quarta-feira, 4 de julho de 2018

Pó, água, barro e fogo - Jr 18.1-6


Somos obra das mãos de Deus para honrar nosso Senhor.
Viemos do pó, frágeis, onde até o vento leva. Pó é seco, e 
convenhamos, sozinho de nada adianta. 
Só se forma o barro, que é terra pura, se misturado com 
água (Palavra de Deus).
Então, a terra pura misturada à água, forma-se o barro - só 
então a vida começa. Este barro, dependendo da 
quantidade de água colocada, torna-se moldável, quebra 
sua resistência (Ef 5.26), e desta mistura criada desde o pó 
seco, da terra pura, misturada à água, gerando o barro, que 
somos nós, transformados pela criação original (pó), 
umedecida pela água (Palavra), gerando o barro (nós) que 
forma o vaso (transformados por Jesus) que será usado ou 
moldado pelo oleiro (Deus). 

A última fase para a sedimentação deste vaso feito para 
honrar e glorificar a Deus, é a fase do fogo, simbolizada 
pelo Espírito Santo. Nesta fase, muitos pensam que 
estão prontos, mas ainda não passaram pelas 
provações, pelas altas temperaturas (Lc 3.16). Só assim, 
suportaremos que Deus colocará dentro deste vaso. Até 
uma possível queda que as provações provocam, podem
quebrar o vaso feito para a honra.

A alta temperatura do fogo (provações) endurece o 
barro, forjando nosso caráter. Após termos sido moldados 
pelas mãos do oleiro (Deus), mergulhados na Palavra de 
Deus, através da santificação, em Jesus Cristo, nós - os 
vasos de honra - não nos quebraremos facilmente, nem se 
perderá em qualquer ensinamento levado por ventos de 
qualquer doutrina, não se jogará do pináculo e nem tentará 
Deus - mas estaremos prontos a servir.

Se na caminhada, cansarmos ou nos incomodarmos, é só 
lembrar que tudo coopera para o bem daqueles que amam 
Deus, e são chamados segundo o propósito dEle.
Que sejamos sempre, vasos para honra, jamais para 
desonra.



Graça e paz, da parte de nosso Senhor Jesus Cristo.

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