segunda-feira, 23 de julho de 2018

Converter-se ao outro - Mt 15.21-28

A surpresa de Jesus, muitas vezes, também é a nossa. Uma mãe, cuja aflição só é menor que a aflição de Deus por nós, seus filhos - diz a Jesus que sua filha está endemoniada e pede ajuda.
A alegação de Jesus é que a sua missão é para com as ovelhas perdidas de Israel, não podendo fazer nada por esta mãe.
Mas esta mãe mexeu com Jesus, algo o transtornou, como se esta mãe pegasse o Mestre de surpresa.
O detalhe é que, para os judeus, gentios eram cães (Lv 11). 

Ao se humilhar ainda mais, dizendo não se incomodar em aguardar as migalhas dos judeus, esta mãe demonstra um sentimento que muitos buscam: uma grande fé.
Como Filho de Deus, não como judeu, com as superior, Jesus se dirige à esta mãe com amor.
Não há fé maior que uma mãe desesperada, e Jesus admite não ter visto a fé que agora vê. 

Jesus ensina a nos converter ao nosso próximo, ao outro, muito além da fronteira, para que vejamos o agir de Deus - mesmo que ainda não consigamos ver e reconhecer fé no outro. O mundo está precisando disso.
Precisamos nos converter ao outro: não haverá comunhão se não houver conversão. 

Esta mãe queria dizer a Jesus o seguinte: "Senhor, eu já sou convertida a Ti".
Sabemos nos converter a Deus - mas o quanto sabemos sobre converter-nos ao próximo?


Que a Graça do Senhor Jesus seja todos nós!

sexta-feira, 20 de julho de 2018

Afinal, o que é importante? - Lc 10.38-42

Saber viver é preencher o tempo com o excesso de trabalho? Muitos ficam se vangloriando que não tem tempo, porque o tempo parece passar mais rápido ou porque é tão importante que suas tarefas tomam todo seu tempo. Nem uma coisa nem outra.
Foi o que Jesus disse á Marta. Buscar o reino dos céus em primeiro lugar, quer dizer escolher, dentro tudo o que fazemos, a verdade, o melhor caminho, e a melhor vida: Jesus Cristo.
Apesar de Marta estar em meio a todo aquele serviço e hospedagem, ocupadíssima, Maria larga tudo para ouvir o Mestre e se dá conta que algo que mudaria a humanidade está acontecendo ali, na sua frente, e isso era muito mais importante que todos os seus afazeres - por isso, senta aos pés de Jesus, e presta atenção no que o Mestre diz - afinal, estava diante de algo extraordinário que daria sentido à sua vida.
Marta continuou com seus afazeres e se vê atarefada e estressada - não se deu conta de que apenas uma coisa é necessária, a melhor parte que Maria acabara de escolher - e esta parte jamais lhe será tirada. 
Maria escolheu a fonte da vida. Marta, o excesso de trabalho e serviço. 

Observe que a parada de Maria mesmo diante de tantos afazeres é a reavaliação da vida - que deveríamos fazer. A palavra de Jesus a conscientizou que o segredo da vida não está no excesso de coisas a fazer, mas em parar para ouvir Jesus Cristo, e então Maria percebe estar diante da eternidade, o que dá sentido, finalmente, à sua existência. 

Mais que servir Jesus é ouvir Jesus - aqui está a nossa transformação. E se ouviu o Mestre, agora está pronto para servir.
Jesus não veio para que as pessoas ficassem mais agitadas, atribuladas e estressadas com as coisas, mas veio para que reavaliassem o sentido de sua existência, para que as palavras de Jesus gere vida em quem as ouve.

NaquEle que nos amou primeiro e nos aguarda na eternidade.

quinta-feira, 19 de julho de 2018

Misericórdias são as novas chances (pte.1) - Jr 3.19-24

Se não tivéssemos novas chances, como seria nossa vida? Se as decisões tomadas fossem definitivas? Sabemos que as consequências são irreversíveis, mas nós não somos condenados a sermos as mesmas pessoas para sempre. Graças a Deus! Voltar e recomeçar é possível.
Ao ler e compreender que as misericórdias de Deus se renovam toda manhã, entendo que ao nos arrepender, haverá renovo do Senhor, sendo esta misericórdia, a graça sobre nós, uma nova chance em retomarmos o caminho certo. Se a alegria vem pela manhã, quer dizer que o arrependimento gerou esta nova chance - não haveria misericórdia, pois, para que serviria, senão, para dar-nos outra chance?
Nos relacionamentos, sem novas chances, nos afastaríamos das pessoas com quem cultivamos intimidade, amor, afeto, e viveríamos em total solidão. Em havendo pessoas, em qualquer ambiente (amizade ou família), haverá conflito. Iguais em gênero (masculino/feminino), diferentes socialmente, no DNA, na criação e educação, em lares diferentes, personalidades diferentes, o conflito afasta naturalmente as pessoas.
O que seria nossa vida sem a experiência do arrependimento, da reconciliação e do perdão? É como voltar no tempo, no momento que magoamos, e dizer: "Por favor, quero a ofensa que fiz! Não traga para o nosso relacionamento de hoje aquilo que fiz lá atrás - eu me arrependi". Aqui entra a misericórdia e o perdão. Para termos uma nova chance, precisamos nos arrepender, a parte ofendida, perdoar.
Vamos nos reconciliar? Vamos nos perdoar, mais uma vez? 

Se não tivéssemos novas chances, não teríamos pessoas amadas ao nosso lado, ou até estaríamos em relacionamentos superficiais - estes, não nos machucam. basta aprofundar os relacionamentos para haver a possibilidade de conflito. É normal.
Dar esta nova chance é perdoar, pois reconhecemos ser pecadores e necessitamos da Graça do Senhor. Se não acontecer, viveremos na solidão, condenados a viver num cativeiro de circunstâncias, configuradas a partir dos erros passados. O profeta Jeremias agradece por seus olhos serem abertos, por ver um futuro e esperança, graças à nova chance que Deus permitiu.
(leia a continuação)

Misericórdias são as novas chances (pte.2) - Jr 3.19-24

A misericórdia de Deus é a permissão para nos reconstruir. Não é que Deus veio nos destruir e resolveu não destruir. Apenas concedeu uma oportunidade nova de nos refazermos, nos enxergarmos, e mudar, perceber nossas circunstâncias e situações, para então escolhermos novos caminhos, nos submeter a processos de mudança - e isso impedirá que sejamos destruídos - porque isto já acontece ao nos afastarmos do Pai, de quem somos, ou de quem deveríamos ser quando fomos criados.
Deus nos dá uma nova chance, a oportunidade de nos reconstruirmos, Deus não nos punirá, mas só não fomos destruídos porque o Senhor nos concedeu repetidas oportunidades de mudança.
É como se Deus dissesse: "Márcio, neste caminho que está, lá na frente, você morre. Você não vê, mas peço que escolha outro caminho, não insista nesta postura. Se manter o que disse lá atrás, o prejuízo será grande. Retire-a, volte atrás na sua decisão, peça perdão, reconcilie-se, abandone isto que irá te levar ao desespero!" - isto é a misericórdia de Deus. Nos dá um chacoalho e diz: "Ei, acorda!!". 

Misericórdia é um ambiente de novas chances. 
Mudamos apenas quando somos obrigados a mudar, só quando não tem mais jeito. A cada 10 pessoas que os médicos dizem "Mude, senão vai morrer", apenas uma muda. Esticamos o elástico até estourar, até uma tragédia acontecer. Isso, quando mudamos.
A misericórdia de Deus é a oportunidade de mudarmos, antes. Se só mudarmos quando necessário, então, por nós mesmos, não mudamos. Mudamos porque somos forçados a mudar, convidados a sair da zona de conforto. 

Um cachorro é um cachorro, um gato é um gato, a vida toda. Um joão-de-barro, é um joão-de-barro - nunca fará um duplex, sempre fará a mesma casinha de barro. Uma pessoa diz: "Quando casou comigo sabia que eu era assim"; O cônjuge responde: "Sim, sabia. Só não sabia que continuaria do mesmo jeito 30 anos!". Gato, cachorro, tigre e joão-de-barro continuam os mesmos a vida toda, nós somos a coroa da criação, temos o título de "Muito bom" na criação de Deus, somos feitos à imagem e semelhança de Deus, temos o privilégio de viver entre a liberdade e a responsabilidade de viver esta liberdade. Quem tem liberdade, responde por ela.
(leia a continuação)

Misericórdias são as novas chances (pte.3) - Jr 3.19-24


Ao orarmos, ao agradecer pelo novo dia - já que as misericórdias do Senhor nos alcançaram, Deus nos perguntará:
- "Ok! Mas como vai responder a este novo dia que estou lhe dando? Não me diga que vai continuar a viver como nos últimos anos... Vai mesmo continuar do mesmo jeito? Vai tratar sua filha(o), sua esposa(o) como antes? Vai continuar a mentir e a responder do mesmo jeito? Olha, você não é bicho, meu filho, você é uma pessoa criada à minha imagem e semelhança. Você tem condições de responder diferente - olha para a frente! As minhas misericórdias estão na sua vida, de novo, dando-lhes novas chances e você, agora, pode ter novas esperanças, agora pode ser diferente, pode reconfigurar sua vida para melhor, pois as misericórdias se renovaram para que você mude!". 

Não espere que terceiros, que a vida, que as circunstâncias, que a mão pesada de Deus, te mude. Não!
Escolha mudar. Escolha fazer valer as coisas e possibilidades que Deus te deu. Obrigatoriamente, deve perguntar-se (e a Deus também) se precisa mudar, em que precisa mudar. E escolha mudar, porque é necessário ter coragem para querer mudar: "Sonda-me, Deus, conhece meu coração e vê se há em mim algum caminho mal, mas guia-me pelo caminho eterno" (Sl 139.22-24). 

Se está lendo isso, não tem mais desculpa: a Palavra de Deus é viva, separa a junta e a medula, e vai entrar no seu coração e mente, no fundo da sua alma - e ao chegar lá, receba como um ato da misericórdia de Deus, dizendo: "Estou lhe dando uma nova chance".
Acredite na possibilidade da mudança, porque a bondade do Senhor nos seguirá todos os dias da nossa vida enquanto vivermos (Sl 23.6).
E Deus tem mesmo que correr atrás de nós porque senão, com respeito, nós nos destruímos. Assim, não tenha medo da misericórdia e a bondade te alcance e mude sua vida. Mesmo que não acredite - permita! Ao viver o 'bom', deixamos de viver o 'melhor', o sobrenatural de Deus - e isso é só pela fé. A vontade de Deus é boa, perfeita e agradável. Ajoelhe-se no seu quarto. 
Feche a porta.
Porque o Pai o vê em secreto, irá te recompensar. Deus não "ouve" sua oração (porque já dissemos tudo!), mas "vê" o seu coração e suas necessidades.
As misericórdias se renovam, acredite.


Graça e Paz!

segunda-feira, 16 de julho de 2018

Customizar é fazer do meu jeito... - I Tm 2.5

Vivemos uma época de customização da fé. A saber, 'customização' significa adaptar, personalizar individualmente.
Em se tratando de fé, significa dizer que cada um adapta a fé ao seu gosto, à sua religião, traz o entendimento que consegue do Evangelho para si - e do jeito que quer.
Já dizia Santo Agostinho: "Aquele que seleciona da Bíblia aquilo que quer, e rejeita o que não quer, acredita em si, não mais na Bíblia". E ele nem imaginava o que aconteceria hoje.
Acredita em Deus? Sim.
Maria, virgem, engravidou do Espírito Santo? Não acredito.
O Papa é infalível? Não.
É á favor ou contra a pílula anticoncepcional? Sou contra.
É pecado roubar, matar, enganar? Depende, acho que não.
Então, no que acredita?
Todas as perguntas e crenças acima são pertinentes ao Evangelho do Senhor, então, qual Deus você acredita? 

A autoridade contemporânea - o "eu", o indivíduo - diz "Não, é que eu acho que...". O "eu" se sobrepõe a tudo. Algum católico que acredita na reencarnação, por exemplo. Apenas como fato, vale lembrar que o Papa Pio IX definiu reencarnação como heresia. E ouvimos: "O Papa é o Papa, eu sou eu. Eu acho que..." - ou estou enganado? Quem diz "Eu acho" não fala como quem tem conhecimento (estudou, pesquisou, vivenciou) e teve experiências, dogmático ou não, adventista, judaico, católico, presbiteriano, luterano, mas apenas baseado em seu "achismo", customizado, adaptado ao meu interesse.

O Deus do séc.XXI é o mais pessoal e subjetivo de todos os tempos, é o 'meu' Deus, não o 'nosso' Deus, menos autoritário e exigente (mandamentos), pois ninguém acredita que será condenado ao inferno (pesquisa Datafolha) por seus erros e delitos, diferente da Idade Média, onde todos acreditavam que iriam para o inferno. 

Atualmente, ninguém vai para o inferno, todos acham que praticam o bem - a si mesmos e aos seus interesses, claro!

A fé se customizou, todos se acham dignos de viver no paraíso e Deus "me entende" - afinal, Deus é o que carrego no coração - logo, Ele me entende, e eu e meus erros estarão justificados. Pronto! não preciso mais de salvação...
E isto implica dizer que o sacrifício vicário de Cristo, não é importante, que Jesus morreu á toa na Cruz, e minha fé no Filho de Deus, é vã - condição exclusiva para termos livre acesso a Deus.
Assim, sem Cristo, sem justificação, sem paraíso, teremos o inferno pela frente, sem dúvida. E o pior: não estamos preparados para isso.

Uma pastora que admiro disse ter subido às favelas onde via garotos entre 15 e 18 anos, com UZI nas mãos, enrolando papelotes de maconha e cocaína, cantando: "Porque Ele vive posso crer no amanhã...". Bandidos e assassinos fazem o sinal da cruz antes de assaltar. Presidiários tem marcado seu corpo com tatuagens do Salmo 23. Jogadores de futebol, fazem o sinal da cruz e pisam com o pé direito ao entrar em campo (para ter sorte), arrebentam o joelho do adversário numa entrada maldosa, ou tentam burlar a autoridade (árbitro), enganando-o, mas se abraçam ao final do jogo e se dizem cristãos: "Graças a Deus ganhamos o jogo".

É a prova provada de que Deus "me" entende, é o "meu" Deus, rezo do meu jeito e Ele entenderá meus atos. 

Peço ao Espírito Santo que haja um avivamento, do alto, renovando nossas mentes, que abra nossa visão, amplie e fortifique nossa fé, em Cristo Jesus - que substituiu o sacerdote, o sacrifício certo (cordeiro sem mácula), o lugar certo (templo de Jerusalém), o dia certo (todos os dias, em obediência) - como único e suficiente Salvador, e mediador, entre Deus e os homens (I Tm 2.5), amém.



Graça e paz!

quarta-feira, 4 de julho de 2018

Espírito Santo, o antivírus - Hb 12.15


Já escrevi algumas vezes que o ser humano está se 'coisificando', transformando e preferindo as coisas, às pessoas. Passamos a amar e viver pelas coisas. É melhor substituir as coisas, pois é mais fácil comprar algo novo que consertar (é mais barato).
Sou de um tempo em que se algo quebrava, tentávamos consertar - podia ser um carrinho, um cavalinho ou um relacionamento. 

Imagine: somos um computador, nossa mente um HD (500GB), nosso coração é um processador (Intel), sua vida um sistema operacional (Windows), o antivírus é o Espírito Santo, a internet e o mundo que vivemos, é satanás. O vírus, é claro, é o pecado, e Jesus Cristo, é o T.I.
Então, é como se o vírus (pecado) entrasse em nosso computador e fosse nos desumanizando, nos desconstruindo. Todo vírus que não se combate, se alastra, e como somos um computador, apagará arquivos e corromperá todo o sistema operacional, e... pronto! Já não somos o mesmo homem, criados á imagem e semelhança do Pai, feitos para as boas obras e glorificar ao Pai que está nos céus.
A função do antivírus é manter a salvo o computador contra o vírus que causa dano. Porém, uma vez infectado com o vírus do pecado, só invocando a presença do nosso Técnico de T.I. - Jesus Cristo - para formatar o computador, limpar o HD para ouvirmos "Suas definições contra o vírus foram atualizadas", para que a nossa vida não trave mais, que as bençãos nos alcancem, que não percamos fotos e vídeos dos momentos felizes que Deus permitiu. 

O pecado, como vírus, ataca nossa vida espiritual e ecoa na vida física e emocional. Somos vítimas do vírus ao nos afastar da fé, da Palavra de Deus, das orações e jejum, mas principalmente da comunhão na Igreja, pois estes são os elementos para manter intimidade com o Pai, no amor do Filho e através das consolações do Espírito Santo.
Atualize seu antivírus. Cuidado com o que arquiva em seu HD. Invoque a presença do Técnico de T.I.
Não permita que o vírus do inferno nos desconfigure e percamos a Salvação.


Graça e paz.

Pó, água, barro e fogo - Jr 18.1-6


Somos obra das mãos de Deus para honrar nosso Senhor.
Viemos do pó, frágeis, onde até o vento leva. Pó é seco, e 
convenhamos, sozinho de nada adianta. 
Só se forma o barro, que é terra pura, se misturado com 
água (Palavra de Deus).
Então, a terra pura misturada à água, forma-se o barro - só 
então a vida começa. Este barro, dependendo da 
quantidade de água colocada, torna-se moldável, quebra 
sua resistência (Ef 5.26), e desta mistura criada desde o pó 
seco, da terra pura, misturada à água, gerando o barro, que 
somos nós, transformados pela criação original (pó), 
umedecida pela água (Palavra), gerando o barro (nós) que 
forma o vaso (transformados por Jesus) que será usado ou 
moldado pelo oleiro (Deus). 

A última fase para a sedimentação deste vaso feito para 
honrar e glorificar a Deus, é a fase do fogo, simbolizada 
pelo Espírito Santo. Nesta fase, muitos pensam que 
estão prontos, mas ainda não passaram pelas 
provações, pelas altas temperaturas (Lc 3.16). Só assim, 
suportaremos que Deus colocará dentro deste vaso. Até 
uma possível queda que as provações provocam, podem
quebrar o vaso feito para a honra.

A alta temperatura do fogo (provações) endurece o 
barro, forjando nosso caráter. Após termos sido moldados 
pelas mãos do oleiro (Deus), mergulhados na Palavra de 
Deus, através da santificação, em Jesus Cristo, nós - os 
vasos de honra - não nos quebraremos facilmente, nem se 
perderá em qualquer ensinamento levado por ventos de 
qualquer doutrina, não se jogará do pináculo e nem tentará 
Deus - mas estaremos prontos a servir.

Se na caminhada, cansarmos ou nos incomodarmos, é só 
lembrar que tudo coopera para o bem daqueles que amam 
Deus, e são chamados segundo o propósito dEle.
Que sejamos sempre, vasos para honra, jamais para 
desonra.



Graça e paz, da parte de nosso Senhor Jesus Cristo.