domingo, 21 de outubro de 2018

Ateus (pte.1) - II Ts 1.6-10



Li a respeito do crescimento do ateísmo. Sim, claro, a despeito do que vemos e ouvimos no mundo moderno, não pode ser possível que Deus esteja presente - ninguém entende que tudo (sem exceção) que o mundo é e produz hoje, foi feito pelo homem. O único braço de Deus na terra é a Igreja do Senhor. Anthony Flew (pai do ateísmo moderno) concluiu que em sua pesquisa sobre DNA "mostrou uma complexidade inacreditável dos arranjos necessários para a produção de vida, que houve inteligência envolvida neste processo".  

Quem precisa ou quer o socialismo dos ateus? 
Os ateus gostam de dizer que estamos em evolução (sic) mas que não iremos a lugar algum. Dizem também que a ciência pode tudo, e que a verdade vem apenas dos vencedores, onde os mais fortes (seleção natural, Darwin) sobreviverão, e sendo assim, é um direito natural deles. Manifesto meu repúdio a este pensamento!

Pense: quem quer o mundo oco e solitário dos ateus? Eu não quero. Gostaria mesmo é que o mundo fosse cheio de cristãos, judeus, muçulmanos - porque eu quero um mundo onde não estejamos sós. Essa diversidade de povos, e até a pangeia, só atestam que houve uma criação. E as muitas línguas façam os seres das trevas retrocederem.

Que mundo maravilhoso este que produziu Beethoven, surdo, que dizia ouvir a música que Deus queria escutar. Produziu Shakespeare, que confirma existir mais entre o céu e a terra, do que supõe nossa vã filosofia - e que valia a pena morrer por amor. Desafiou Mozart a zombar de Deus enquanto, como o profeta Balaão, emitia apenas sons. Imagine o encanto purificador de Haendell gritando "Aleluia" de forma arrebatadora. Que mundo maravilhoso produziu Bach fazendo-nos ver a paz da família eterna. Quero o mundo das majestosas catedrais, daqueles pregadores que tocados pelo Espírito Santo, foram para as ruas, em direção ao povo, nas praças e esquinas, convocando homens ao arrependimento, pregando o Evangelho, para que se levantassem contra o mal. E ainda quero mais da riqueza sonora e profunda dos cantos gregorianos. 

Honestamente, quero um mundo que nos faça, na pior de suas experiências, conseguirmos ver o Salvador andando sobre o mar, anunciando uma possibilidade final. Mundo este que, olhando para o guerreiro e batalhador, cansado diante da incerteza, se ajoelha diante do Eterno, e ao se levantar com brilho nos olhos, está certo que lhe foi entregue uma missão e que isto é mais que um motivo para levantar sua espada e partir contra o inimigo - porque se há uma razão para correr sangue humano, é por significar a vida e não temer a morte. 

Um mundo de poetas e romancistas, gerando vida através de suas histórias insanas, onde sempre há algo a contar.
Quero um mundo onde a fé de uma menina, ao entrar numa das melhores faculdades, ainda sonha que tudo o que sabe ajudará um necessitado, num desses cantos abandonados, e quem sabe, possam sorrir de esperança. Quero a loucura dos missionários que abandonam tudo, aqui e agora, porque creem poder levar milhares a viver na eternidade.
(leia a continuação)

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