E assim como a Pedro, Jesus nos diz: "Não. Quero falar sobre você. Quero perguntar se você me ama. Eu quero saber se a sua agenda é mais que um programa, se tua vida condiz com as coisas que diz, com o que ganha, com o que conquista, e até viagens. Se tua vida é mais que um show, luzes, som alto, politicagem, ou se o teu ministério é apenas isso (planos, estratégias, exclusão, atas de reunião, salário, carteirada, relatórios, só grandes coisas). Eu quero saber se há outras coisas, porque essas coisas que Eu disse, só te esconde, é só casca!".
Pedro diz também sobre as lutas ao qual Jesus teve que caminhar com ele. Assim, sabe tanto de Pedro, quanto de mim e você, acredite.
E Jesus, de novo, indaga: "Eu quero falar de nós dois: Você me ama, Pedro?". É a resposta que dá a verdadeira sustentação ao nosso ministério (chamado, vocação).
Sem isso, o ministério cansa, e se torna administrativo (relatórios, números, etc). O sentido profundo em amarmos a Deus é sobre todas as coisas e de todo coração. Nos exemplos administrativos, isso não acontece. E a resposta, todos sabemos: "Tu sabes todas as coisas, Tu sabes que eu te amo".
Essa deve ser nossa resposta, para que as lágrimas corram em seguida e os suspiros vem, e saibamos, como Pedro, que descobriu: "Eu consegui dizer!".
Que possamos ouvir, como Pedro ouviu. Jesus diz: "Agora vai, Pedro. Agora você está pronto para apascentar as minhas ovelhas".
Graça e paz!
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