Sofrimento - Gênesis 3:17 (pte.2)
1. O sofrimento é um problema nosso, de cada um. Nós impusemos ao universo.
2. Todas as pessoas do mundo sofrem, uns mais outros menos, faz parte da condição humana. Como cristão, você não é imune ao sofrimento. Como cristão, você pode passar pelo sofrimento, sem sofrer.
3. é possível, sim, diminuir o sofrimento humano. Ame o próximo, sinta solidariedade. Reaja a todo tipo de sofrimento, assim como Deus.
4. Evite sofrer. Tome decisões certas, baseadas no que Deus diz.
5. Saiba: Deus também sofre. Só Ele pode te consolar, abra o seu coração.
6. Mesmo em meio ao sofrimento, seja grato. Deus está no controle de tudo.
7. Para superar o sofrimento renuncie ao mal, o que acontecerá normalmente, á medida que nos curvamos ao Espírito Santo.
8. Aprenda com o sofrimento. Console a partir da consolação que receber.
9. Reaja ao sofrimento. Peça ajuda a Deus. Peça aos irmãos, ao pastor, seja em oração ou ajuda profissional, mas reaja.
10. O objetivo do homem não é não sofrer, e sim, não ser derrotado pelo sofrimento.
Como eu disse, aprenda a passar pelo sofrimento sem sofrer. É possível...
Graça e Paz!
"E todos nós, com a face descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, segundo a sua imagem, estamos sendo transformados de glória em glória, como pelo Espírito do Senhor"(II Cor 3.18)
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Sofrimento - Gênesis 3:17
O sofrimento é humano.
Qual o princípio do sofrimento? "...em fadigas e dores obterás dela o sustento..." (Gênesis 3:17)
O sofrimento, portanto, é o resultado da desobediência ao Pai. O ser humano de tornou frágil, propenso a enfermidades e todo o ambiente ficou perigoso ao homem. Toda a criação foi imersa num ambiente de sofrimento.
Logo, após a queda, viver é sofrer de alguma maneira, como diz um pastor querido. Ou "quem planta vento colhe tempestade" (Oséias 8:7).
Um exemplo claro são as chuvas de verão em São Paulo, cidade que nasci. Ao longo do ano são construções desenfreadas, redução dos canteiros de grama, lixo nas ruas, deslocamento de terra, entopem os bueiros...pronto! Está feita a tragédia. E ainda me perguntam: "Você que conhece, porque Deus permite que essas coisas aconteçam? Ele não ama a gente?".
Deus não tem nada a ver com isso. Só se explica pela ganância do homem.
Deus mantém o mundo funcionando: "Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, dia e noite" (Gênesis 8:22).
Não há um sequer que faça o bem.
O sofrimento é algo humano porque ao comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, desobedeceu a Deus, então a raça humana definiu que a marca de sua natureza, seria a maldade.
E isso só não é pior porque há uma atuação da Graça sobre nós, que ameniza. Nossa luta não é contra carne e sangue, mas sim contra os poderes que dominam completamente esse mundo (Efésios 6:12).
A humanidade fez uma opção: não quero mais ficar debaixo das mãos de Deus. Então, ao romper com Deus, colocou-se debaixo da opressão dos seres malignos. Simples. E esses seres são os que, além de nos atrair para a sua rebelião, é nós sendo rebeldes, caídos, passaram a nos controlar.
Nosso sistema econômico/social é baseado em algumas regras, no mínimo, duvidosas: "antes ele do que eu", "Quanto mais poder, melhor", "a lei de Gerson", etc.
E onde colocamos "amar o próximo" se somos ensinados a agir "cada um por si", se quisermos sobreviver nas empresas?
Mas..."porque não acaba com tudo?".
Porque a Graça ainda está sobre nós. O mundo não é consumido porque Deus, em sua infinita bondade, está nos esperando.
Porque "alguém" estabiliza tudo, e nos permite acordar, trabalhar, se emocionar, comprar, pagar, amar, andar e dormir. Há um estabilizador que não permite a queda total, a escuridão total. Caso contrário...
Deus está administrando tudo o que nos acontece para que o final, seja o nosso bem. De modo que, tudo o que nos acontece, é de alguma maneira, para nos abençoar. Mas o sofrimento é necessário. Não há crescimento, amadurecimento, sem a vivência da dificuldade. Se você apenas souber da dor de alguém, até o emociona, mas você segue a sua vida, sem nada mudar. Mas quando você vivencia a dor, você consegue dar valor a coisas que jamais imaginou.
"Antes, eu te conhecia de ouvir, mas agora, os meus olhos te vêem" (Jó 42:5)
Deus nos aperfeiçoa, assim como o barro, antes de virar um vaso.
(leia a continuação)
O sofrimento é humano.
Qual o princípio do sofrimento? "...em fadigas e dores obterás dela o sustento..." (Gênesis 3:17)
O sofrimento, portanto, é o resultado da desobediência ao Pai. O ser humano de tornou frágil, propenso a enfermidades e todo o ambiente ficou perigoso ao homem. Toda a criação foi imersa num ambiente de sofrimento.
Logo, após a queda, viver é sofrer de alguma maneira, como diz um pastor querido. Ou "quem planta vento colhe tempestade" (Oséias 8:7).
Um exemplo claro são as chuvas de verão em São Paulo, cidade que nasci. Ao longo do ano são construções desenfreadas, redução dos canteiros de grama, lixo nas ruas, deslocamento de terra, entopem os bueiros...pronto! Está feita a tragédia. E ainda me perguntam: "Você que conhece, porque Deus permite que essas coisas aconteçam? Ele não ama a gente?".
Deus não tem nada a ver com isso. Só se explica pela ganância do homem.
Deus mantém o mundo funcionando: "Enquanto durar a terra, não deixará de haver sementeira e ceifa, frio e calor, dia e noite" (Gênesis 8:22).
Não há um sequer que faça o bem.
O sofrimento é algo humano porque ao comer o fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal, desobedeceu a Deus, então a raça humana definiu que a marca de sua natureza, seria a maldade.
E isso só não é pior porque há uma atuação da Graça sobre nós, que ameniza. Nossa luta não é contra carne e sangue, mas sim contra os poderes que dominam completamente esse mundo (Efésios 6:12).
A humanidade fez uma opção: não quero mais ficar debaixo das mãos de Deus. Então, ao romper com Deus, colocou-se debaixo da opressão dos seres malignos. Simples. E esses seres são os que, além de nos atrair para a sua rebelião, é nós sendo rebeldes, caídos, passaram a nos controlar.
Nosso sistema econômico/social é baseado em algumas regras, no mínimo, duvidosas: "antes ele do que eu", "Quanto mais poder, melhor", "a lei de Gerson", etc.
E onde colocamos "amar o próximo" se somos ensinados a agir "cada um por si", se quisermos sobreviver nas empresas?
Mas..."porque não acaba com tudo?".
Porque a Graça ainda está sobre nós. O mundo não é consumido porque Deus, em sua infinita bondade, está nos esperando.
Porque "alguém" estabiliza tudo, e nos permite acordar, trabalhar, se emocionar, comprar, pagar, amar, andar e dormir. Há um estabilizador que não permite a queda total, a escuridão total. Caso contrário...
Deus está administrando tudo o que nos acontece para que o final, seja o nosso bem. De modo que, tudo o que nos acontece, é de alguma maneira, para nos abençoar. Mas o sofrimento é necessário. Não há crescimento, amadurecimento, sem a vivência da dificuldade. Se você apenas souber da dor de alguém, até o emociona, mas você segue a sua vida, sem nada mudar. Mas quando você vivencia a dor, você consegue dar valor a coisas que jamais imaginou.
"Antes, eu te conhecia de ouvir, mas agora, os meus olhos te vêem" (Jó 42:5)
Deus nos aperfeiçoa, assim como o barro, antes de virar um vaso.
(leia a continuação)
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
Família (pte.5) - II Timóteo 3:1-7
A família.
Justamente quem nós maltratamos.
Só alguém feliz pode fazer feliz. Você só dá o que tem, não pode dar o que não tem.
Que em nome de Jesus, as famílias sejam restauradas. Não espere perder para valorizar.
Marido/Pai:
Não espere perder seu filho para ele saber o quanto você o ama. Valorize sua esposa, faça-a a mulher mais feliz do mundo. Só quem tem uma mulher feliz pode ser o homem mais feliz do mundo. Diga que não está apenas disposto a morrer, mas a viver por eles.
Esposa/Mãe:
Seja companheira, pare de competir, seja parceira. Converse, escute seu filho(a). Ame-os e diga que são importantes e que nada, nem emprego nem dinheiro, pode se comparar a eles.
Filhos(as):
Deixe de ser refém de sua aparência, de tentar impressionar sua geração. Tente ser um filho que dê orgulho aos seus pais, faça valer o investimento que eles, muitas vezes sem condições, deram á você. Quanto esforço e abdicação tiveram para te fazer uma pessoa "de bem". Viva como se dissesse: "Pai, mãe, vou mostrar que investimento em mim, não foi em vão".
Deus abençoe sua família, no nome de Jesus...
Graça e Paz!
Que nós possamos ver um sinal amarelo. Atenção. Valorize sua casa. Sua família. Gaste tempo com seus filhos e ame sua esposa, seu marido.
"Cuide muito bem daqueles que vão chorar no seu enterro". Sim, porque, pense: Quem estará no seu enterro? Amigos de bar e balada? Vizinhos? Colegas do futebol? Quem?A família.
Justamente quem nós maltratamos.
Só alguém feliz pode fazer feliz. Você só dá o que tem, não pode dar o que não tem.
Que em nome de Jesus, as famílias sejam restauradas. Não espere perder para valorizar.
Marido/Pai:
Não espere perder seu filho para ele saber o quanto você o ama. Valorize sua esposa, faça-a a mulher mais feliz do mundo. Só quem tem uma mulher feliz pode ser o homem mais feliz do mundo. Diga que não está apenas disposto a morrer, mas a viver por eles.
Esposa/Mãe:
Seja companheira, pare de competir, seja parceira. Converse, escute seu filho(a). Ame-os e diga que são importantes e que nada, nem emprego nem dinheiro, pode se comparar a eles.
Filhos(as):
Deixe de ser refém de sua aparência, de tentar impressionar sua geração. Tente ser um filho que dê orgulho aos seus pais, faça valer o investimento que eles, muitas vezes sem condições, deram á você. Quanto esforço e abdicação tiveram para te fazer uma pessoa "de bem". Viva como se dissesse: "Pai, mãe, vou mostrar que investimento em mim, não foi em vão".
Deus abençoe sua família, no nome de Jesus...
Graça e Paz!
Família (pte.4) - II Timóteo 3:1-7
Pais ocupados demais com o lado de fora, geram filhos amargurados do lado de dentro. E, por incrível que pareça, a maior vítima de filhos amargurados, são os próprios pais.
Quando foi a última vez que trocou uma ideia com seu filho que você ama?
Conhece aquela história que toda vez o filho procurava o pai para brincar, e o pai estava ocupado? Pois é, no final, o filho pega sua mesada e dá ao pai, para ver se ele "vende" alguns minutos de atenção...lembra?
Pois é, nós, os pais, talvez tenhamos coragem de morrer pelos nossos filhos. Mas não temos coragem de viver por eles.
Quando mexem com a nossa mulher, viramos "macho", arrumamos briga com qualquer um. Mas não temos coragem de conviver com ela. Não temos tempo para nossa família.
Nossos filhos são orfãos de pais vivos.
Nossas esposas são viúvas de maridos vivos.
Quem morreu, não está por aqui. Mas o pior, é a ausência de quem está vivo. Parece não querer mais conviver conosco.
Queremos mostrar á sociedade o quão bem sucedidos nós somos (veja o facebook). Trocar de carro para que o vizinho morra de inveja. Comprar roupa e jóias para estarmos "na moda" e sermos aceitos pela sociedade. Enquanto isso, os filhos se "coisificam". A família implode.
Estou falando alguma mentira?
Um adolescente tentou suicídio. O menino sentia falta de ter o pai e a mãe, presentes...Não é ficção, é um caso real.
Uma diretora de escola dizia sobre sua decepção. As crianças chegam à escola e não respeitam ninguém. Batem na professora, se ela discordar deles. Xingam. E os pais, quando chamados, dão razão aos filhos.
Professor, na minha opinião, deveria ser a profissão mais bem paga do Brasil. Assim como o policial. Treinamento, estudo, qualificação.
Lembro quando a diretora entrava na sala, todos levantavam e diziam, uníssono: "Bom dia, diretora!". Hoje você é um babaca dizendo isso. Atrás dos livros tinha o hino e cantávamos. Hasteávamos a bandeira em todas datas cívicas. Tínhamos OSPB (organização social e política do Brasil). Unhas e cabelos limpos davam conceito na nota bimestral. E os melhores e mais limpos, acreditem, eram os mais pobres. Eu lembro. Ser chamada nossa atenção, ir para a diretoria, era vergonhoso. Ceder lugar de assento para meninas, mulheres, idosos e gestantes, era honra. Tínhamos respeito. A escola era nossa 2ª casa.
O menino que bate na professora, conseguiu essa capacidade onde? Na família, na sua casa.
Porque não respeitamos mais ninguém? Não aprendemos sobre limite e disciplina em casa, vamos respeitar na escola ou na rua? Não. Se não respeita-se a autoridade dentro de casa, vai respeitar a autoridade em outro lugar? Não.
Onde esse menino aprendeu isso?
Na família.
Porque os filhos de hoje não sabem lidar com os "não" que a vida lhes dá? Porque preparamos nossos filhos para "vencer", jamais para "perder".
Só que não ganhamos da vida sempre. Aliás, Deus sempre irá nos educar na adversidade, no deserto.
Se não aprendem a ser "humanos" na família, jamais o serão, em lugar algum.
"...sem afeição natural..." (v.3) - Não há mais afeto. Cordialidade. Amor mútuo, sem nada em troca. A molecada já cresce perverso. Atitudes de adulto, com ódio. Sexualidade aflorada. Garotos de 11 anos estão sendo espancados por outros da mesma idade.
Porque?
Porque em casa não foi ensinado a amar ou perdoar. eles também não tem exemplo. Amor se aprende vendo pessoas se amando. Não é sexo, é afeto. O filho vê os pais brigando e discutindo a vida inteira. Seremos suas vítimas. Ele acha que "a vida é assim mesmo".
É o que temos para hoje...
(leia a continuação)
Pais ocupados demais com o lado de fora, geram filhos amargurados do lado de dentro. E, por incrível que pareça, a maior vítima de filhos amargurados, são os próprios pais.
Quando foi a última vez que trocou uma ideia com seu filho que você ama?
Conhece aquela história que toda vez o filho procurava o pai para brincar, e o pai estava ocupado? Pois é, no final, o filho pega sua mesada e dá ao pai, para ver se ele "vende" alguns minutos de atenção...lembra?
Pois é, nós, os pais, talvez tenhamos coragem de morrer pelos nossos filhos. Mas não temos coragem de viver por eles.
Quando mexem com a nossa mulher, viramos "macho", arrumamos briga com qualquer um. Mas não temos coragem de conviver com ela. Não temos tempo para nossa família.
Nossos filhos são orfãos de pais vivos.
Nossas esposas são viúvas de maridos vivos.
Quem morreu, não está por aqui. Mas o pior, é a ausência de quem está vivo. Parece não querer mais conviver conosco.
Queremos mostrar á sociedade o quão bem sucedidos nós somos (veja o facebook). Trocar de carro para que o vizinho morra de inveja. Comprar roupa e jóias para estarmos "na moda" e sermos aceitos pela sociedade. Enquanto isso, os filhos se "coisificam". A família implode.
Estou falando alguma mentira?
Um adolescente tentou suicídio. O menino sentia falta de ter o pai e a mãe, presentes...Não é ficção, é um caso real.
Uma diretora de escola dizia sobre sua decepção. As crianças chegam à escola e não respeitam ninguém. Batem na professora, se ela discordar deles. Xingam. E os pais, quando chamados, dão razão aos filhos.
Professor, na minha opinião, deveria ser a profissão mais bem paga do Brasil. Assim como o policial. Treinamento, estudo, qualificação.
Lembro quando a diretora entrava na sala, todos levantavam e diziam, uníssono: "Bom dia, diretora!". Hoje você é um babaca dizendo isso. Atrás dos livros tinha o hino e cantávamos. Hasteávamos a bandeira em todas datas cívicas. Tínhamos OSPB (organização social e política do Brasil). Unhas e cabelos limpos davam conceito na nota bimestral. E os melhores e mais limpos, acreditem, eram os mais pobres. Eu lembro. Ser chamada nossa atenção, ir para a diretoria, era vergonhoso. Ceder lugar de assento para meninas, mulheres, idosos e gestantes, era honra. Tínhamos respeito. A escola era nossa 2ª casa.
O menino que bate na professora, conseguiu essa capacidade onde? Na família, na sua casa.
Porque não respeitamos mais ninguém? Não aprendemos sobre limite e disciplina em casa, vamos respeitar na escola ou na rua? Não. Se não respeita-se a autoridade dentro de casa, vai respeitar a autoridade em outro lugar? Não.
Onde esse menino aprendeu isso?
Na família.
Porque os filhos de hoje não sabem lidar com os "não" que a vida lhes dá? Porque preparamos nossos filhos para "vencer", jamais para "perder".
Só que não ganhamos da vida sempre. Aliás, Deus sempre irá nos educar na adversidade, no deserto.
Se não aprendem a ser "humanos" na família, jamais o serão, em lugar algum.
"...sem afeição natural..." (v.3) - Não há mais afeto. Cordialidade. Amor mútuo, sem nada em troca. A molecada já cresce perverso. Atitudes de adulto, com ódio. Sexualidade aflorada. Garotos de 11 anos estão sendo espancados por outros da mesma idade.
Porque?
Porque em casa não foi ensinado a amar ou perdoar. eles também não tem exemplo. Amor se aprende vendo pessoas se amando. Não é sexo, é afeto. O filho vê os pais brigando e discutindo a vida inteira. Seremos suas vítimas. Ele acha que "a vida é assim mesmo".
É o que temos para hoje...
(leia a continuação)
Família (pte.3) - II Timóteo 3: 1-7
Porque a família fracassa hoje em dia?
Há pessoas que casaram 8, 9 vezes. Outras, 2 ou 3. A pessoa que casou várias vezes sorri quando perguntada porque ela casou tantas vezes. E o outro, que perguntou, também casou outras tantas vezes. Deixando a entender que troca de mulher/marido como troca de roupa.
Com todo respeito, parece hiena?!? Faz amor 1 vez por ano, come fezes e carniça...ri do quê?
Esses camaradas riem porque estão diante dos outros.
Sorri, do lado de fora, porque lá dentro deles, quando não tem ninguém olhando, a cada casamento que acaba, essa pessoa chora. Quando está sozinho, é carcomido pela solidão e tristeza.
O casamento é tão ruim, tão ruim, que sabe como o homem ou a mulher vai tentar ser feliz?
Casando de novo.
Deus nos criou para ser feliz, Ele não é masoquista. Quando fracassamos um, duas ou três vezes, começamos a desacreditar da família. Ouvimos: "Família não existe!" ou "Felicidade não existe!" ou "Casamento é utopia!".
Não é o casamento que está em crise, é o homem. As pessoas que dizem que o casamento é uma instituição falida, é porque, provavelmente, o dela, faliu. O casamento dela não, o de todos. E a primeira coisa que essa pessoa, a qual o casamento "faliu" vai fazer, é procurar outra pessoa, casar, para tentar ser feliz. Engraçado, não é?
O casamento é tão ruim, tão ruim, que a pessoa para tentar ser feliz, vai casar de novo.
O casamento é responsável por uma sociedade saudável, por uma vida que vale a pena ser vivida. As pessoas entram no casamento para serem felizes, quando na verdade, elas tem de "fazer" o outro feliz. E isso sim, traz felicidade.
Em II Timóteo 3:1-7 (leia, por favor), Deus diz que o perfil do homem citado é o que veremos nos últimos dias. Esses dias são do hoje para frente. A carapuça serve. E afeta a família.
Tentamos vencer a solidão ("não é bom que o homem esteja só" - Gênesis 2:18) dividindo-a com alguém. A sociedade moderna criou esse jargão: antes só do que mal acompanhado.
De tanto tentar, se expor, fica desconfiado, não se dá por inteiro, sempre desconfiado. Desculpe, mas não vai dar certo mesmo.
Não existe essa de "duas metades da laranja".
O que existe sou eu, por inteiro, e você, por inteira, ambos por inteiro na relação. Só metade, não dá certo.
Na conta de Deus, 1+1=2. Se somar 1/2 + 1/2 = 2? Não!!
Se você fracassou no seu casamento mas vê tantas famílias bem sucedidas, pais amigos, filhos amorosos... será que isso não existe?
Claro que existe!
Será que você cuida (ou cuidou) da família como se fosse o que há de mais importante em sua vida?
O homem pensa que o melhor que pode fazer é trazer dinheiro pra casa e mantê-la. Mas sua esposa está reclamando da sua presença, e o marido pensa que é dinheiro para o sustento.
O problema é a ausência das relações humanas.
Estamos ocupados demais do lado de fora e a solidão se instala no lado de dentro.
O melhor que podemos dar não é o que o dinheiro pode comprar. O melhor é o que podemos "ser" para ela, com ela.
Quando chegamos do trabalho, só chega o resto de nós. Jamais chegamos inteiros. E quem se alimenta de restos, não tem uma vida saudável.
Podemos construir uma casa, mas jamais teremos um lar. Podemos ter uma mulher, jamais uma esposa.
Se você diz: "A minha família é o que tenho de maior valor na vida", pense nisso.
Os casamentos chegam ao fim pelo mesmo motivo: ausência do outro.
Já ouvi, e acredito, que há maridos e esposas que dariam sua vida, morreriam por seus cônjuges. O que não acredito é que eles queiram viver por eles...
(leiam a continuação)
Porque a família fracassa hoje em dia?
Há pessoas que casaram 8, 9 vezes. Outras, 2 ou 3. A pessoa que casou várias vezes sorri quando perguntada porque ela casou tantas vezes. E o outro, que perguntou, também casou outras tantas vezes. Deixando a entender que troca de mulher/marido como troca de roupa.
Com todo respeito, parece hiena?!? Faz amor 1 vez por ano, come fezes e carniça...ri do quê?
Esses camaradas riem porque estão diante dos outros.
Sorri, do lado de fora, porque lá dentro deles, quando não tem ninguém olhando, a cada casamento que acaba, essa pessoa chora. Quando está sozinho, é carcomido pela solidão e tristeza.
O casamento é tão ruim, tão ruim, que sabe como o homem ou a mulher vai tentar ser feliz?
Casando de novo.
Deus nos criou para ser feliz, Ele não é masoquista. Quando fracassamos um, duas ou três vezes, começamos a desacreditar da família. Ouvimos: "Família não existe!" ou "Felicidade não existe!" ou "Casamento é utopia!".
Não é o casamento que está em crise, é o homem. As pessoas que dizem que o casamento é uma instituição falida, é porque, provavelmente, o dela, faliu. O casamento dela não, o de todos. E a primeira coisa que essa pessoa, a qual o casamento "faliu" vai fazer, é procurar outra pessoa, casar, para tentar ser feliz. Engraçado, não é?
O casamento é tão ruim, tão ruim, que a pessoa para tentar ser feliz, vai casar de novo.
O casamento é responsável por uma sociedade saudável, por uma vida que vale a pena ser vivida. As pessoas entram no casamento para serem felizes, quando na verdade, elas tem de "fazer" o outro feliz. E isso sim, traz felicidade.
Em II Timóteo 3:1-7 (leia, por favor), Deus diz que o perfil do homem citado é o que veremos nos últimos dias. Esses dias são do hoje para frente. A carapuça serve. E afeta a família.
Tentamos vencer a solidão ("não é bom que o homem esteja só" - Gênesis 2:18) dividindo-a com alguém. A sociedade moderna criou esse jargão: antes só do que mal acompanhado.
De tanto tentar, se expor, fica desconfiado, não se dá por inteiro, sempre desconfiado. Desculpe, mas não vai dar certo mesmo.
Não existe essa de "duas metades da laranja".
O que existe sou eu, por inteiro, e você, por inteira, ambos por inteiro na relação. Só metade, não dá certo.
Na conta de Deus, 1+1=2. Se somar 1/2 + 1/2 = 2? Não!!
Se você fracassou no seu casamento mas vê tantas famílias bem sucedidas, pais amigos, filhos amorosos... será que isso não existe?
Claro que existe!
Será que você cuida (ou cuidou) da família como se fosse o que há de mais importante em sua vida?
O homem pensa que o melhor que pode fazer é trazer dinheiro pra casa e mantê-la. Mas sua esposa está reclamando da sua presença, e o marido pensa que é dinheiro para o sustento.
O problema é a ausência das relações humanas.
Estamos ocupados demais do lado de fora e a solidão se instala no lado de dentro.
O melhor que podemos dar não é o que o dinheiro pode comprar. O melhor é o que podemos "ser" para ela, com ela.
Quando chegamos do trabalho, só chega o resto de nós. Jamais chegamos inteiros. E quem se alimenta de restos, não tem uma vida saudável.
Podemos construir uma casa, mas jamais teremos um lar. Podemos ter uma mulher, jamais uma esposa.
Se você diz: "A minha família é o que tenho de maior valor na vida", pense nisso.
Os casamentos chegam ao fim pelo mesmo motivo: ausência do outro.
Já ouvi, e acredito, que há maridos e esposas que dariam sua vida, morreriam por seus cônjuges. O que não acredito é que eles queiram viver por eles...
(leiam a continuação)
Família (pte.2) - II Timóteo 3:1-7
A criança nasce ingênua, sem maldade. Só sabe chorar para comer ou fazer xixi e cocô. Onde ela aprende a barbarizar? Onde ela é deformada?
Na família.
Acredito que a solução não seja apenas punição. É prevenção. Quem tem filhos, sabe. Sempre ouvi: "Que mundo nossos filhos herdarão?". Então mudo o conceito: "Que filhos deixaremos para esse mundo?". A sociedade de transformou porque a família se transformou. E a família se transformou porque o indivíduo se transformou. E não foi para "melhor"...
Sempre ouço que a família, por assim constituída, é uma instituição falida. Ok, mas a família não é formada por indivíduos que, um dia, se amaram e resolveram casar? As pessoas pensam que investindo em si mesmas, trabalhando, obtendo diplomas e mais diplomas, vencendo no trabalho e ganhando dinheiro, compensarão o fracasso que temos em casa. Ou fugindo daquilo que eu não consigo, e me escondendo daquilo que me dá trabalho: a família.
Não há como termos uma sociedade equilibrada se as pessoas não investem na "família". Ela é que gera a sociedade. Hoje, essa mesma célula, gera enfermidades. É ela que me deprime, é nela que adoeço, é ela que me rejeita, ela me transforma em pedra, que me "coisifica", nela conheço a rejeição. Mas não podemos culpá-la, matá-la (como querem alguns) para acabarmos com o mal instaurado em nossa sociedade. Ao contrário: estamos querendo acabar com a família, sendo que ela é o fio condutor para sairmos dessa crise. É o mesmo que fazem com os drogados das ruas. Vão tratá-los numa clínica, sendo que o único tratamento é o combate ás drogas, ao tráfico. E isso, sabemos, está longe de acontecer.
E o resultado dessa sociedade é devolvido para nós.
Ou alguém fica tranquilo ao parar num farol e ao lado encosta uma moto com 2 pessoas? Lembra? "Medo"...
(leia a continuação)
A criança nasce ingênua, sem maldade. Só sabe chorar para comer ou fazer xixi e cocô. Onde ela aprende a barbarizar? Onde ela é deformada?
Na família.
Acredito que a solução não seja apenas punição. É prevenção. Quem tem filhos, sabe. Sempre ouvi: "Que mundo nossos filhos herdarão?". Então mudo o conceito: "Que filhos deixaremos para esse mundo?". A sociedade de transformou porque a família se transformou. E a família se transformou porque o indivíduo se transformou. E não foi para "melhor"...
Sempre ouço que a família, por assim constituída, é uma instituição falida. Ok, mas a família não é formada por indivíduos que, um dia, se amaram e resolveram casar? As pessoas pensam que investindo em si mesmas, trabalhando, obtendo diplomas e mais diplomas, vencendo no trabalho e ganhando dinheiro, compensarão o fracasso que temos em casa. Ou fugindo daquilo que eu não consigo, e me escondendo daquilo que me dá trabalho: a família.
Não há como termos uma sociedade equilibrada se as pessoas não investem na "família". Ela é que gera a sociedade. Hoje, essa mesma célula, gera enfermidades. É ela que me deprime, é nela que adoeço, é ela que me rejeita, ela me transforma em pedra, que me "coisifica", nela conheço a rejeição. Mas não podemos culpá-la, matá-la (como querem alguns) para acabarmos com o mal instaurado em nossa sociedade. Ao contrário: estamos querendo acabar com a família, sendo que ela é o fio condutor para sairmos dessa crise. É o mesmo que fazem com os drogados das ruas. Vão tratá-los numa clínica, sendo que o único tratamento é o combate ás drogas, ao tráfico. E isso, sabemos, está longe de acontecer.
E o resultado dessa sociedade é devolvido para nós.
Ou alguém fica tranquilo ao parar num farol e ao lado encosta uma moto com 2 pessoas? Lembra? "Medo"...
(leia a continuação)
Família (pte.1) - II Timóteo 3:1-7
A família é um plano de Deus. Por isso, amamos a família, acreditamos nela. Por mais que seja bombardeada, ela continua a ser a única resposta para a degradação que vivemos na sociedade hoje. E também, ela é a razão da degradação das pessoas, na sociedade.
Pode parecer paradoxo, mas não é.
Deus criou homem e mulher e disse para coabitarem. Começa a sociedade. Em Deus, porque sem Deus, o homem acusou a mulher, ela devolveu a acusação, e ambos, acusaram o diabo (Gênesis 3:11,12). Até hoje, na igrejas, o diabo é culpado de tudo.
Se a família é uma ideia de Deus, não pode ser ruim, por uma questão de princípio. Deus é amor.
A família (pai, mãe e filhos), virou o séc.XX em crise. A "matriz" que regeu o mundo até hoje, começou a tomar outras formas. Uns dizem que é por deformação outros, evolução. Alguns tiram o homem ou a mulher da relação.
Só posso dizer que, quando a família começou a perder o princípio (a célula-mãe) de "família", começou a degradação da sociedade. Simultaneamente.
Somos indivíduos, cada um de diferentes lugares, escolas, criações, gostos, famílias, cor, time, fé...Em quase tudo, somos diferentes. Mas, enquanto cidadãos, temos uma coisa em comum: vivemos em sociedade.
Falo da família como o centro que cria, educa e direciona o homem. Enquanto a Palavra de Deus nos ensina a amar o próximo, hoje, o que sentimos é "medo" do próximo.
Isso muda tudo.
Ensinamos nossos filhos a "não conversar com estranhos".
Porque esse medo se deveríamos amar o próximo? Porque cada vez mais, estamos em contato com coisas que tanto abominamos?
Os crimes não nos chocam hoje. Há 20 anos atrás, seriam "hediondos". Vemos pais maltratando filhos, filhos matando pais, avô estuprando a netinha, mães jogando filhos no lixo, pais vendendo a filha para prostituição, esposas sendo espancadas, maridos mortos por vingança. Se alguém nos dissesse há 20 anos atrás, não acreditaríamos.
Não existe mais os "trombadinhas". Os "velhos bandidos". Os ladrões são meninos. O chefe do tráfico é um menino. Menores. Aqueles que trombavam para roubar a carteira alheia, é coisa do século passado.
Pergunta:
- Onde essas crianças forma moldadas? Onde aprenderam a ser "monstros"? Onde o processo de desumanização ou "coisificação" acontece?
Resposta:
Na família.
A discussão na sociedade é se devemos ou não baixar a idade para punir os menores infratores, pois já tem consciência da maldade e podem responder pelos seus atos. Juristas, psicólogos, cidadãos dizem: "vamos puni-los mais cedo!"
Eu já penso: "Vamos investir na família?"
Sim, aquilo que querem destruir como célula-mãe, formadora de caráter, moral e respeito ao próximo. Onde você aprende a amar e recebe amor. Independente da classe social.
(leia a continuação)
A família é um plano de Deus. Por isso, amamos a família, acreditamos nela. Por mais que seja bombardeada, ela continua a ser a única resposta para a degradação que vivemos na sociedade hoje. E também, ela é a razão da degradação das pessoas, na sociedade.
Pode parecer paradoxo, mas não é.
Deus criou homem e mulher e disse para coabitarem. Começa a sociedade. Em Deus, porque sem Deus, o homem acusou a mulher, ela devolveu a acusação, e ambos, acusaram o diabo (Gênesis 3:11,12). Até hoje, na igrejas, o diabo é culpado de tudo.
Se a família é uma ideia de Deus, não pode ser ruim, por uma questão de princípio. Deus é amor.
A família (pai, mãe e filhos), virou o séc.XX em crise. A "matriz" que regeu o mundo até hoje, começou a tomar outras formas. Uns dizem que é por deformação outros, evolução. Alguns tiram o homem ou a mulher da relação.
Só posso dizer que, quando a família começou a perder o princípio (a célula-mãe) de "família", começou a degradação da sociedade. Simultaneamente.
Somos indivíduos, cada um de diferentes lugares, escolas, criações, gostos, famílias, cor, time, fé...Em quase tudo, somos diferentes. Mas, enquanto cidadãos, temos uma coisa em comum: vivemos em sociedade.
Falo da família como o centro que cria, educa e direciona o homem. Enquanto a Palavra de Deus nos ensina a amar o próximo, hoje, o que sentimos é "medo" do próximo.
Isso muda tudo.
Ensinamos nossos filhos a "não conversar com estranhos".
Porque esse medo se deveríamos amar o próximo? Porque cada vez mais, estamos em contato com coisas que tanto abominamos?
Os crimes não nos chocam hoje. Há 20 anos atrás, seriam "hediondos". Vemos pais maltratando filhos, filhos matando pais, avô estuprando a netinha, mães jogando filhos no lixo, pais vendendo a filha para prostituição, esposas sendo espancadas, maridos mortos por vingança. Se alguém nos dissesse há 20 anos atrás, não acreditaríamos.
Não existe mais os "trombadinhas". Os "velhos bandidos". Os ladrões são meninos. O chefe do tráfico é um menino. Menores. Aqueles que trombavam para roubar a carteira alheia, é coisa do século passado.
Pergunta:
- Onde essas crianças forma moldadas? Onde aprenderam a ser "monstros"? Onde o processo de desumanização ou "coisificação" acontece?
Resposta:
Na família.
A discussão na sociedade é se devemos ou não baixar a idade para punir os menores infratores, pois já tem consciência da maldade e podem responder pelos seus atos. Juristas, psicólogos, cidadãos dizem: "vamos puni-los mais cedo!"
Eu já penso: "Vamos investir na família?"
Sim, aquilo que querem destruir como célula-mãe, formadora de caráter, moral e respeito ao próximo. Onde você aprende a amar e recebe amor. Independente da classe social.
(leia a continuação)
sexta-feira, 23 de novembro de 2012
João 13:4-17 - Presente que serve (pte.3)
Na família, assim como em qualquer outro lugar, o "servir" é compreensão. A capacidade de se colocar no lugar do outro. Chamo isso de compaixão. Depois o perdão, ou, mesmo não entendendo, você "suporta" (dá suporte). Vai acontecer de novo. E terá que perdoar. E, por fim, a humildade, servir porque ama e ponto. Sem "mas" nem "porquês".
Quero esclarecer que "perdão" é diferente de "desculpas".
Desculpas, eu entendo suas razões, está desculpado. Passou. Perdão é, quando você não tem razão e eu não entendo. Esta, é a hora do "perdão".
Exemplo:
Desculpas: "eu estava na marginal, teve um acidente, não deu pra sair. Cheguei atrasado!" - Tenho que entender pois nenhum ser humano chegaria no horário, nessas condições. Só me resta entender, não há o que fazer.
Perdão: Quando o outro não tem razão nenhuma...mas você perdoa, assim mesmo. "Foi mal...perdão!". Não há discurso. Errou, pronto. O outro, nesse momento, presta um serviço (serve), perdoando. É mais ou menos assim:
"Não sei o que fez, mas nunca vou tratá-lo pelo que fez!". É dizer ao outro que ele é mais importante que o seu "eu".
Difícil, mas possível...se você "servir".
E a humildade.
O que tem a ver com relacionamentos?
A gente faz porque ama. Não tem explicação, condição, perguntas. Qual a sua necessidade? Eu vou buscar, vou fazer.
Jamais questionar: "Porque precisa disso? Não ouviu o que eu falei? Porque fez? Pra que? Agora está aí...Porque você foi? Porque fez?". Isso mata.
Ou você assume e diz: "Ei, você está com os pés sujos. Vem, deixe-me lavá-los. Vamos orar? Depois vamos jantar...", ou ficará remoendo: "Porque você está com os pés sujos? eu falei, eu te avisei para não andar nesses caminhos. Eu falei!!".
Está em nossas mãos: a paz ou guerra.
O passado, aprendemos.
O presente, administramos.
O futuro, planejamos.
Família é Graça. O princípio do "servir". Quem recebe e quem doa, tem que ter Graça para entender. Aprendamos a tratar como Deus nos trata.
Aprenda com Deus: o amor sempre leva ao sacrifício.
Vai funcionar?
E se o outro não entender e não mudar?
Pergunto: Qual a garantia que Deus tinha que todos os seus filhos, criados á imagem e semelhança, aceitariam a Jesus Cristo como Senhor e salvador?
Nenhuma.
Mas nem por isso Jesus deixou de cumprir o plano de Deus.
Que Deus testifique essas palavras em seu coração.
Graça e Paz!
Na família, assim como em qualquer outro lugar, o "servir" é compreensão. A capacidade de se colocar no lugar do outro. Chamo isso de compaixão. Depois o perdão, ou, mesmo não entendendo, você "suporta" (dá suporte). Vai acontecer de novo. E terá que perdoar. E, por fim, a humildade, servir porque ama e ponto. Sem "mas" nem "porquês".
Quero esclarecer que "perdão" é diferente de "desculpas".
Desculpas, eu entendo suas razões, está desculpado. Passou. Perdão é, quando você não tem razão e eu não entendo. Esta, é a hora do "perdão".
Exemplo:
Desculpas: "eu estava na marginal, teve um acidente, não deu pra sair. Cheguei atrasado!" - Tenho que entender pois nenhum ser humano chegaria no horário, nessas condições. Só me resta entender, não há o que fazer.
Perdão: Quando o outro não tem razão nenhuma...mas você perdoa, assim mesmo. "Foi mal...perdão!". Não há discurso. Errou, pronto. O outro, nesse momento, presta um serviço (serve), perdoando. É mais ou menos assim:
"Não sei o que fez, mas nunca vou tratá-lo pelo que fez!". É dizer ao outro que ele é mais importante que o seu "eu".
Difícil, mas possível...se você "servir".
E a humildade.
O que tem a ver com relacionamentos?
A gente faz porque ama. Não tem explicação, condição, perguntas. Qual a sua necessidade? Eu vou buscar, vou fazer.
Jamais questionar: "Porque precisa disso? Não ouviu o que eu falei? Porque fez? Pra que? Agora está aí...Porque você foi? Porque fez?". Isso mata.
Ou você assume e diz: "Ei, você está com os pés sujos. Vem, deixe-me lavá-los. Vamos orar? Depois vamos jantar...", ou ficará remoendo: "Porque você está com os pés sujos? eu falei, eu te avisei para não andar nesses caminhos. Eu falei!!".
Está em nossas mãos: a paz ou guerra.
O passado, aprendemos.
O presente, administramos.
O futuro, planejamos.
Família é Graça. O princípio do "servir". Quem recebe e quem doa, tem que ter Graça para entender. Aprendamos a tratar como Deus nos trata.
Aprenda com Deus: o amor sempre leva ao sacrifício.
Vai funcionar?
E se o outro não entender e não mudar?
Pergunto: Qual a garantia que Deus tinha que todos os seus filhos, criados á imagem e semelhança, aceitariam a Jesus Cristo como Senhor e salvador?
Nenhuma.
Mas nem por isso Jesus deixou de cumprir o plano de Deus.
Que Deus testifique essas palavras em seu coração.
Graça e Paz!
João 13:4-17 - Presente que serve (pte.2)
Quando o outro está em crise, num relacionamento, há disposição de coração. Compaixão (se colocar no lugar do outro).
Foi exatamente o que Jesus propôs em João 13:4-17. Entendeu a crise dos discípulos:
"Se eu estivesse no lugar deles, e se soubesse só o que eles sabem, eu estaria desesperado também".
O que é "lavar os pés"?
É dar-lhes o descanso. Jantar e continuar a viver, sentirem-se amparados. Dar-lhes a paz, aquela que excede todo e qualquer entendimento. Continuemos nossa amizade, nosso amor. Tudo isso vai passar.
O serviço (ou o "servir") é essa disponibilidade com o outro, gracioso, incondicional. Não espere, no entanto, que o outro vá reagir imediatamente, apesar de ser a nossa expectativa. É uma semente.
Temos um gesto de bondade e logo esperamos a reciprocidade. E ela não vem, porque o outro está no limite.
Não se permita dizer: "É...não adianta fazer nada. Você não entende mesmo!" - estourou de novo!!
Jesus, agiu como se nada tivesse acontecido, entendeu que estavam no limite. O "momento da Graça" é o momento da crise do outro. Pense: Se Jesus desse a bronca homérica, os discípulos não entenderiam.
Agora, é a hora do amor incondicional. Ou "como posso fazê-la(o) feliz no meio dessa crise?" - já se perguntou?
Para ajudar: na maioria das vezes não é necessário fazer nada. Não fale nada. Apenas dê um abraço, afague. É hora de lavar os pés do outro.
Tem gente que chega em casa, vê algo no chão e pergunta: "O que isso está fazendo fora do lugar?". Pronto, 3ª Guerra Mundial! Sabe onde é o lugar disso? Ótimo, pega e guarda, não é hora para discutir. É um jeito simples de "lavar os pés" do outro. Aliás, isso é Graça.
A Graça é a capacidade de Deus em desistir de achar culpados, segundo um pastor querido. Se Deus resolvesse achar culpados, não estaríamos aqui (rsrs).
A família se sustenta quando aprendemos a fazer isso. Que cada um examine-se a si mesmo: Como posso servir o outro? Melhorar sua qualidade de vida?
Os orgulhosos tem um problema sério de visão: não se enxergam. Pensam que são melhores, por isso, não servem, querem ser servidos.
Outro dia escrevi aqui que a Bíblia não diz o que é felicidade, mas diz sobre qual pessoa é feliz.
Cada vez mais, um casal sabe menos do outro. Chegam a conclusão de que não adianta, vão acabar brigando, melhor nem falar nada.
Infelizmente.
Quando você se dispõe a servir, abre a porta para que o outro diga que está precisando de ajuda.
"Hoje, estou cheio de pó..." - Viu? Agora é a hora de "lavar seus pés"...
Só "servir" mantém a família.
(leia a continuação)
Quando o outro está em crise, num relacionamento, há disposição de coração. Compaixão (se colocar no lugar do outro).
Foi exatamente o que Jesus propôs em João 13:4-17. Entendeu a crise dos discípulos:
"Se eu estivesse no lugar deles, e se soubesse só o que eles sabem, eu estaria desesperado também".
O que é "lavar os pés"?
É dar-lhes o descanso. Jantar e continuar a viver, sentirem-se amparados. Dar-lhes a paz, aquela que excede todo e qualquer entendimento. Continuemos nossa amizade, nosso amor. Tudo isso vai passar.
O serviço (ou o "servir") é essa disponibilidade com o outro, gracioso, incondicional. Não espere, no entanto, que o outro vá reagir imediatamente, apesar de ser a nossa expectativa. É uma semente.
Temos um gesto de bondade e logo esperamos a reciprocidade. E ela não vem, porque o outro está no limite.
Não se permita dizer: "É...não adianta fazer nada. Você não entende mesmo!" - estourou de novo!!
Jesus, agiu como se nada tivesse acontecido, entendeu que estavam no limite. O "momento da Graça" é o momento da crise do outro. Pense: Se Jesus desse a bronca homérica, os discípulos não entenderiam.
Agora, é a hora do amor incondicional. Ou "como posso fazê-la(o) feliz no meio dessa crise?" - já se perguntou?
Para ajudar: na maioria das vezes não é necessário fazer nada. Não fale nada. Apenas dê um abraço, afague. É hora de lavar os pés do outro.
Tem gente que chega em casa, vê algo no chão e pergunta: "O que isso está fazendo fora do lugar?". Pronto, 3ª Guerra Mundial! Sabe onde é o lugar disso? Ótimo, pega e guarda, não é hora para discutir. É um jeito simples de "lavar os pés" do outro. Aliás, isso é Graça.
A Graça é a capacidade de Deus em desistir de achar culpados, segundo um pastor querido. Se Deus resolvesse achar culpados, não estaríamos aqui (rsrs).
A família se sustenta quando aprendemos a fazer isso. Que cada um examine-se a si mesmo: Como posso servir o outro? Melhorar sua qualidade de vida?
Os orgulhosos tem um problema sério de visão: não se enxergam. Pensam que são melhores, por isso, não servem, querem ser servidos.
Outro dia escrevi aqui que a Bíblia não diz o que é felicidade, mas diz sobre qual pessoa é feliz.
Cada vez mais, um casal sabe menos do outro. Chegam a conclusão de que não adianta, vão acabar brigando, melhor nem falar nada.
Infelizmente.
Quando você se dispõe a servir, abre a porta para que o outro diga que está precisando de ajuda.
"Hoje, estou cheio de pó..." - Viu? Agora é a hora de "lavar seus pés"...
Só "servir" mantém a família.
(leia a continuação)
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
João 13:4-17 - Presente que serve
Esse texto fala de Jesus lavando os pés dos discípulos. Jesus estava com os discípulos, porém eles estavam um pouco irritados, porque Ele só falava de morte, que iria morrer. Ele, porém, tendo amado os seus, amou-os até o fim. Como Jesus reagiu á irritação dos discípulos?Lavou seus pés.
Jesus poderia dar uma bronca enorme: "Foram 3 anos andando comigo, não entendem o que eu falo? Estão com raiva de mim? Isso é que é amizade?"
Mas não. Essa poderia ser a nossa reação. não a de Jesus.
Naquele momento, os discípulos pressionados com a perspectiva do seu líder morrer, sem saber o que aconteceria, poderiam ser perseguidos, enfim. Estavam estressados, além dos seus limites. Assim como nós, no dia a dia. Nesse momento, Jesus tinha 2 coisas a fazer: ou se sacrificava por eles, dizendo: "Calma, tudo vai dar certo!", ou dava uma bronca homérica e acabaria com o plano de Deus ali mesmo.
Na família, um ou outro, chega ao seu limite. E o outro, terá que entender que este(a) está no seu limite. E a melhor coisa é...lavar os seus pés.
Sim. E o que é "lavar seus pés"?
Primeiro, vamos entender, assim como os discípulos sujavam de poeira seus pés, porque sujamos nossos pés:
Sujamos os pés no ambiente de trabalho, na doença na família, nos filhos adolescentes (quem os tem, sabe), na crise financeira, no gás que acabou na hora que não tem dinheiro, numa fechada no trânsito, no sócio que nos passou para trás, na esposa que pede mais sua presença, no trabalho que puxaram seu tapete, um acidente, traíram sua confiança, etc.
É impossível não ter os pés sujos. A poeira desses ambientes vão grudar, fechar os poros.
Mas se houver disponibilidade de um lavar os pés do outro: "Calma querida(o), vai passar".
Dizer isso é tão profundo. É dizer: "Isso, que está acontecendo, não é você. É só o pó que grudou em você. Eu vou te ajudar a tirar isso!".
Infelizmente, o que acontece, é o que achamos que Jesus deveria fazer: "Vocês estão tensos? Como acham que estou? Sou eu que vai morrer e vocês estão tensos, vocês estão irritados? Não tenho nada a ver com seus pecados, mas eu é que vou morrer...E eu não posso ficar nervoso? O que é isso? Sou eu quem vai para a cruz. Aliás, vocês todos vão me abandonar! Eu é que vou morrer e vocês estão chateados?"
Alguém já se viu falando, ou ouviu, isso em sua casa?
Essa é a nossa tendência: diminuir o sofrimento do outro e supervalorizar o nosso sofrimento.
O que Jesus fez?
"Eu entendo. Isso pegou vocês de surpresa. Eu entendo. Fiquem tranquilos, é só pó. Vai passar, isso vai passar. Eu vou lavar os pés de vocês, vamos comer uma bela refeição. Depois nós conversamos".
E isso nos leva à reflexão. Tem que nos transformar. Isso é Graça. Isso é servir e estar presente.
(leia a continuação)
Esse texto fala de Jesus lavando os pés dos discípulos. Jesus estava com os discípulos, porém eles estavam um pouco irritados, porque Ele só falava de morte, que iria morrer. Ele, porém, tendo amado os seus, amou-os até o fim. Como Jesus reagiu á irritação dos discípulos?Lavou seus pés.
Jesus poderia dar uma bronca enorme: "Foram 3 anos andando comigo, não entendem o que eu falo? Estão com raiva de mim? Isso é que é amizade?"
Mas não. Essa poderia ser a nossa reação. não a de Jesus.
Naquele momento, os discípulos pressionados com a perspectiva do seu líder morrer, sem saber o que aconteceria, poderiam ser perseguidos, enfim. Estavam estressados, além dos seus limites. Assim como nós, no dia a dia. Nesse momento, Jesus tinha 2 coisas a fazer: ou se sacrificava por eles, dizendo: "Calma, tudo vai dar certo!", ou dava uma bronca homérica e acabaria com o plano de Deus ali mesmo.
Na família, um ou outro, chega ao seu limite. E o outro, terá que entender que este(a) está no seu limite. E a melhor coisa é...lavar os seus pés.
Sim. E o que é "lavar seus pés"?
Primeiro, vamos entender, assim como os discípulos sujavam de poeira seus pés, porque sujamos nossos pés:
Sujamos os pés no ambiente de trabalho, na doença na família, nos filhos adolescentes (quem os tem, sabe), na crise financeira, no gás que acabou na hora que não tem dinheiro, numa fechada no trânsito, no sócio que nos passou para trás, na esposa que pede mais sua presença, no trabalho que puxaram seu tapete, um acidente, traíram sua confiança, etc.
É impossível não ter os pés sujos. A poeira desses ambientes vão grudar, fechar os poros.
Mas se houver disponibilidade de um lavar os pés do outro: "Calma querida(o), vai passar".
Dizer isso é tão profundo. É dizer: "Isso, que está acontecendo, não é você. É só o pó que grudou em você. Eu vou te ajudar a tirar isso!".
Infelizmente, o que acontece, é o que achamos que Jesus deveria fazer: "Vocês estão tensos? Como acham que estou? Sou eu que vai morrer e vocês estão tensos, vocês estão irritados? Não tenho nada a ver com seus pecados, mas eu é que vou morrer...E eu não posso ficar nervoso? O que é isso? Sou eu quem vai para a cruz. Aliás, vocês todos vão me abandonar! Eu é que vou morrer e vocês estão chateados?"
Alguém já se viu falando, ou ouviu, isso em sua casa?
Essa é a nossa tendência: diminuir o sofrimento do outro e supervalorizar o nosso sofrimento.
O que Jesus fez?
"Eu entendo. Isso pegou vocês de surpresa. Eu entendo. Fiquem tranquilos, é só pó. Vai passar, isso vai passar. Eu vou lavar os pés de vocês, vamos comer uma bela refeição. Depois nós conversamos".
E isso nos leva à reflexão. Tem que nos transformar. Isso é Graça. Isso é servir e estar presente.
(leia a continuação)
O que isso tem a ver com a família? - Ezequiel 36:22-31
Deus nos ama.
Mesmo sabendo que não temos como retribuir. A verdade com Deus, também é com a família.
Casar para ser feliz é o maior erro. Se quiser ser feliz, não case. Não pode apostar a sua felicidade em outro ser, pecador também. Nem o outro pecador pode apostar a felicidade dele em você: "Ah, ela(e) vai me fazer feliz!" - esquece!
Ou você casa para fazer alguém feliz, ou é melhor não casar. É ser um presente que serve...
O que mantém a família é a disponibilidade de cada um para servir ao outro. É por isso que há tantos divórcios. Cada um quer ser feliz e acredita que o outro assim fará. Meu, é muita responsabilidade! Ou você casa para fazer o outro feliz ou...você dançou! Desculpe.
O que sustenta a família é a Graça.
Terá que aprender a ceder espaço, a abrir mão da existência, do seu querer, de se sacrificar para que o outro venha a existir. Graça. Terá que aprender com Deus.
Por isso a família é lugar de servir. Lugar de prestar serviço. Ser um presente que serve. estar presente e servir. Você é um presente e serve.
Pura Graça...
Se não for assim, servir, ser e estar presente, tudo desaba. Tenho minhas exigências, a esposa tem outras, filhos outras...quem se sacrifica?
Então bebemos na fonte de novo: Deus, que se sacrificou por nós. A família também é sustentada pela Graça: Ou nos sacrificamos mutuamente, uns pelos outros, ou não temos como sustentar relacionamentos.
Temos que ter disposição para servir.
Que o maior sirva o menor.
NaquEle que nos mostrou o serviço e o presente, e que, quem é presente, serve.
Graça e Paz!
Deus nos ama.
Mesmo sabendo que não temos como retribuir. A verdade com Deus, também é com a família.
Casar para ser feliz é o maior erro. Se quiser ser feliz, não case. Não pode apostar a sua felicidade em outro ser, pecador também. Nem o outro pecador pode apostar a felicidade dele em você: "Ah, ela(e) vai me fazer feliz!" - esquece!
Ou você casa para fazer alguém feliz, ou é melhor não casar. É ser um presente que serve...
O que mantém a família é a disponibilidade de cada um para servir ao outro. É por isso que há tantos divórcios. Cada um quer ser feliz e acredita que o outro assim fará. Meu, é muita responsabilidade! Ou você casa para fazer o outro feliz ou...você dançou! Desculpe.
O que sustenta a família é a Graça.
Terá que aprender a ceder espaço, a abrir mão da existência, do seu querer, de se sacrificar para que o outro venha a existir. Graça. Terá que aprender com Deus.
Por isso a família é lugar de servir. Lugar de prestar serviço. Ser um presente que serve. estar presente e servir. Você é um presente e serve.
Pura Graça...
Se não for assim, servir, ser e estar presente, tudo desaba. Tenho minhas exigências, a esposa tem outras, filhos outras...quem se sacrifica?
Então bebemos na fonte de novo: Deus, que se sacrificou por nós. A família também é sustentada pela Graça: Ou nos sacrificamos mutuamente, uns pelos outros, ou não temos como sustentar relacionamentos.
Temos que ter disposição para servir.
Que o maior sirva o menor.
NaquEle que nos mostrou o serviço e o presente, e que, quem é presente, serve.
Graça e Paz!
Não é por quem somos, mas por quem Ele é - Ezequiel 36:22
Existimos em Deus (Atos 17:28), mas não existimos sem Deus (Romanos 3:12). A Graça, o favor imerecido, fez com que Deus prestasse um serviço á nós: existir.
A 1ª afirmação (Atos 17:28) diz (só) existimos em Deus. Fomos criados por Ele.
A 2ª afirmação (Romanos 3:12), diz que não existimos mais.
Rompemos e nos afastamos de Deus.
Não faria sentido se não fosse a "Graça" - não merecíamos mas Deus nos amou e deu seu único filho para morrer por nós. E esse é o início do servir.
O "servir" nasceu quando Deus nos criou e sabia que iríamos pecar. Só poderíamos existir nEle e rompemos com Ele? E agora?
A Graça é o serviço que Deus prestou para que nós continuássemos a existir.
E não foi de graça ("for free"), custou o sacrifício de Jesus.
Mas como permitir nossa existência pecadora, se Deus é santo...(Isaías 6:1-3)?
Não é porque um dia pecamos. É porque continuamos a pecar. Como um Deus santo sustenta pessoas pecadoras?
A resposta é a mesma: Graça.
A "Graça" é Deus prestando um serviço ao homem.
Não tem nada a ver com mérito. A nossa carência só pode ser suprida pela pela Graça, derramada sobre nós, através do amor de Deus pelo homem.
Não é porque você não faz mal a ninguém ou seja bom.
Não é porque você é filho.
Você não determina nada.
Nós necessitamos e precisamos do amor de Deus para existir. Nós não temos como retribuir e Deus, sabia disso:
- "Pedro, tu me amas?" (João 21:17).
É isso. Por mais que amemos a Deus, não temos noção do amor que Ele tem por nós. Amamos como Pedro, no limite que conseguimos. E ainda é pouco, perto do amor de Deus por nós.
Não dá mais pra dizer: "Deus, continua nos amando que seremos bonzinhos!". Não. Somos pecadores e continuaremos a pecar. Só existiremos se o Senhor quiser. Se não for pela tua Graça...
Graça e Paz!
Existimos em Deus (Atos 17:28), mas não existimos sem Deus (Romanos 3:12). A Graça, o favor imerecido, fez com que Deus prestasse um serviço á nós: existir.
A 1ª afirmação (Atos 17:28) diz (só) existimos em Deus. Fomos criados por Ele.
A 2ª afirmação (Romanos 3:12), diz que não existimos mais.
Rompemos e nos afastamos de Deus.
Não faria sentido se não fosse a "Graça" - não merecíamos mas Deus nos amou e deu seu único filho para morrer por nós. E esse é o início do servir.
O "servir" nasceu quando Deus nos criou e sabia que iríamos pecar. Só poderíamos existir nEle e rompemos com Ele? E agora?
A Graça é o serviço que Deus prestou para que nós continuássemos a existir.
E não foi de graça ("for free"), custou o sacrifício de Jesus.
Mas como permitir nossa existência pecadora, se Deus é santo...(Isaías 6:1-3)?
Não é porque um dia pecamos. É porque continuamos a pecar. Como um Deus santo sustenta pessoas pecadoras?
A resposta é a mesma: Graça.
A "Graça" é Deus prestando um serviço ao homem.
Não tem nada a ver com mérito. A nossa carência só pode ser suprida pela pela Graça, derramada sobre nós, através do amor de Deus pelo homem.
Não é porque você não faz mal a ninguém ou seja bom.
Não é porque você é filho.
Você não determina nada.
Nós necessitamos e precisamos do amor de Deus para existir. Nós não temos como retribuir e Deus, sabia disso:
- "Pedro, tu me amas?" (João 21:17).
É isso. Por mais que amemos a Deus, não temos noção do amor que Ele tem por nós. Amamos como Pedro, no limite que conseguimos. E ainda é pouco, perto do amor de Deus por nós.
Não dá mais pra dizer: "Deus, continua nos amando que seremos bonzinhos!". Não. Somos pecadores e continuaremos a pecar. Só existiremos se o Senhor quiser. Se não for pela tua Graça...
Graça e Paz!
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
I Coríntios 12:28 - Apóstolo (continuação)
Porque tantos "apóstolos" hoje?
Eles não estiveram com Jesus. Nesse sentido, "apóstolo" não existe mais.
Hoje os crentes deram outra conotação ao dom. Para classificar a ordem crescente (ou decrescente?), começaram a atribuir títulos. Apostolado hoje é para quem exerce a liderança e poder sobre um número de igrejas. Administrar todas as igrejas, dá trabalho. Nunca terá sido ele mesmo que se auto consagrou. Na verdade, no coração dele, é o título que lhe dá status aqui na terra. Conheci pastores que nada tinham, nunca tiveram respeito da família enquanto pastor, nem autoridade alguma. Mas, na igreja, quem não os conhecia, eram respeitados. E se perderam no poder: "Posso isso!" ou "Posso aquilo!".
Porque se essa pessoa entender o que é "apóstolo" na Bíblia, milhões de pessoas podem se levantar para consagrá-lo, ele não aceitará. Depende dele e sua visão. Pois em seu coração, tudo é vaidade. Haja visto Saul, o rei que o povo quis sobre eles. Leia e veja onde acabou.
Considerai os outros melhores que nós.
Porque a pessoa dirige um monte de igrejas, ele acha (II Coríntios 11:21-28) que deve ter título, não o de supervisor, mas sim, o de Gerente. Paulo cuidava de muitas igrejas (Atos 15:36). Acredito que, quem quer ser "apóstolo", pega essa palavra e usa: "Tenho muitas igrejas".
Mas Paulo foi chamado de "apóstolo" pela boca de Jesus.
Em Mateus 10:5,6, Jesus ordenou aos doze discípulos: "Não ireis pelo caminho dos gentíos, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel" (veio para os seus e estes não o reconheceram).
Aos doze discípulos, agora apóstolos, ordenou que levasse o Evangelho onde nunca foi pregado. Não é o título, é a missão. Paulo, em Romanos 15:18-21, defendeu seu apostolado com unhas e dentes, porque ele não tinha visto Jesus. Aqui ele diz que, apesar de não estar entre os doze (12), foi levantado para pregar onde Jesus não foi visto nem o Evangelho anunciado. Em Coríntios 10:15-17, "Apóstolo" é quem planta e anuncia o Evangelho onde nunca foi anunciado.
Você que é uma pessoa simples, que vai pregar num lugar que nunca ninguém foi, você é um "apóstolo", á luz da Bíblia. Não é o tamanho da missão, não é ouro nem prata. Nós nunca ouvimos falar dos maiores apóstolos desse país. Foi quem trouxe essa igreja que você frequenta. Homens e mulheres que não tem título de pastor, mas que levam o Evangelho àquelas pessoas. Mas na hora de servir a ceia ou o batismo, não podem - porque não tem título ou carteirinha. Então, vem um "bacana", de terno e gravata, leva a fama , viaja trocentos km e volta dizendo que "salvou muitas almas naquele lugar". Mas quem anunciou o Evangelho, quem pregou a Palavra, quem deu duro, foram outros.
Deus sabe de todas as coisas.
Já disse aqui: pastores são formados aos montes. Ficam todos esperando uma "vaga" do sudeste. Dee preferência, cidade grande. Ninguém quer ir onde ninguém foi. Ganhar pouco? Viver mal? Não ter carro? Nem fama? "Não, não quero. Deus vai falar comigo".
Ok. Então, vai esperando...
O verdadeiro apostolado é caracterizado pelos sinais e prodígios (Romanos 15:18,19), no poder do Espírito Santo. Não foi da "boca pra fora", mas foi marcado pela obediência, por obra, por sinais e prodígios, e a prova desses sinais em Paulo está em II Coríntios 12:11,12, pois ele sofreu. Aqui ele se defende, as marcas de um apóstolo são os sinais, a paciência, a sabedoria.
Judas, ninguém questionou.
Mas Paulo, porque não andou com Jesus...sofreu.
"Apóstolo" hoje é só um título.
Pode haver gente que tem esse título, mas está longe de exercê-lo.
Quem quiser ser o maior, que sirva.
NaquEle, que mesmo sendo Deus, se humilhou.
Graça e Paz!
Porque tantos "apóstolos" hoje?
Eles não estiveram com Jesus. Nesse sentido, "apóstolo" não existe mais.
Hoje os crentes deram outra conotação ao dom. Para classificar a ordem crescente (ou decrescente?), começaram a atribuir títulos. Apostolado hoje é para quem exerce a liderança e poder sobre um número de igrejas. Administrar todas as igrejas, dá trabalho. Nunca terá sido ele mesmo que se auto consagrou. Na verdade, no coração dele, é o título que lhe dá status aqui na terra. Conheci pastores que nada tinham, nunca tiveram respeito da família enquanto pastor, nem autoridade alguma. Mas, na igreja, quem não os conhecia, eram respeitados. E se perderam no poder: "Posso isso!" ou "Posso aquilo!".
Porque se essa pessoa entender o que é "apóstolo" na Bíblia, milhões de pessoas podem se levantar para consagrá-lo, ele não aceitará. Depende dele e sua visão. Pois em seu coração, tudo é vaidade. Haja visto Saul, o rei que o povo quis sobre eles. Leia e veja onde acabou.
Considerai os outros melhores que nós.
Porque a pessoa dirige um monte de igrejas, ele acha (II Coríntios 11:21-28) que deve ter título, não o de supervisor, mas sim, o de Gerente. Paulo cuidava de muitas igrejas (Atos 15:36). Acredito que, quem quer ser "apóstolo", pega essa palavra e usa: "Tenho muitas igrejas".
Mas Paulo foi chamado de "apóstolo" pela boca de Jesus.
Em Mateus 10:5,6, Jesus ordenou aos doze discípulos: "Não ireis pelo caminho dos gentíos, nem entrareis em cidade de samaritanos; Mas ide antes às ovelhas perdidas da casa de Israel" (veio para os seus e estes não o reconheceram).
Aos doze discípulos, agora apóstolos, ordenou que levasse o Evangelho onde nunca foi pregado. Não é o título, é a missão. Paulo, em Romanos 15:18-21, defendeu seu apostolado com unhas e dentes, porque ele não tinha visto Jesus. Aqui ele diz que, apesar de não estar entre os doze (12), foi levantado para pregar onde Jesus não foi visto nem o Evangelho anunciado. Em Coríntios 10:15-17, "Apóstolo" é quem planta e anuncia o Evangelho onde nunca foi anunciado.
Você que é uma pessoa simples, que vai pregar num lugar que nunca ninguém foi, você é um "apóstolo", á luz da Bíblia. Não é o tamanho da missão, não é ouro nem prata. Nós nunca ouvimos falar dos maiores apóstolos desse país. Foi quem trouxe essa igreja que você frequenta. Homens e mulheres que não tem título de pastor, mas que levam o Evangelho àquelas pessoas. Mas na hora de servir a ceia ou o batismo, não podem - porque não tem título ou carteirinha. Então, vem um "bacana", de terno e gravata, leva a fama , viaja trocentos km e volta dizendo que "salvou muitas almas naquele lugar". Mas quem anunciou o Evangelho, quem pregou a Palavra, quem deu duro, foram outros.
Deus sabe de todas as coisas.
Já disse aqui: pastores são formados aos montes. Ficam todos esperando uma "vaga" do sudeste. Dee preferência, cidade grande. Ninguém quer ir onde ninguém foi. Ganhar pouco? Viver mal? Não ter carro? Nem fama? "Não, não quero. Deus vai falar comigo".
Ok. Então, vai esperando...
O verdadeiro apostolado é caracterizado pelos sinais e prodígios (Romanos 15:18,19), no poder do Espírito Santo. Não foi da "boca pra fora", mas foi marcado pela obediência, por obra, por sinais e prodígios, e a prova desses sinais em Paulo está em II Coríntios 12:11,12, pois ele sofreu. Aqui ele se defende, as marcas de um apóstolo são os sinais, a paciência, a sabedoria.
Judas, ninguém questionou.
Mas Paulo, porque não andou com Jesus...sofreu.
"Apóstolo" hoje é só um título.
Pode haver gente que tem esse título, mas está longe de exercê-lo.
Quem quiser ser o maior, que sirva.
NaquEle, que mesmo sendo Deus, se humilhou.
Graça e Paz!
I Coríntios 12:28 - Apóstolo
Sabemos que o povo de Deus é um povo dividido. Se fosse unido, o
Brasil estaria aos pés de Jesus. E essa igreja,
que é enorme em pessoas, mas minúscula em frutos, não cumpre o desejo de Deus: ao nos dispersarmos, tudo o que recebemos no ajuntamento, deveria ser compartilhado,
desenvolvido e transformado em fruto, onde quer que passemos.
Nós vamos á igreja para receber alguma coisa de Deus. De
preferência, nossas necessidades. Porém, o mais abençoado no
reino de Deus, não é quem recebe mais e sim, quem compartilha mais. O digno de
honra é quem serve. Ser um presente que serve. Como cristãos, andamos portanto, na contramão dos
valores desse mundo.
Fora da Palavra, não há revelação de Deus.
Porém, a igreja tem se dividido. E reino dividido...
Hoje existem os tradicionais
(não acreditam nos dons), os pentecostais (dão muito valor ao dom e pouco ao
conhecimento), os neopentecostais (junção recente, mas que passa longe da
Palavra de Deus - desculpem!). E cada "grupo" é denominado segundo a visão que tem do Espírito
Santo.
E o Espírito Santo, que veio para os que creem, para produzir a comunhão, agora,
através do homem e sua errônea interpretação, é motivo de divisão.
O título de “apóstolo”
apareceu desde os anos 90, com o neopentecostalismo. E todos querem ser apóstolo hoje. Houve o tempo dos missionários, dos presbíteros, dos obreiros,
entre outros. Hoje já ouvi que é a vez dos patriarcas.
Tenho receio de falar porque se Deus mandou, quem sou eu... Mas, baseado na Palavra
de Deus, fica fácil identificar para onde estão levando as ovelhas da noiva do
Cordeiro. Existe uma igreja em Goiânia (5 mil pessoas) onde existe um “patriarca”, que é trazido num trono (de
ouro), pelo ombro de 4 pessoas, fala o que tem para falar no púlpito e sai
carregado, de novo.
A igreja coloca o dom de línguas como o 1º dom a ser buscado, ou o dom
de maior valor.
"Apóstolo", do grego apostolos,
quer dizer “enviado”. Foi o primeiro citado por Paulo, vindo depois profetas, evangelistas, pastores e doutores. Todos para edificação do corpo de Cristo, ou, a igreja.
Deus mandou para a igreja, primeiro, aqueles que Ele enviou. Movimento. Missão. Os outros dons, ficam
estáticos, na pessoa: profecia, ensino, milagres. Diferente do apóstolo. No Novo Testamento,
os apóstolos são as pessoas ao qual Jesus, pessoalmente, enviou. Aqueles que estiveram juntos com Jesus, escolhidos, discipulados e enviados por Jesus. Então, "apóstolo" seriam:
- os 12 discípulos;
- Matias (substituto de Judas);
- Paulo (apesar de não ter andado, foi feito discípulo e enviado após o encontro com Jesus).
A palavra "apóstolo" sempre é usada para identificar pessoas que tiveram relacionamento com Jesus. Tanto que Paulo teve problemas para ser aceito. Depois eu falo sobre isso.
Em Mateus 10:1 - "E, chamando os seus doze discípulos...". Quando Jesus os chama, ainda são discípulos. Após a qualificação, depois de ter lhes dado poder ("Deu-lhes poder sobre os espíritos imundos..."), em seguida, em Mateus 10:2, foram enviados, revestidos de autoridade e poder: "Os nomes dos doze apóstolos são..."
Perceba que, antes, Jesus os chama de discípulos. Depois de capacitá-los, os chama de apóstolos. Entre o versículo 1 e 2, acontece algo. Essa foi a 1ªvez que a palavra "apóstolo" aparece no Novo Testamento. Só depois que foram discipulados, receberam autoridade, foram transformados para dar para dar prosseguimento à obra.
Estavam prontos.
Mesmo alguns personagens que a Bíblia não fala mais nada (Matias), foram apóstolos.
Em Mateus 10:5, diz: "Jesus enviou estes doze". Disse isso somente aos doze discípulos.
Portanto, Biblicamente falando, "apóstolo" são as pessoas que Jesus, pessoalmente, enviou. São como sucessores, para dar prosseguimento à obra de Jesus. E só são reconhecidos assim porque suas palavras, sua vida, seu testemunho, vem de Deus.
Pastores, por favor, não fiquem bravos comigo. Não matem o mensageiro.
Quando lemos Mateus, lemos o Evangelho de Deus.
Quando lemos João, lemos o Evangelho de Deus.
A Palavra de Deus.
Porque são apóstolos?
Porque foram discipulados e enviados por Jesus, receberam as palavras de Deus. De forma que, depois, quando lidas, não são palavras deles, mas são as palavras de Deus.
Nunca a palavra do Márcio pode ser acoplada a este livro como palavras do "apóstolo Márcio". Como se fossem palavras irrefutáveis do próprio Deus...entende?
Eles receberam autoridade diretamente de Deus. Não leram nada para se inspirar, a não ser ter recebido do Espírito de Deus. Quando um pastor prega, prega a Palavra de Deus. Inspirada pelo Espírito Santo e retirada da Palavra de Deus, a Bíblia. Mas a Palavra deve ser revelada.
Tem que ser revelada.
O que aqueles discípulos tiveram foi a Palavra revelada. O que um pastor prega, é a Palavra inspirada.
Isso muda tudo.
Graça e Paz!
(leia a continuação)
A palavra "apóstolo" sempre é usada para identificar pessoas que tiveram relacionamento com Jesus. Tanto que Paulo teve problemas para ser aceito. Depois eu falo sobre isso.
Em Mateus 10:1 - "E, chamando os seus doze discípulos...". Quando Jesus os chama, ainda são discípulos. Após a qualificação, depois de ter lhes dado poder ("Deu-lhes poder sobre os espíritos imundos..."), em seguida, em Mateus 10:2, foram enviados, revestidos de autoridade e poder: "Os nomes dos doze apóstolos são..."
Perceba que, antes, Jesus os chama de discípulos. Depois de capacitá-los, os chama de apóstolos. Entre o versículo 1 e 2, acontece algo. Essa foi a 1ªvez que a palavra "apóstolo" aparece no Novo Testamento. Só depois que foram discipulados, receberam autoridade, foram transformados para dar para dar prosseguimento à obra.
Estavam prontos.
Mesmo alguns personagens que a Bíblia não fala mais nada (Matias), foram apóstolos.
Em Mateus 10:5, diz: "Jesus enviou estes doze". Disse isso somente aos doze discípulos.
Portanto, Biblicamente falando, "apóstolo" são as pessoas que Jesus, pessoalmente, enviou. São como sucessores, para dar prosseguimento à obra de Jesus. E só são reconhecidos assim porque suas palavras, sua vida, seu testemunho, vem de Deus.
Pastores, por favor, não fiquem bravos comigo. Não matem o mensageiro.
Quando lemos Mateus, lemos o Evangelho de Deus.
Quando lemos João, lemos o Evangelho de Deus.
A Palavra de Deus.
Porque são apóstolos?
Porque foram discipulados e enviados por Jesus, receberam as palavras de Deus. De forma que, depois, quando lidas, não são palavras deles, mas são as palavras de Deus.
Nunca a palavra do Márcio pode ser acoplada a este livro como palavras do "apóstolo Márcio". Como se fossem palavras irrefutáveis do próprio Deus...entende?
Eles receberam autoridade diretamente de Deus. Não leram nada para se inspirar, a não ser ter recebido do Espírito de Deus. Quando um pastor prega, prega a Palavra de Deus. Inspirada pelo Espírito Santo e retirada da Palavra de Deus, a Bíblia. Mas a Palavra deve ser revelada.
Tem que ser revelada.
O que aqueles discípulos tiveram foi a Palavra revelada. O que um pastor prega, é a Palavra inspirada.
Isso muda tudo.
Graça e Paz!
(leia a continuação)
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Êxodo
16:4 e 15-18
A promessa do Senhor é que Ele estará
contigo para lhe dar exatamente o que necessita.
Não o que quer, mas o que precisa.
“Conte
com a minha ajuda para as próximas 24 horas”.
Como assim?
O Maná era para um dia de cada vez. Não para uma semana ou um mês.
Apenas um dia.
Assim, no dia seguinte, nós estaríamos esperando no Senhor, o próximo Maná. Deus geraria no povo (em nós) dependência¹. Não pela nossa força ou de nós mesmos, mas
dEle. Do nosso Pai, que nos criou.
O povo foi avisado que o Maná estragaria se fosse guardado para o dia
seguinte.
Toda manhã o Maná descia do céu.
Deus queria que confiassem² nEle.
Deus é ajuda diária...
Essa lição, depender/confiar em Deus
demorou 40 anos para ser aprendida.
Tenho comigo que a razão do povo
murmurar foi, que a cada noite, tinham que dormir esperando, orando e confiando, que Deus enviaria alimento
(sobrevivência).
Não podiam guardar o Maná.
Tinham que confiar que Deus cuidaria deles,
todo dia.
Estavam sempre numa posição de dependência. Assim como hoje, nós também temos que depender de Deus.
E isso ("depender de alguém"), mexe com o
orgulho – por isso não gostamos.
Dizemos: “Agradeço a ajuda, mas não precisa. Eu sou capaz!”. E a arrogância precede a queda.
“Pão nosso de cada dia, nos dá hoje” – Curiosidade: a frase “a cada dia/diariamente” só é usada uma vez no Novo Testamento.
Isso é suficiente para um dia: nos dá hoje!
Portanto, leia:
Mateus 6:31-34
Porque achamos que não temos força nem sabedoria?
Porque estamos com as mãos vazias e entramos
em pânico?
Talvez, queremos cobrir a necessidade de
amanhã, com o Maná de hoje...
O Senhor providencia EXATAMENTE o que precisamos, hoje.
Graça e Paz!
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Salmo 119:27 – “Faze-me entender o caminho
dos teus preceitos, assim meditarei nas Tuas maravilhas”
Davi, não quer “entender” apenas os preceitos. Ele quer o "caminho” dos preceitos. Isso muda tudo. Entender as verdades de Deus, os preceitos de Deus, saber sobre Deus, nem sempre muda quem somos, nem sempre gera “vida” em nossa vida. Por exemplo:
Caminho: "por onde?" ou "Como chego lá?"
Davi, não quer “entender” apenas os preceitos. Ele quer o "caminho” dos preceitos. Isso muda tudo. Entender as verdades de Deus, os preceitos de Deus, saber sobre Deus, nem sempre muda quem somos, nem sempre gera “vida” em nossa vida. Por exemplo:
- “Deus é Pai” – você sabe disso, não
é? E que Jesus é o Filho? O Espírito Santo é o consolador? E “amar
ao próximo como a Ti mesmo”? E “em Cristo sou mais que vencedor”? Ou “Mil
cairão
á sua direita, 10 mil á sua esquerda, mas você não será atingido”? “Muitas
são as aflições do justo mas o Senhor os livra de todas”?
Os preceitos de Deus, nós sabemos. Mas qual o caminho
para chegar lá? Davi estava interessado nisso.
Saber dessas coisas, não nos leva a nada. Muitos desistem do Evangelho,
de Deus. É ter sido curado da cegueira mas querer voltar a ser cego. Acredite:
tem muita gente desistindo.
Porque essas declarações, os preceitos de Deus hoje, tornaram-se apenas “afirmações”,
sem qualquer conteúdo. Não lhe ensinaram sobre fé, mas ler a Bíblia, sim. E
decoramos os versículos. Mas, e a sua prática? E a fé naquEle que se entregou por
nós? E como chegar (o caminho) aos preceitos de Deus?
Entre os desistentes, tem os que estão do lado de fora, que não vão mais á
igreja e os que estão do lado de dentro, no banco da igreja. Porque nem sempre quem
está dentro da igreja, na igreja está.
Hoje, pelo q vejo, existe uma geração que desiste muito fácil, simplesmente
porque os líderes da igreja estão tão preocupados em falar de “salvação” que esquecem
de promover a “fé”. Uma não isenta a outra. Mas como crer (fé) numa salvação que não vejo? Não vejo transformação, vejo curas. Não vejo mudança real, vejo
pessoas ganhando dinheiro. Não vejo o poder do Espírito, vejo pessoas falando em
língua estranha e demônios amarrados sendo entrevistados.
Como gerar fé?
Pior, a nossa geração, é a mais bem informada de todos os tempos! Nunca se ouviu tanto sobre o Evangelho. Porém, nunca se viu um povo com
tão pouca fé. Sign o´ times?
Sabe porque Davi queria conhecer os “caminhos” dos preceitos de Deus? Porque eles informam. Porque eles direcionam. Porque eles nos levam a ser (e não a “ter”). Se não pararmos para entender qual o caminho que Deus quer que sigamos, e ter forças pra seguir este caminho, seremos apenas pessoas bem informadas a respeito da
Palavra de Deus.
Porque vejo pessoas que sabem, por exemplo, quem foi o filho do primo, que casou com o sobrinho de Davi. Ok. Também sabem quem foi o sobrinho do irmão do
cunhado de Moisés. Sabem quem foi a mãe de Zorobabel. Quantos filhos teve Melquisedeque?
Do outro lado, tem gente que conhece tudo isso. Pergunto: Saber todos os livros da Bíblia te leva para onde? Antes de saber essas informações você estava
onde? E agora, após saber todas essas informações, onde você está? Houve transformação? Você se
aproximou de Deus?
Saber todos os versículos da Bíblia, saber a teologia do Novo e do Velho Testamento, se isso tendo entrado em nós, não despertar desejo de gastar
tempo para perceber qual o caminho que Deus quer que sigamos, e o que isso quer gerar em nós...estou perdendo tempo!
E vem Davi e diz: “Senhor não quero ser um homem bem informado a
respeito do Senhor, mas quero te conhecer, de verdade!”. No Livro de Jó, ele perdeu tudo, doente, e no final, não murmurou mas perseverou, Deus
restituiu em dobro. E Jó disse: “Antes, eu te conhecia de ouvir falar, mas
agora, meus olhos te veem” (Jó 42:5). Que possamos dizer: Hoje te conheço de contigo
andar. Jó disse que “antes eu era um homem
muito bem informado a seu respeito, Senhor. Agora, eu tenho experiências
contigo. Agora eu sei o que é Tua graça
e misericórdia, porque só o Senhor para eu passar por tudo isso e ser aprovado”.
Não sejamos apenas um homem bem informado, sejamos “formados” pela
Palavra de Deus. Saia um doutor no Senhor, com experiência, para poder clinicar
e ensinar, quando tudo isso passar. Assim como o salmista, “faze-me entender os caminhos dos
seus preceitos, assim meditarei nas suas maravilhas”, ou seja, só consigo ver suas
maravilhas, porque se eu não aprofundar nas suas informações, eu não consigo ver a
Tua Glória. Só veremos o que está diante dos nossos olhos.
Graça e Paz!
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