser expulso, ele também fez. Só que nós somos geração eleita, sacerdócio real, nação santa e povo adquirido. E não foi pela nossa qualidade ou santidade, mas porque Ele, o Senhor, nos amou primeiro. 

Jamais perderemos nosso valor diante de Cristo. Não importa o quanto esteja sujo, maltratado, traído, perseguido, açoitado, dobrado, amassado, pisado, rasgado, nada disso altera quem você é para Deus. 

Na palestra citada, o dinheiro, todos querem assim mesmo, pois não perdeu o valor. Mas e o ser humano? E as pessoas que tinham mas hoje não tem mais? Que um dia foram, mas não são mais? Para as pessoas, elas não tem mais "valor", não podem oferecer mais nada. Ou velhos ou doentes, ou estéreis ou pobres, nada mais podem oferecer. E são substituídas.

(leia a continuação)

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