quinta-feira, 4 de outubro de 2012

Igreja x Política
Semana de eleição
Para quem não é do Brasil, teremos eleições. 
O Evangelho não depende de política.
A "boa notícia" é que Deus amou o mundo e deu seu Filho. As instituições, desde o Novo Testamento, traem o Evangelho, se mancomunam com o homem, sua política e com o Estado. As instituições foram criadas para facilitar a missão da igreja e estão traindo a igreja e o Evangelho, na medida que se mancomunam com o Estado e com a política partidária.

O Evangelho, ao contrário do que pensam alguns, não depende de nada. Não precisa de advogado nem de político para defender a igreja. Nós não temos nada a ver com o Estado, nem eles conosco.
Somos profetas de Deus, e profeta, não vai á festa de rei.

A igreja coopera com o Estado, ajudando as pessoas a serem melhores cidadãos, chamamos as pessoas ao arrependimento, cooperamos com todos os movimentos a favor do bem e da justiça. Mas não dependemos de política alguma, nem de político.

Um membro de uma igreja pode exercer atividade político-partidária, mas jamais o fará em nome da igreja. Fará pelo seu próprio nome, do seu partido e da sua ideologia.
O detalhe é: quando estiver lá, será o que deveria ser em qualquer lugar: cristão. Se portar como em qualquer lugar. 
E se não se portar como cristão, precisará ser disciplinado pela igreja. Enquanto cidadão, se ele tem inclinação partidária, ideologia A ou B, é um problema dele. Só terá que se filiar a um partido e buscar votos nas ruas. 

Agora, se está achando que usará a igreja como "curral eleitoral" e que os irmãos tem que votar nele, apenas porque é "irmão" (em Cristo), prova que ele não sabe o que está fazendo nem o que deveria fazer, portanto, merece seu voto? 

Se quiser voto, tem que mostrar que é digno do voto de qualquer cidadão, não só o cidadão convertido.
Tem que ser cristão, em qualquer lugar onde esteja. 

Não diga que quer ser político para defender a igreja (e seus interesses) porque a igreja não precisa que ninguém a defenda. Quem defende a igreja é Cristo.
Quando Cristo não defende a igreja, é porque Cristo quer o martírio da igreja. E se Cristo quer o martírio da igreja, assim seja, vamos para o martírio, e pronto. 
Seja feita a Tua vontade...

Jesus era contra os saduceus, herodianos, fariseus, essênios, zelotes.
Os partidos políticos, nos tempos de Jesus, se defendiam por trás da religião, de acordo com seus interesses, em nome de Deus.
O Evangelho não precisa de política alguma.


NaquEle que declarou estar fora de qualquer partido porque amava pessoas.


Que a Graça esteja sobre você e o Espírito Santo nos guie para que as pessoas eleitas cumpram a vontade do Senhor.
E nós sabemos qual é a vontade do Senhor...

Graça e Paz!

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