Amigo ou Amigo-Judas? (pte. 2)
Mateus 26:47-56 - "Amigo, ao que vieste?"
A esses que você chama de "amigos" não sabem colocar valores e ligações que você tem, além deles mesmos. Solo adubado por sementes de mentira darão árvore do mal, onde o fruto será mal. A vida dá errado e você não sabe porque.
Quando não temos o discernimento sobre a amizade, esse processo de socialização, influencia e é influenciado. Acabamos por não saber o que é um verdadeiro amigo, e por isso, falsos amigos acham abrigo em nós e deterioram nossos valores e o que foi aprendido.
Agradeço a Deus os caminhos que não percorri. Poderia não ter a maravilhosa vida que Deus me deu. A família que me deu. E sou servo de Cristo, em espírito e em verdade.
Aqueles a quem Deus separa, tem uma chama do Espírito Santo dizendo: "Esse lugar não é para você. Essas pessoas não são boas pra você". Uns dão ouvido, outros, vão em frente. Muitos chamados, poucos escolhidos. A fé não é para todos. Deus quer de volta os seus amigos.
Amigos que te levam para longe do Senhor, amizade construída na rua, na faculdade. Perceba que só tem gente "feliz". Só sangue bom. Se valem pela imagem. Pior: nós aceitamos. No livro "O futuro da humanidade" o autor diz: "Rico são os conseguem tirar do pouco, muito. Livres, são os que não tem medo de ser o que são".
Tem gente que é inteligente. Mas acaba se transformando em uma coisa apenas para ser aceito num grupo. Você muda para ser aceito. No coração de Deus, você faz o contrário do que Ele planejou. A vida que vive agora, é o que você realmente é? Deus planejou isso para você? Quando se tornar o que Deus planejou vai experimentar a paz de Deus que excede todo entendimento. Você não muda porque estará no centro da vontade de Deus. Questione suas amizades.
Se eles não te empurram para o trabalho, para a família, para Deus, cuidado...é uma cilada.
Agora, veja em Mateus 26:31-35: "Ainda que me seja mister morrer contigo, não te negarei. E todos os discípulos disseram o mesmo". Mas em Mateus 26:56, diz: "todos fugiram". Ou seja...
A amizade vai além do verbo. Que as ações confirmem as palavras.
Filhos, honrem seus pais. Muitos jovens morrem cedo. Veja as estatísticas. Não só fisicamente, mas espiritualmente, pois seus sonhos morrem cedo. E quem não sonha, morre.
Pais, não provoquem a ira dos seus filhos. tantos são abandonados, deixam suas próprias vidas para ajudarem seus filhos e acabam sozinhos.
Amigos que te controlam, que te afastam de Deus.
Meninas que se apaixonam perdidamente. Se teus pais não gostam dele, mesmo sem razão aparente, respeite. Eles são autoridade sobre a vida de vocês. Se esses meninos alimentarem vocês contra seus pais, eles realmente não prestam. Talvez seja uma cilada. Porque se ele prestar, irá conquistar o coração dos seus pais.
Ele manda você desrespeitar seus pais? Foge, porque é uma cilada. Se amar de verdade, trabalhará para conquistar o coração dos seus pais e não fugir. Não mentir. Não fazer nada escondido. Porque a luz é Deus.
um relacionamento marca para toda a eternidade.
Assim como Jesus, um amigo nos valoriza não pelo que temos. Nos ama por quem somos. Simples assim.
Em Marcos 16:7 ("dizei a seus discípulos, e a Pedro"), Jesus manda avisar a Pedro, especificamente, que Jesus é seu amigo. Não é para Pedro ficar chorando amargamente. "Diga a todos, mas principalmente a ele, Pedro, que eu o amo!". É isso.
No verso 56, diz: "e todos fugiram".
Quer saber quem é seu amigo? Diga que sua vida pertence a Cristo. Quem não é, vai fugir. Você pode perder alguns amigos, mas ganhará outros que serão verdadeiros.
Sempre ouvi falar que, só é amizade, se for de mão dupla. Mas Jesus nos mostra que pode ser de mão única:
Eu amo, independente se você me ama, porque amar você, não depende se você me ama.
Eu vivo assim.
Que Deus nos dê a Graça de vivermos amizades verdadeiras...
Graça e Paz!
*dedico esse texto (pte.1 e 2) ao meu amigo, "seu" Pedro.
"E todos nós, com a face descoberta, refletindo como um espelho a glória do Senhor, segundo a sua imagem, estamos sendo transformados de glória em glória, como pelo Espírito do Senhor"(II Cor 3.18)
domingo, 28 de abril de 2013
Amigo ou amigo-Judas? - Mateus 26:47-56 - "Amigo, ao que vieste?"
Judas era amigo de Jesus, pois assim o chamou. Você conhece a história. Judas tinha que apontá-lo porque Jesus era igual ás pessoas a quem pregava. Era um pastor que se parecia com seu povo.
Jesus conhece nosso coração. Além de saber qual era a sua hora, tambpém sabia que seria traído. Alguém tem dúvida?
"Amigo" - você chamaria alguém que sabe que irá te trair?
Até amigos podem nos trair.
Porque se é seu inimigo, não se espera nada. Mas de um amigo você não espera traição. Alguém que tenha intimidade, que frequenta sua casa? Jamais.
Beijo? É sinal de intimidade, afeto, carinho. Quando se está apaixonado, é beijo na boca. Mas quando o casal está se afastando, o primiero sinal é deixar de se beijar.
E Jesus ainda diz: "A que vieste, amigo?".
Trair um homem que me deu tudo o que tenho, que irá morrer por mim, qe dividiu a história da humanidade, e o valor foi de 30 moedas de prata. E Jesus ainda retribui, também lhe beija. E isso está registrado para que nós, eu e você, saibamos que um amigo pode sim, nos trair.
Jesus tinha cada amigo... Todos fugiram. Hoje em dia "malham o Judas", mas todos fugiram, não só Judas.
Jesus se relacionou com Judas, esses amigosque não sabem retribuir a amizade e que nos decepcionam. Mas não deixam de ser vistos como "amigos". Entre os 12 discípulos, havia 3 que eram mais chegados. Desses 3, havia 1 que é conhecido pelo "discípulo que Jesus mais amava". Só que, quem escreveu isso foi o próprio João...
Até Jesus, que conhece o coração de todos, foi traído. Mas Ele sabia que sua hora havia chegado. Jesus nos ensina que até os ammigos traem, cuidado com quem chama de "amigos". Amor e ódio fazem parte da volição, nosso coração vai se acostumando com nossas vontades. Amigos podem gerar amor ou dor.
Quem são nossos amigos? E quem são os amigos-Judas?
Amigo á luz da Palavra é quando este amigo sabe que temos outros amigos. E ele, por ser amigo verdadeiro, saeb que eu, que sou seu amigo, também tenho outros amigos. Amigo não é ciumento, possessivo ou egoísta.
Judas não considerou o que Jesus era para os outros 11 apóstolos e discípulos. Não conseiderou a importância de Jesus para a história da humanidade, porque Judas já sabia que Ele era o Messias. Não considerou que Jesus tinha relações com outras pessoas.
Amigos-Judas acham que são donos de nós. Não liberam com facilidade, não abrem mão, mesmo que seja para o bem, se sentem no direito de barganhar seus amigos, de prender seus amigos, de trair seus amigos, em nome do ciúme. Acham que só eles são os "amigos".
Temos esses amigos e eles nem sabem que são assim.
O verdadeiro amigo, ouvindo uma discussão sua com sua esposa, mesmo que faça tempos que se vejam, ao desligar diz: "Prioriza sua família. Vai. Depois a gente se vê, joga outra hora. Ela é prioridade, não perde essa benção!". Jamais diria: "Sua mulher enchendo de novo? Manda ela lavar roupa. Vai perder nosso jogo? Sua mulher manda em você agora?".
Pronto, você já sabe quem ele é.
Quantos mentem para que você limpe sua barra com teus pais ou esposa? Você anda por caminhos que não são corretos, trai e mente, em casas de massagem ou enchendo a cara num bar e seu amigo o protege?
Sua mãe não dorme, Sua esposa está lhe esperando. Seu filho está aguardando só para te dar um beijo de boa noite. E os amigos-Judas te zoam, falam mal de você por trás. Como a vida deles está? É um exemplo?
Quer colegas? Faça um churrasco. Quer amigos verdadeiros? Fique doente.
(leia a continuação)
Judas era amigo de Jesus, pois assim o chamou. Você conhece a história. Judas tinha que apontá-lo porque Jesus era igual ás pessoas a quem pregava. Era um pastor que se parecia com seu povo.
Jesus conhece nosso coração. Além de saber qual era a sua hora, tambpém sabia que seria traído. Alguém tem dúvida?
"Amigo" - você chamaria alguém que sabe que irá te trair?
Até amigos podem nos trair.
Porque se é seu inimigo, não se espera nada. Mas de um amigo você não espera traição. Alguém que tenha intimidade, que frequenta sua casa? Jamais.
Beijo? É sinal de intimidade, afeto, carinho. Quando se está apaixonado, é beijo na boca. Mas quando o casal está se afastando, o primiero sinal é deixar de se beijar.
E Jesus ainda diz: "A que vieste, amigo?".
Trair um homem que me deu tudo o que tenho, que irá morrer por mim, qe dividiu a história da humanidade, e o valor foi de 30 moedas de prata. E Jesus ainda retribui, também lhe beija. E isso está registrado para que nós, eu e você, saibamos que um amigo pode sim, nos trair.
Jesus tinha cada amigo... Todos fugiram. Hoje em dia "malham o Judas", mas todos fugiram, não só Judas.
Jesus se relacionou com Judas, esses amigosque não sabem retribuir a amizade e que nos decepcionam. Mas não deixam de ser vistos como "amigos". Entre os 12 discípulos, havia 3 que eram mais chegados. Desses 3, havia 1 que é conhecido pelo "discípulo que Jesus mais amava". Só que, quem escreveu isso foi o próprio João...
Até Jesus, que conhece o coração de todos, foi traído. Mas Ele sabia que sua hora havia chegado. Jesus nos ensina que até os ammigos traem, cuidado com quem chama de "amigos". Amor e ódio fazem parte da volição, nosso coração vai se acostumando com nossas vontades. Amigos podem gerar amor ou dor.
Quem são nossos amigos? E quem são os amigos-Judas?
Amigo á luz da Palavra é quando este amigo sabe que temos outros amigos. E ele, por ser amigo verdadeiro, saeb que eu, que sou seu amigo, também tenho outros amigos. Amigo não é ciumento, possessivo ou egoísta.
Judas não considerou o que Jesus era para os outros 11 apóstolos e discípulos. Não conseiderou a importância de Jesus para a história da humanidade, porque Judas já sabia que Ele era o Messias. Não considerou que Jesus tinha relações com outras pessoas.
Amigos-Judas acham que são donos de nós. Não liberam com facilidade, não abrem mão, mesmo que seja para o bem, se sentem no direito de barganhar seus amigos, de prender seus amigos, de trair seus amigos, em nome do ciúme. Acham que só eles são os "amigos".
Temos esses amigos e eles nem sabem que são assim.
O verdadeiro amigo, ouvindo uma discussão sua com sua esposa, mesmo que faça tempos que se vejam, ao desligar diz: "Prioriza sua família. Vai. Depois a gente se vê, joga outra hora. Ela é prioridade, não perde essa benção!". Jamais diria: "Sua mulher enchendo de novo? Manda ela lavar roupa. Vai perder nosso jogo? Sua mulher manda em você agora?".
Pronto, você já sabe quem ele é.
Quantos mentem para que você limpe sua barra com teus pais ou esposa? Você anda por caminhos que não são corretos, trai e mente, em casas de massagem ou enchendo a cara num bar e seu amigo o protege?
Sua mãe não dorme, Sua esposa está lhe esperando. Seu filho está aguardando só para te dar um beijo de boa noite. E os amigos-Judas te zoam, falam mal de você por trás. Como a vida deles está? É um exemplo?
Quer colegas? Faça um churrasco. Quer amigos verdadeiros? Fique doente.
(leia a continuação)
quarta-feira, 24 de abril de 2013
Mateus 9:36 - "Ao ver as multidões, teve compaixão delas, porque estavam aflitas e desamparadas, como ovelhas sem pastor"
Assim como eu, você deve ter ouvido falar que as ovelhas estão desamparadas, mas foi Jesus quem teve compaixão.
Soube que, certa denominação, forma 40 (quarenta) pastores/ano, aproximadamente. Esperando, após sua formatura e carteirinha de pastor, exatamente o que? O que estão esperando?
Numa conversa informal fiquei sabendo que os pastores formados querem trabalhar apenas na região Sudeste (Rio, S.Paulo, Espírito Santo e Minas).
Quando surge oportunidade na Chapada Diamantina, Vale do Ribeira, sertão nordestino, Vale do Jequitinhonha, Pará, Roraima ou Rondônia, ninguém se oferece. Entendo suas razões, perfeitamente.
Mas então, porque atendeu ao chamado? Onde está o "Ide" que um dia te moveu? Algum dia disse mesmo "Eis-me aqui"? Das duas, uma: Ou nunca ouviu nem um "psiu" de Deus (quanto mais um chamado) ou não anda pela fé.
Tenho amigos que estão no Vale do Jequitinhonha (só não fui devido ao trabalho) que dizem que é só por amor. É a Graça e Misericórdia de Deus operando. Porque o lugar é muito carente. Pobre. Necessitado. Tem que ter muita fé para achar que um dia alguém lembrará destes lugares.
Há muito o que fazer. Mas não há quem seja enviado: "Eis que vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa" (João 4:35).
Os campos estão brancos, mas não há trabalhadores para a vinha.
Percebe o contraste?
Para assumir uma igreja na região Sudeste, não faltam pessoas. Reconheço que há igrejas que não enviam suporte aos missionários. Nem dinheiro, nem oração. Nunca fazem arrecadação para quem está nos campos. E quando o fazem, a "oferta" não chega. Fico triste porque tenho consciência de que, se sou um cristão hoje, é porque alguém se colocou na brecha e disse: "Vou evangelizar aquele lugar!". E o Evangelho chegou até a minha casa, minha família. Agora, se não há quem pregue, quem vai ouvir?
"E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas" (Romanos 10:14,15).
Por não se pregar mais o Evangelho genuíno nos púlpitos, apenas teologia da prosperidade, há muita frustração por parte por parte do povo, que são levados ao engano ao acreditar num Evangelho pragmático, que oferece promessas que jamais saíram da boca de Deus, que oferece bençãos dentro de um processo de barganha com Deus e oferece orações que torcem o braço de Deus para fazer o que o filho mimado quer, gerando "crentes" (não "cristãos"!) rasos, superficiais, focados em bens materiais e decepcionados com Deus, o que tem levado muitas pessoas a achar que seguir a Jesus Cristo, sem que haja um vínculo com a igreja ou com seu corpo (outros crentes), é melhor.
As ovelhas são do Senhor Jesus Cristo, não das denominações nem dos pastores.
O sangue dos pastores é igual ao meu ou o seu, igual ao das ovelhas sentadas no banco. Porque o meu sangue não presta nem para lavar os meus pecados. Jesus sim, verteu o seu sangue sem mácula por nós. O Senhor das ovelhas, que é Cristo, não vai deixar barato! Não é á toa que Cristo está do lado de fora batendo para entrar (Apocalipse 3:20).
O problema é que a instituição-igreja está lutando contra o que deveria proteger: suas ovelhas.
A igreja não é a casa de Deus. A casa de Deus somos nós, o templo do Espírito somos nós. Porém, o lugar onde nos reunimos sim, é a igreja.
Por isso não podemos deixar nenhum irmão passar necessidade, pois Deus jamais deixaria isso acontecer na sua casa. Igreja é comunhão, comunidade, a nossa casa.
Em João 10, o Senhor enfatiza muito mais o caráter e o serviço do pastor do que a posição que esse ofício pode trazer. Deus quer pastores que sejam imitadores de Jesus Cristo:
1) Que entrem pela porta (João 10:2)
2) Que as ovelhas ouçam e reconheçam sua voz (João 10:3,4)
3) Que chamem suas ovelhas pelo nome (João 10:3)
4) Que conduzam suas ovelhas para fora (João 10:4)
5) Que vá adiante das ovelhas e elas o sigam (João 10:4)
6) Que lhes dê o correto ensino: Apenas Jesus trará Salvação (João 10:9)
7) Que dá a vida pelas ovelhas (João 10:11)
8) Que não seja mercenário e abandone suas ovelhas, fugindo diante das dificuldades e lutas (João 10:12,13)
9) O bom pastor reconhece suas ovelhas, elas obedecem e reconhecem seu pastor: identificação imediata (João 10:14)
Olhando para esta parábola de Jesus, as multidões tem motivos fortes para estarem aflitas e desamparadas. Entender que a colheita é grande e os trabalhadores (pastores, conforme o coração de Deus) com este perfil, são poucos. Temos a incumbência de orar, pedir ao Senhor que envie trabalhadores para sua colheita (Mateus 9:38). Orar para que envie servos, líderes, Que possam cuidar dessa tarefa: cuidar de vidas.
Essa é a essência no corpo de Cristo, uns cuidando dos outros. E dessa forma podemos voltar à Bíblia, com os relacionamentos restaurados, e diminuir o efeito maligno de abandonar o costume de nos reunir como igreja. Ainda mais que vemos se aproximar o dia do Senhor (Hebreus 10:25).
É melhor estar na igreja, arregaçar as mangas e trabalhar. Não é a minha igreja, a igreja é do Senhor. Quero contribuir para uma igreja a qual eu frequentaria.
Não importa quem está na igreja, se é cristão, mais cristão, menos cristão. Jesus já disse que separará o joio do trigo.
- "Esse cara é uma benção. Só falta de converter..."
- "E aquele cara?"
- "Esse é uma praga! Mas é cristão."
NaquEle que é a Graça, e por Ele somos salvos, apesar de nós...
Graça e Paz!
Assim como eu, você deve ter ouvido falar que as ovelhas estão desamparadas, mas foi Jesus quem teve compaixão.
Soube que, certa denominação, forma 40 (quarenta) pastores/ano, aproximadamente. Esperando, após sua formatura e carteirinha de pastor, exatamente o que? O que estão esperando?
Numa conversa informal fiquei sabendo que os pastores formados querem trabalhar apenas na região Sudeste (Rio, S.Paulo, Espírito Santo e Minas).
Quando surge oportunidade na Chapada Diamantina, Vale do Ribeira, sertão nordestino, Vale do Jequitinhonha, Pará, Roraima ou Rondônia, ninguém se oferece. Entendo suas razões, perfeitamente.
Mas então, porque atendeu ao chamado? Onde está o "Ide" que um dia te moveu? Algum dia disse mesmo "Eis-me aqui"? Das duas, uma: Ou nunca ouviu nem um "psiu" de Deus (quanto mais um chamado) ou não anda pela fé.
Tenho amigos que estão no Vale do Jequitinhonha (só não fui devido ao trabalho) que dizem que é só por amor. É a Graça e Misericórdia de Deus operando. Porque o lugar é muito carente. Pobre. Necessitado. Tem que ter muita fé para achar que um dia alguém lembrará destes lugares.
Há muito o que fazer. Mas não há quem seja enviado: "Eis que vos digo: Levantai os vossos olhos, e vede as terras, que já estão brancas para a ceifa" (João 4:35).
Os campos estão brancos, mas não há trabalhadores para a vinha.
Percebe o contraste?
Para assumir uma igreja na região Sudeste, não faltam pessoas. Reconheço que há igrejas que não enviam suporte aos missionários. Nem dinheiro, nem oração. Nunca fazem arrecadação para quem está nos campos. E quando o fazem, a "oferta" não chega. Fico triste porque tenho consciência de que, se sou um cristão hoje, é porque alguém se colocou na brecha e disse: "Vou evangelizar aquele lugar!". E o Evangelho chegou até a minha casa, minha família. Agora, se não há quem pregue, quem vai ouvir?
"E como ouvirão, se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos os pés dos que anunciam o Evangelho de paz; dos que trazem alegres novas de boas coisas" (Romanos 10:14,15).
Por não se pregar mais o Evangelho genuíno nos púlpitos, apenas teologia da prosperidade, há muita frustração por parte por parte do povo, que são levados ao engano ao acreditar num Evangelho pragmático, que oferece promessas que jamais saíram da boca de Deus, que oferece bençãos dentro de um processo de barganha com Deus e oferece orações que torcem o braço de Deus para fazer o que o filho mimado quer, gerando "crentes" (não "cristãos"!) rasos, superficiais, focados em bens materiais e decepcionados com Deus, o que tem levado muitas pessoas a achar que seguir a Jesus Cristo, sem que haja um vínculo com a igreja ou com seu corpo (outros crentes), é melhor.
As ovelhas são do Senhor Jesus Cristo, não das denominações nem dos pastores.
O sangue dos pastores é igual ao meu ou o seu, igual ao das ovelhas sentadas no banco. Porque o meu sangue não presta nem para lavar os meus pecados. Jesus sim, verteu o seu sangue sem mácula por nós. O Senhor das ovelhas, que é Cristo, não vai deixar barato! Não é á toa que Cristo está do lado de fora batendo para entrar (Apocalipse 3:20).
O problema é que a instituição-igreja está lutando contra o que deveria proteger: suas ovelhas.
A igreja não é a casa de Deus. A casa de Deus somos nós, o templo do Espírito somos nós. Porém, o lugar onde nos reunimos sim, é a igreja.
Por isso não podemos deixar nenhum irmão passar necessidade, pois Deus jamais deixaria isso acontecer na sua casa. Igreja é comunhão, comunidade, a nossa casa.
Em João 10, o Senhor enfatiza muito mais o caráter e o serviço do pastor do que a posição que esse ofício pode trazer. Deus quer pastores que sejam imitadores de Jesus Cristo:
1) Que entrem pela porta (João 10:2)
2) Que as ovelhas ouçam e reconheçam sua voz (João 10:3,4)
3) Que chamem suas ovelhas pelo nome (João 10:3)
4) Que conduzam suas ovelhas para fora (João 10:4)
5) Que vá adiante das ovelhas e elas o sigam (João 10:4)
6) Que lhes dê o correto ensino: Apenas Jesus trará Salvação (João 10:9)
7) Que dá a vida pelas ovelhas (João 10:11)
8) Que não seja mercenário e abandone suas ovelhas, fugindo diante das dificuldades e lutas (João 10:12,13)
9) O bom pastor reconhece suas ovelhas, elas obedecem e reconhecem seu pastor: identificação imediata (João 10:14)
Olhando para esta parábola de Jesus, as multidões tem motivos fortes para estarem aflitas e desamparadas. Entender que a colheita é grande e os trabalhadores (pastores, conforme o coração de Deus) com este perfil, são poucos. Temos a incumbência de orar, pedir ao Senhor que envie trabalhadores para sua colheita (Mateus 9:38). Orar para que envie servos, líderes, Que possam cuidar dessa tarefa: cuidar de vidas.
Essa é a essência no corpo de Cristo, uns cuidando dos outros. E dessa forma podemos voltar à Bíblia, com os relacionamentos restaurados, e diminuir o efeito maligno de abandonar o costume de nos reunir como igreja. Ainda mais que vemos se aproximar o dia do Senhor (Hebreus 10:25).
É melhor estar na igreja, arregaçar as mangas e trabalhar. Não é a minha igreja, a igreja é do Senhor. Quero contribuir para uma igreja a qual eu frequentaria.
Não importa quem está na igreja, se é cristão, mais cristão, menos cristão. Jesus já disse que separará o joio do trigo.
- "Esse cara é uma benção. Só falta de converter..."
- "E aquele cara?"
- "Esse é uma praga! Mas é cristão."
NaquEle que é a Graça, e por Ele somos salvos, apesar de nós...
Graça e Paz!
sábado, 20 de abril de 2013
(continuação)
Onde está o seu coração? (pte.3) - Mateus 6:19-24
Jesus ensinou muito sobre dinheiro em todo o Evangelho. Porque neste mundo caído, o dinheiro é o maior concorrente de Deus. Porque quem coloca o dinheiro como seu ídolo, não poderá servir a Deus, de todo coração.
"Ninguém pode servir a 2 (dois) senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom" (Mateus 6:24)
A questão aqui não é "se" o homem é escravo, mas "de que" ele é escravo. Você se torna escravo daquilo que coloca como "senhor". Alguns são "servos" de Deus, outros, são "servos" do dinheiro, do carro, da casa, do filho, do emprego, etc. Jesus nos ensina que não há espaço em nosso coração para adorar a Deus e outra coisa, seja lá qual for. Que cada um examine-se a si mesmo.
A Palavra de Deus nos manda enfrentar o diabo pois ele fugirá de vós. Mas a própria Palavra de Deus manda "fugir" das tentações, porque não somos capazes de vencê-la. Jesus ainda nos disse que seria melhor arrancar um membro que nos impeça de entrar no céu, do que por ele, não entrar (Mateus 5:29,30). Palavra dura. Mas só quem já caiu, sabe o que isso quer dizer.
O compromisso dividido, parcial, é um compromisso com a idolatria. Sirva a Deus, porque fora dEle, não há Salvação.
Graça e Paz!!
Onde está o seu coração? (pte.3) - Mateus 6:19-24
Jesus ensinou muito sobre dinheiro em todo o Evangelho. Porque neste mundo caído, o dinheiro é o maior concorrente de Deus. Porque quem coloca o dinheiro como seu ídolo, não poderá servir a Deus, de todo coração.
"Ninguém pode servir a 2 (dois) senhores; porque ou há de odiar um e amar o outro, ou se dedicará a um e desprezará o outro. Não podeis servir a Deus e a Mamom" (Mateus 6:24)
A questão aqui não é "se" o homem é escravo, mas "de que" ele é escravo. Você se torna escravo daquilo que coloca como "senhor". Alguns são "servos" de Deus, outros, são "servos" do dinheiro, do carro, da casa, do filho, do emprego, etc. Jesus nos ensina que não há espaço em nosso coração para adorar a Deus e outra coisa, seja lá qual for. Que cada um examine-se a si mesmo.
A Palavra de Deus nos manda enfrentar o diabo pois ele fugirá de vós. Mas a própria Palavra de Deus manda "fugir" das tentações, porque não somos capazes de vencê-la. Jesus ainda nos disse que seria melhor arrancar um membro que nos impeça de entrar no céu, do que por ele, não entrar (Mateus 5:29,30). Palavra dura. Mas só quem já caiu, sabe o que isso quer dizer.
O compromisso dividido, parcial, é um compromisso com a idolatria. Sirva a Deus, porque fora dEle, não há Salvação.
Graça e Paz!!
(continuação)
Onde está o seu coração? (pte.2) - Mateus 6:19-24
Quando Jesus disse "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam", estava chamando seus discípulos a tomarem uma decisão, de se arrepender do materialismo e voltar ao coração de Deus e seu Reino. A proposta não mudou até hoje. As Escrituras não dizem se as riquezas são boas ou ruins, mas o amor às riquezas é um grande mal (I Timóteo 6:10). O amor ao dinheiro, diz o texto, é a raíz de todos os males, desvia da fé e trará dor. Além disso, a busca por acumulação de riqueza, só trará perdas e vergonha (Tiago 5:2,3)
O desejo pela riqueza é o maior concorrente de Deus pelo coração dos homens. Embora valorizem bastante as riquezas, poucos as tem. Pouco realmente tem tesouros. E ods que tem, rapidamente se cansam dele. Me parece tolice trocar algo eterno por um prato de lentilhas. A pergunta que deve ser feita a qualquer "bem" é: "É eterno?". Se assim o for, valerá a pena qualquer sacrifício. Se não, é igual ao pó. Só os tolos pensam valer a pena o "aqui e agora".
Jesus ainda nos deixou: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem, e onde os ladrões não minam nem roubam". A Palavra de Deus fala do desperdício da vida que Deus nos deu para trocá-la pela busca de coisas que não tem valor nenhum (eterno), nem pode preencehr o desejo infinito de um coração feito para a eternidade.
Em Isaías 55:2 - "Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?"
Nada, exceto a pessoa e a vontade de Deus pode preencher o homem. O único tesouoro que vale a pena possuir é eterno e vem de Deus. Só fazendo a Tua vontade, Senhor, vivendo para a sua glória e buscando o seu reino.
Deus prometeu cuidar de nós e atender nossas necessidades. É capaz e está disposto a encher seus filhos de bençãos. "Buscai primeiro o Reuno de Deus e sua justiça" (Mateus 6:33). O céu e a terra passarão, e o homem que faz a vontade de Deus habitará para sempre e suas obras habitarão para sempre (I João 2:17). No céu, não haverá arrependimento por ter vivido muito para o Reino de Deus, mas podemos ter certeza de que haverá muito lamento por ter vivido tão pouco para o Reino.
Diversas vezes somos confrontados com declarações aos nossos corações e revelam a verdade sobre nosso caráter"Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mateus 6:21).
Onde está o nosso coração...?
O que ocupa nossos pensamentos, acima de tudo?
O que queremos?
Podemos dizer que Jesus Cristo é a nossa paixão?
Se alguém, que não conhecemos, assistisse nossa vida num telão, poderia dizer que vivemos para o Reino de Deus? Passamos alguma madrugada orando para a vontade de Deus seja feita aqui na terra?
Vivemos obcecados em ter, possuir, metas, competição, e isso não é ser cristão. O cristão aprende a dividir, olhar para o proximo, ver e sentir as necessidades alheias, e muitas vezes, permitir o outro passar, pois agora é a sua vez. Totalmente contrário ao que se ensina no mundo, principalmente, corporativo. E pastores e líderes de ministério estão fazendo cursos para trazer para dentro das igrejas essa competição.
"A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!" (Mateus 6:22,23).
A luz, na sua vida, depende do que seus olhos vêem. Os seus desejos. Nosso corpo, nossa vida, a direção que tomamos, vai em direção daquilo que os olhos vêem, ou do que o coração deseja. Se nosso coração deseja as coisas que esse mundo pode nos dar, é isso que encontrará. inclusive o ônus, que todo bônus carrega.
Entretanto, se nosso coração, guiado pelos nossos olhos, desejar as coisas do Reino de Deus, iremos persegui-las com paixão.
O "bom olho" (Mateus 6:22) tem uma visão única e sem duplicidade ou bifurcações no caminho. O foco é único. Mas se tivermos o "olho mau", veremos sempre em dupplicidade, bifurcações, pois mantemos um olho no céu e o outro nos tesouros da terra.
Como discípulos de Jesus Cristo somos chamados a buscar primeiro o Reino de Deus, pois as nossas necessidades nos serão acrescentadas. Deus sabe o que precisamos antes mesmo de pedirmos, pois qual Pai em ouvindo o filho pedir pão lhe dará uma serpente? (Lucas 11:11)
(leia a continuação)
Onde está o seu coração? (pte.2) - Mateus 6:19-24
Quando Jesus disse "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam", estava chamando seus discípulos a tomarem uma decisão, de se arrepender do materialismo e voltar ao coração de Deus e seu Reino. A proposta não mudou até hoje. As Escrituras não dizem se as riquezas são boas ou ruins, mas o amor às riquezas é um grande mal (I Timóteo 6:10). O amor ao dinheiro, diz o texto, é a raíz de todos os males, desvia da fé e trará dor. Além disso, a busca por acumulação de riqueza, só trará perdas e vergonha (Tiago 5:2,3)
O desejo pela riqueza é o maior concorrente de Deus pelo coração dos homens. Embora valorizem bastante as riquezas, poucos as tem. Pouco realmente tem tesouros. E ods que tem, rapidamente se cansam dele. Me parece tolice trocar algo eterno por um prato de lentilhas. A pergunta que deve ser feita a qualquer "bem" é: "É eterno?". Se assim o for, valerá a pena qualquer sacrifício. Se não, é igual ao pó. Só os tolos pensam valer a pena o "aqui e agora".
Jesus ainda nos deixou: "Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem, e onde os ladrões não minam nem roubam". A Palavra de Deus fala do desperdício da vida que Deus nos deu para trocá-la pela busca de coisas que não tem valor nenhum (eterno), nem pode preencehr o desejo infinito de um coração feito para a eternidade.
Em Isaías 55:2 - "Porque gastais o dinheiro naquilo que não é pão? E o produto do vosso trabalho naquilo que não pode satisfazer?"
Nada, exceto a pessoa e a vontade de Deus pode preencher o homem. O único tesouoro que vale a pena possuir é eterno e vem de Deus. Só fazendo a Tua vontade, Senhor, vivendo para a sua glória e buscando o seu reino.
Deus prometeu cuidar de nós e atender nossas necessidades. É capaz e está disposto a encher seus filhos de bençãos. "Buscai primeiro o Reuno de Deus e sua justiça" (Mateus 6:33). O céu e a terra passarão, e o homem que faz a vontade de Deus habitará para sempre e suas obras habitarão para sempre (I João 2:17). No céu, não haverá arrependimento por ter vivido muito para o Reino de Deus, mas podemos ter certeza de que haverá muito lamento por ter vivido tão pouco para o Reino.
Diversas vezes somos confrontados com declarações aos nossos corações e revelam a verdade sobre nosso caráter"Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração" (Mateus 6:21).
Onde está o nosso coração...?
O que ocupa nossos pensamentos, acima de tudo?
O que queremos?
Podemos dizer que Jesus Cristo é a nossa paixão?
Se alguém, que não conhecemos, assistisse nossa vida num telão, poderia dizer que vivemos para o Reino de Deus? Passamos alguma madrugada orando para a vontade de Deus seja feita aqui na terra?
Vivemos obcecados em ter, possuir, metas, competição, e isso não é ser cristão. O cristão aprende a dividir, olhar para o proximo, ver e sentir as necessidades alheias, e muitas vezes, permitir o outro passar, pois agora é a sua vez. Totalmente contrário ao que se ensina no mundo, principalmente, corporativo. E pastores e líderes de ministério estão fazendo cursos para trazer para dentro das igrejas essa competição.
"A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz. Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!" (Mateus 6:22,23).
A luz, na sua vida, depende do que seus olhos vêem. Os seus desejos. Nosso corpo, nossa vida, a direção que tomamos, vai em direção daquilo que os olhos vêem, ou do que o coração deseja. Se nosso coração deseja as coisas que esse mundo pode nos dar, é isso que encontrará. inclusive o ônus, que todo bônus carrega.
Entretanto, se nosso coração, guiado pelos nossos olhos, desejar as coisas do Reino de Deus, iremos persegui-las com paixão.
O "bom olho" (Mateus 6:22) tem uma visão única e sem duplicidade ou bifurcações no caminho. O foco é único. Mas se tivermos o "olho mau", veremos sempre em dupplicidade, bifurcações, pois mantemos um olho no céu e o outro nos tesouros da terra.
Como discípulos de Jesus Cristo somos chamados a buscar primeiro o Reino de Deus, pois as nossas necessidades nos serão acrescentadas. Deus sabe o que precisamos antes mesmo de pedirmos, pois qual Pai em ouvindo o filho pedir pão lhe dará uma serpente? (Lucas 11:11)
(leia a continuação)
sexta-feira, 19 de abril de 2013
Onde está o seu coração? (pte.1) - Mateus 6:19-24
É necessário constante vigilância para não se desviar do que é eterno. Sempre serão 2 (duas) escolhas á nossa frente: a) Que nos dá recompensa imediata, temporal e enganosa. A porta larga.
b) Nos dá recompensa eterna, nos custa tudo (coração, alma, vida), o caminho é difícil e exige comportamento de renúncia, onde fazer o bem nunca é retribuído. A porta estreita.
O que fez a vida de Jesus ser diferente é que seus valores eram iguais aos de Deus. Que Deus nos conceda a Graça de sermos parecidos. O único desejo de Deus é que todos os seus aspectos, seus atributos e suas obras, sejam conhecidos pela sua criação, e que todo louvor e honra, sejam atribuídos a Ele. E é nesse ponto que o homem se rebela.
Nas redes sociais vejo que as pessoas atribuem a Deus ou dizem quem é Deus, e fico abismado. A única referência que Deus nos deixou foi seu "manual do proprietário", a Bíblia. E os homens dizem que é um livro, pouco compreensível, absurdo e pouco confiável. As pessoas, em nada, conhecem a Deus. Nem querem conhecer, pois Deus, elas dizem, é uma energia, uma luz, um espírito, o criador (do quê?), o saci-pererê, um átomo, mas jamais reconhecerão Deus em seu lugar. Nessas redes vejo versículos bíblicos sendo colocados como de autoria de outros, do espiritismo á autor desconhecido. Como a maioria não conhece a Palavra de Deus, delegam a autoria a outras pessoas, e que passivamente, aceitam. Pior, multiplicam.
E quando você quer dizer a verdade, você vira a chacota. Você é escarnecido.
O desejo de Deus é ver o seu nome entre as nações: "Pai nosso, que estás no ceú, santificado seja o Teu nome, venha a nós o Teu reino e seja feita a Tua vontade, na terra como é feita no céu..." (Mateus 6:9-10)
Se alguém lhe der um cascalho ou pedaço de madeira, você não sairá gritando que essa pessoa te ama, não é? Porque? Porque é só uma pedra ou pedaço de madeira, não demonstra tanto afeto para garantir que esta pessoa a ama. Agora, se alguém lhe der a própria vida, para que pudesse viver, isso é amor! Porque ninguém, mesmo que ame, faz isso. O contrário também é verdadeiro.
As pessoas que não conhecem a Deus, não sentiram o amor de Cristo, não tem conhecimento da Sua glória e estão excluídas da verdade.
O homem pode colocar toda riqueza, poder e prazer em seu coração, que este mundo pode oferecer. Ainda assim, estará vazio. A eternidade não pode ser preenchida pelo temporal, com coisas adquiridas q que tem fim: "Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez" (Eclesiastes 3:11).
Sem isso, o homem é pobre, miserável e vazio.
O tesouro de Deus, seu maior desejo e propósito, é que seu nome seja grande, santificado entre as nações. Que venha o seu Reino e sua vontade seja feita.
Mas fica a pergunta: Este é o nosso maior propósito?
Nós perdemos a paz por tão pouco, perdemos noites de sono, arquitetando, planejando, desejando, querendo, fazendo, ansiosos, e a paixão nos move por coisas, pessoas, casas, empregos, paixões, fama, necessidades, reputação...mas quando foi que perdemos o sono por saber que determinadas pessoas não conhecem a Cristo? Ou que pessoas estão presas ou até morrendo por levar o Evangelho de Cristo, esse mesmo que negamos todos os dias? Nosso coração se despedaça quando sabemos que pessoas não sabem quem é Deus? Ou substituem Deus por ídolos, animais, pessoas, luzes, espíritos, velas? Perdemos o sono por orar pela nossa comunidade? Pela nossa igreja? Pela liderança pastoral? Pelos governantes desse país? Pelo irmão que necessita de emprego ou cesta básica? Pela crianças que estão no tráfico de drogas? Cito exemplos do nosso dia-a-dia, não exemplos que não nos dizem respeito.
Não deve estar sendo fácil a leitura, mas é o que temos para hoje. Hoje, mesmo os "crentes" estão preocupados em "ter". Preocupados em status. Ou "Quantos membros tem sua igreja?", como se isso demonstrasse quantas pessoas estarão no céu...
Certa vez, conversando, um pastor disse que iria construir um templo enorme, para 5 mil pessoas. Para a glória de Deus. Eu disse que também iria. Feliz, se surpreendeu e questionou o lugar, a denominação, quantos membros, etc. Eu disse a ele:
- "Um só. Vou andar junto, acompanhar e ensinar o Evangelho de Cristo a esta pessoa. Ele será um templo do Espírito. O pastor ficou tão constrangido que saiu. Não somos tempo do Espírito Santo? Não precisamos de templos para 2 mil ou 5 mil pessoas. Não precisamos de Tv ou estação de rádio. O Evangelho é pelo exemplo, não pelo que diz. Mas hoje em dia...
Jesus nos alertou: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam" (Mateus 6:19,20)
leia a continuação)
É necessário constante vigilância para não se desviar do que é eterno. Sempre serão 2 (duas) escolhas á nossa frente: a) Que nos dá recompensa imediata, temporal e enganosa. A porta larga.
b) Nos dá recompensa eterna, nos custa tudo (coração, alma, vida), o caminho é difícil e exige comportamento de renúncia, onde fazer o bem nunca é retribuído. A porta estreita.
O que fez a vida de Jesus ser diferente é que seus valores eram iguais aos de Deus. Que Deus nos conceda a Graça de sermos parecidos. O único desejo de Deus é que todos os seus aspectos, seus atributos e suas obras, sejam conhecidos pela sua criação, e que todo louvor e honra, sejam atribuídos a Ele. E é nesse ponto que o homem se rebela.
Nas redes sociais vejo que as pessoas atribuem a Deus ou dizem quem é Deus, e fico abismado. A única referência que Deus nos deixou foi seu "manual do proprietário", a Bíblia. E os homens dizem que é um livro, pouco compreensível, absurdo e pouco confiável. As pessoas, em nada, conhecem a Deus. Nem querem conhecer, pois Deus, elas dizem, é uma energia, uma luz, um espírito, o criador (do quê?), o saci-pererê, um átomo, mas jamais reconhecerão Deus em seu lugar. Nessas redes vejo versículos bíblicos sendo colocados como de autoria de outros, do espiritismo á autor desconhecido. Como a maioria não conhece a Palavra de Deus, delegam a autoria a outras pessoas, e que passivamente, aceitam. Pior, multiplicam.
E quando você quer dizer a verdade, você vira a chacota. Você é escarnecido.
O desejo de Deus é ver o seu nome entre as nações: "Pai nosso, que estás no ceú, santificado seja o Teu nome, venha a nós o Teu reino e seja feita a Tua vontade, na terra como é feita no céu..." (Mateus 6:9-10)
Se alguém lhe der um cascalho ou pedaço de madeira, você não sairá gritando que essa pessoa te ama, não é? Porque? Porque é só uma pedra ou pedaço de madeira, não demonstra tanto afeto para garantir que esta pessoa a ama. Agora, se alguém lhe der a própria vida, para que pudesse viver, isso é amor! Porque ninguém, mesmo que ame, faz isso. O contrário também é verdadeiro.
As pessoas que não conhecem a Deus, não sentiram o amor de Cristo, não tem conhecimento da Sua glória e estão excluídas da verdade.
O homem pode colocar toda riqueza, poder e prazer em seu coração, que este mundo pode oferecer. Ainda assim, estará vazio. A eternidade não pode ser preenchida pelo temporal, com coisas adquiridas q que tem fim: "Também pôs no coração do homem o anseio pela eternidade; mesmo assim este não consegue compreender inteiramente o que Deus fez" (Eclesiastes 3:11).
Sem isso, o homem é pobre, miserável e vazio.
O tesouro de Deus, seu maior desejo e propósito, é que seu nome seja grande, santificado entre as nações. Que venha o seu Reino e sua vontade seja feita.
Mas fica a pergunta: Este é o nosso maior propósito?
Nós perdemos a paz por tão pouco, perdemos noites de sono, arquitetando, planejando, desejando, querendo, fazendo, ansiosos, e a paixão nos move por coisas, pessoas, casas, empregos, paixões, fama, necessidades, reputação...mas quando foi que perdemos o sono por saber que determinadas pessoas não conhecem a Cristo? Ou que pessoas estão presas ou até morrendo por levar o Evangelho de Cristo, esse mesmo que negamos todos os dias? Nosso coração se despedaça quando sabemos que pessoas não sabem quem é Deus? Ou substituem Deus por ídolos, animais, pessoas, luzes, espíritos, velas? Perdemos o sono por orar pela nossa comunidade? Pela nossa igreja? Pela liderança pastoral? Pelos governantes desse país? Pelo irmão que necessita de emprego ou cesta básica? Pela crianças que estão no tráfico de drogas? Cito exemplos do nosso dia-a-dia, não exemplos que não nos dizem respeito.
Não deve estar sendo fácil a leitura, mas é o que temos para hoje. Hoje, mesmo os "crentes" estão preocupados em "ter". Preocupados em status. Ou "Quantos membros tem sua igreja?", como se isso demonstrasse quantas pessoas estarão no céu...
Certa vez, conversando, um pastor disse que iria construir um templo enorme, para 5 mil pessoas. Para a glória de Deus. Eu disse que também iria. Feliz, se surpreendeu e questionou o lugar, a denominação, quantos membros, etc. Eu disse a ele:
- "Um só. Vou andar junto, acompanhar e ensinar o Evangelho de Cristo a esta pessoa. Ele será um templo do Espírito. O pastor ficou tão constrangido que saiu. Não somos tempo do Espírito Santo? Não precisamos de templos para 2 mil ou 5 mil pessoas. Não precisamos de Tv ou estação de rádio. O Evangelho é pelo exemplo, não pelo que diz. Mas hoje em dia...
Jesus nos alertou: "Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; Mas ajuntai tesouros no céu, onde nem a traça nem a ferrugem consomem, e onde os ladrões não minam nem roubam" (Mateus 6:19,20)
leia a continuação)
quarta-feira, 17 de abril de 2013
Usando a Graça de Deus contra o Deus da Graça
Tiago 1:27
Se perguntar a qualquer cristão "o que é Graça?", a resposta será, invariavelmente: "Graça é o favor imerecido".
Está correto, mas a Graça em Jesus é muito mais.
Só o fato de abrirmos os olhos pela manhã (e respirar) é uma demonstração de sua infinita Graça.
Favor imerecido é simples demais para algo infinitamente superior. Não conheço palavras para descrever a Graça de Cristo.
Nascer é um milagre da Graça. A cada criança que nasce Deus nos faz lembrar que a Salvação nos veio através do ventre de uma mulher. Da semente da mulher viria aquEle que viria esmagar a cabeça da serpente.
O choro de um bebê é a voz de Deus dizendo: "Vocês valem a pena. Eu continuo amando vocês!"
Se o nascimento de um bebê é a extensão da Graça, a morte seria uma tentativa de frustrar os planos de Deus. Mas até mesmo a morte é transformada em Graça do Senhor para com a humanidade. Se após o pecado não houvesse morte, também não haveria Salvação e remissão dos pecados pois "sem derramamento de sangue não há remissão de pecados" (Hebreus 10:18)
Jesus precisou morrer para nos salvar. E se a Salvação vem pela fé é a fé em Jesus.
Então, cada vez que um adolescente, que não recebeu a Jesus como seu Salvador, morre por overdose, sem ter recebido a Graça de Jesus, a Graça não se tornou para ele uma realidade salvadora.
A morte de um adolescente que baleado no tráfico, ou uma mulher que morre nas mãos de um marido violento e embriagado, é a maré contrária à Graça salvadora.
Muitas vezes nos perguntam "porque" Deus permite isso. Não tem nada a ver com Deus, tem a ver conosco, pois Deus já doou tudo de si. Enviou o seu Espírito. Já derramou sua Graça. Já nos amou "de tal maneira", que fez tudo o que podia por nós.
O mínimo que devemos fazer é usar essa Graça que nos alcançou para alcançar outros, antes que a possibilidade de vermos a Graça se tornar Salvação, se encerre pelo trágico fim de uma bala perdida, uma facada de ódio, morte encomendada por traficantes, pelo policial corrupto ou pelo preço que a droga cobra.
Você pode até dizer que a culpa não é sua. Porque nós não matamos, mas nós deixamos morrer. Não puxa o gatilho, mas aceita a miséria, passivo. Não enfia a faca, mas não ensina que ninguém precisa viver assim. Não amarramos bomba na cintura para matar inocentes, mas não vamos ensinar aos terroristas sobre o amor e que eles podem servir a Deus sem matar.
A voz que deveria erguer profetas contra o pecado, contra tudo o que tenta sabotar a Graça de Deus, fica calada.
Matar não é menos que deixar morrer.
Muitas mãos que deveriam e poderiam ser a prova de que a Graça existe, funciona e salva, permanecem fechadas, para o órfão e viúvas, brigam entre si por suas denominações, querem aparecer mais pelo ego do que pelos atos.
A religião que Deus aceita é justamente quando lembram do órfão e da viúva, não se corrompendo pelo mundo (Tiago 1:27).
E nós, cristãos, que recebemos a Graça, mais que não distribuir, usamos a Graça de Deus contra o Deus da Graça.
Ele nos deu a Graça para dividir, compartilhar e nos calamos. A religiosidade é tamanha que esquecemos que, graça que não funciona, não é Graça.
Vale para todos que morrem sem Jesus.
O desejo do Pai, de que todos sejam salvos, está sendo enterrado pelo nosso egoísmo, alienação e falta de amor.
Ninguém precisa de rádio, Tv, políticos, internet para evangelizar. Nem dinheiro.
Precisamos distribuir Graça de Deus nas ações sociais, salvar nossas crianças que estão com fome, gritar em todos os lugares contra a injustiça, para que tenham oportunidade de experimentar, de fato, a Graça que salva e dá vida.
Cada vez que nos omitimos, enriquecemos ao invés de repartir, ou encolhemos a mão para fazer o bem, usamos a Graça de Deus contra o Deus da Graça.
Por isso, fazer o bem a todos, cuidar dos órfãos e viúvas, salvar nossas crianças da fome nas ruas, abraçar mendigos, visitar hospitais, centros de detenção e locais para dependentes químicos, ser a mão do amor de nosso Deus, é a única maneira aceitável de um cristão viver.
Quem nunca experimentou a essência da Graça de Deus, jamais saberá o que é o amor. E não seremos melhores que as mentes do mal que dominam este século, e não descansam em impedir que pessoas pelas quais Jesus morreu, se percam e nem cheguem a conhecer a maravilhosa Graça do nosso Deus de amor.
Que a paz de Deus, a consolação do Espírito Santo e o amor de Cristo Jesus, nos alcance, apesar de nós mesmos,
Graça e Paz!
Tiago 1:27
Se perguntar a qualquer cristão "o que é Graça?", a resposta será, invariavelmente: "Graça é o favor imerecido".
Está correto, mas a Graça em Jesus é muito mais.
Só o fato de abrirmos os olhos pela manhã (e respirar) é uma demonstração de sua infinita Graça.
Favor imerecido é simples demais para algo infinitamente superior. Não conheço palavras para descrever a Graça de Cristo.
Nascer é um milagre da Graça. A cada criança que nasce Deus nos faz lembrar que a Salvação nos veio através do ventre de uma mulher. Da semente da mulher viria aquEle que viria esmagar a cabeça da serpente.
O choro de um bebê é a voz de Deus dizendo: "Vocês valem a pena. Eu continuo amando vocês!"
Se o nascimento de um bebê é a extensão da Graça, a morte seria uma tentativa de frustrar os planos de Deus. Mas até mesmo a morte é transformada em Graça do Senhor para com a humanidade. Se após o pecado não houvesse morte, também não haveria Salvação e remissão dos pecados pois "sem derramamento de sangue não há remissão de pecados" (Hebreus 10:18)
Jesus precisou morrer para nos salvar. E se a Salvação vem pela fé é a fé em Jesus.
Então, cada vez que um adolescente, que não recebeu a Jesus como seu Salvador, morre por overdose, sem ter recebido a Graça de Jesus, a Graça não se tornou para ele uma realidade salvadora.
A morte de um adolescente que baleado no tráfico, ou uma mulher que morre nas mãos de um marido violento e embriagado, é a maré contrária à Graça salvadora.
Muitas vezes nos perguntam "porque" Deus permite isso. Não tem nada a ver com Deus, tem a ver conosco, pois Deus já doou tudo de si. Enviou o seu Espírito. Já derramou sua Graça. Já nos amou "de tal maneira", que fez tudo o que podia por nós.
O mínimo que devemos fazer é usar essa Graça que nos alcançou para alcançar outros, antes que a possibilidade de vermos a Graça se tornar Salvação, se encerre pelo trágico fim de uma bala perdida, uma facada de ódio, morte encomendada por traficantes, pelo policial corrupto ou pelo preço que a droga cobra.
Você pode até dizer que a culpa não é sua. Porque nós não matamos, mas nós deixamos morrer. Não puxa o gatilho, mas aceita a miséria, passivo. Não enfia a faca, mas não ensina que ninguém precisa viver assim. Não amarramos bomba na cintura para matar inocentes, mas não vamos ensinar aos terroristas sobre o amor e que eles podem servir a Deus sem matar.
A voz que deveria erguer profetas contra o pecado, contra tudo o que tenta sabotar a Graça de Deus, fica calada.
Matar não é menos que deixar morrer.
Muitas mãos que deveriam e poderiam ser a prova de que a Graça existe, funciona e salva, permanecem fechadas, para o órfão e viúvas, brigam entre si por suas denominações, querem aparecer mais pelo ego do que pelos atos.
A religião que Deus aceita é justamente quando lembram do órfão e da viúva, não se corrompendo pelo mundo (Tiago 1:27).
E nós, cristãos, que recebemos a Graça, mais que não distribuir, usamos a Graça de Deus contra o Deus da Graça.
Ele nos deu a Graça para dividir, compartilhar e nos calamos. A religiosidade é tamanha que esquecemos que, graça que não funciona, não é Graça.
Vale para todos que morrem sem Jesus.
O desejo do Pai, de que todos sejam salvos, está sendo enterrado pelo nosso egoísmo, alienação e falta de amor.
Ninguém precisa de rádio, Tv, políticos, internet para evangelizar. Nem dinheiro.
Precisamos distribuir Graça de Deus nas ações sociais, salvar nossas crianças que estão com fome, gritar em todos os lugares contra a injustiça, para que tenham oportunidade de experimentar, de fato, a Graça que salva e dá vida.
Cada vez que nos omitimos, enriquecemos ao invés de repartir, ou encolhemos a mão para fazer o bem, usamos a Graça de Deus contra o Deus da Graça.
Por isso, fazer o bem a todos, cuidar dos órfãos e viúvas, salvar nossas crianças da fome nas ruas, abraçar mendigos, visitar hospitais, centros de detenção e locais para dependentes químicos, ser a mão do amor de nosso Deus, é a única maneira aceitável de um cristão viver.
Quem nunca experimentou a essência da Graça de Deus, jamais saberá o que é o amor. E não seremos melhores que as mentes do mal que dominam este século, e não descansam em impedir que pessoas pelas quais Jesus morreu, se percam e nem cheguem a conhecer a maravilhosa Graça do nosso Deus de amor.
Que a paz de Deus, a consolação do Espírito Santo e o amor de Cristo Jesus, nos alcance, apesar de nós mesmos,
Graça e Paz!
segunda-feira, 15 de abril de 2013
Somos luz - Mateus 5:16 - "Assim resplandeça a vossa luz diante dos homens, para que vejam as vossas boas obras e glorifiquem ao Pai, que está nos céus"
Como conhecemos, a grande comissão - "Pregai o Evangelho a toda criatura", tem 3 lados (3D):
- Anúncio da pessoa de Jesus;
- As boas obras;
- Discipulado das nações.
Nem sempre sabemos ou nos importamos com os 2 (dois) últimos. Vamos falar aqui das "boas obras".
O cristão não entende que deva fazer "boas obras". Ele entende que somos salvos pela Graça: "Porque pela Graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas" (Efésios 2:8-10).
O cristão entende "boas obras" como o fruto (da árvore Jesuzeiro), resultado da Salvação, pois ele, o cristão, é como se mudasse de ambiente, o modo de viver. Não é mais o velho homem que o impede de fazer as boas obras. É a Graça, o Espírito Santo que o move a fazer. É diferente.
O versículo 10 fecha essa questão: somos feitos por Deus, criados em Cristo para as "boas obras", pois é para isso que fomos criados. O que move outras pessoas, de outros segmentos de religião a fazer as "boas obras" é querer ser "bom". Se for para si mesmo, esquece. Se for para Deus, ainda que louvável fazer pelo criador, só o será se movido pelo Espírito. Isso é difícil de aceitar.
O texto diz que a Salvação nos muda, nos transfere de ambiente. Antes, o ambiente é comum a toda a humanidade¹ (o mundo): progresso próprio, auto-sustentação, viver para si e em função de si mesmo, seu próprio prazer, sua vida, conforto, sucesso, direção.
Quando alguém se encontra com Cristo², muda-se de ambiente: deixa o "eu" e passa a pensar "nós", boas obras nas quais, Deus preparou para que vivêssemos. Vivemos agora, num ambiente de boas obras.
Viver as "boias obras" é viver em função do próximo.
É ser um presente que serve (presença, presente e útil). Essa é a igreja nas "boas obras".
Interessante é que Deus não pede relatório: "Ide por todo mundo e pregai o Evangelho". Ele não espera que as pessoas sejam convertidas pela nossa ação em levar o Evangelho. Temos que levar o Evangelho, mas não nos pede "quantos" ou "quais" se converteram. Nos cobra a ação: "Ide". Levar o Evangelho é função nossa. Converter as pessoas, só o Espírito Santo. É o Espírito de Deus que as convence, não eu e você.
Porém, neste texto, Jesus quer relatório: "...e glorifiquem a vosso Pai..." - Ou seja: "Vai lá, mostre-se luz para os homens para que eles vejam a sua boa obra, assim verão o Pai", é o que Jesus pede.
Temos que fazer as "boas obras" para que as pessoas vejam, sejam alcançadas pelas nossas "boas obras", e saibam que foi por Deus. Assim, voltarão a Deus, glorificando-o.
A "boa obra" não pode ser de qualquer maneira. Ser bom não é mérito, é obrigação. Agora, a ação do bem, o desejo de ajudar, a "boa obra" tem que impactar e alcançar a vida de outra pessoa, a tal ponto que ela não tenha outra reação, senão constranger-se a glorificar ao Pai, porque saberá que não poderia ser uma outra pessoa, só Deus.
A obra, por si, não tem valor. A fé gera obras, mas não são as obras que nos trazem a Salvação, e sim, a fé.
Uma "boa obra" deve fazer com que a pessoa sinta-se grata a Deus, não a mim. Que remeta á pessoa do Pai, não eu. Que se sinta constrangida por estar sendo alcançada, alvo do Pai, mesmo sem merecer. Isso é extraordinário.
Conheço pastores que fazem questão de dizer que Deus precisa dele. Deixa claro para a pessoa alcançada que foi ele, o pastor, que fez a obra. Ao receber os agradecimentos, por favor, apontem para Jesus...Por favor.
Uma pessoa pobre, que não tem acesso a água, luz, comida, percebe que, apesar de haver amor, ela não tem direito ao acesso a essas coisas, que são básicas. Ela tem dificuldade de entender o amor.
Uma pessoa que não falta comida, água, luz, o básico, percebe que há amor no universo, e ele será abastecido.
Entende?
O mais difícil é perceber onde está esse amor que você fala. Quantas vezes ouvi: "Poxa, ela nem agradeceu...". A "boa obra" não é um censo de gratidão em que a pessoa alcançada, tenha que ter gratidão por mim.
Primeiro, não sou eu. Segundo, é para Deus - o Pai dela.
A "boa obra" tem que ser feita em nome de Jesus.
Essa "boa obra"" não pode deixar essa pessoa alcançada, depedente de mim. E sim, dependente do Senhor! Igual aos outros filhos de Deus.
A igreja cristã tem Jesus Cristo como Senhor, não como inspirador. O que Ele disse, não é para discutir, é para fazer. A "boa obra" não é para sermos mais amados por Deus. Ela tem que levar o beneficiário a ser o protagonista da sua história. Não pode ser muleta.
Tem sim, é que perceber que, através da sua oração, ele entra na presença de Deus, sem conchavo, arranjo, política.
Enquanto os romanos estavam ensinando o senado num arremedo, os cristãos ensinavam a verdadeira democracia.
Fé cristã: todos os homens livres.
Graça e Paz!
Como conhecemos, a grande comissão - "Pregai o Evangelho a toda criatura", tem 3 lados (3D):
- Anúncio da pessoa de Jesus;
- As boas obras;
- Discipulado das nações.
Nem sempre sabemos ou nos importamos com os 2 (dois) últimos. Vamos falar aqui das "boas obras".
O cristão não entende que deva fazer "boas obras". Ele entende que somos salvos pela Graça: "Porque pela Graça sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas" (Efésios 2:8-10).
O cristão entende "boas obras" como o fruto (da árvore Jesuzeiro), resultado da Salvação, pois ele, o cristão, é como se mudasse de ambiente, o modo de viver. Não é mais o velho homem que o impede de fazer as boas obras. É a Graça, o Espírito Santo que o move a fazer. É diferente.
O versículo 10 fecha essa questão: somos feitos por Deus, criados em Cristo para as "boas obras", pois é para isso que fomos criados. O que move outras pessoas, de outros segmentos de religião a fazer as "boas obras" é querer ser "bom". Se for para si mesmo, esquece. Se for para Deus, ainda que louvável fazer pelo criador, só o será se movido pelo Espírito. Isso é difícil de aceitar.
O texto diz que a Salvação nos muda, nos transfere de ambiente. Antes, o ambiente é comum a toda a humanidade¹ (o mundo): progresso próprio, auto-sustentação, viver para si e em função de si mesmo, seu próprio prazer, sua vida, conforto, sucesso, direção.
Quando alguém se encontra com Cristo², muda-se de ambiente: deixa o "eu" e passa a pensar "nós", boas obras nas quais, Deus preparou para que vivêssemos. Vivemos agora, num ambiente de boas obras.
Viver as "boias obras" é viver em função do próximo.
É ser um presente que serve (presença, presente e útil). Essa é a igreja nas "boas obras".
Interessante é que Deus não pede relatório: "Ide por todo mundo e pregai o Evangelho". Ele não espera que as pessoas sejam convertidas pela nossa ação em levar o Evangelho. Temos que levar o Evangelho, mas não nos pede "quantos" ou "quais" se converteram. Nos cobra a ação: "Ide". Levar o Evangelho é função nossa. Converter as pessoas, só o Espírito Santo. É o Espírito de Deus que as convence, não eu e você.
Porém, neste texto, Jesus quer relatório: "...e glorifiquem a vosso Pai..." - Ou seja: "Vai lá, mostre-se luz para os homens para que eles vejam a sua boa obra, assim verão o Pai", é o que Jesus pede.
Temos que fazer as "boas obras" para que as pessoas vejam, sejam alcançadas pelas nossas "boas obras", e saibam que foi por Deus. Assim, voltarão a Deus, glorificando-o.
A "boa obra" não pode ser de qualquer maneira. Ser bom não é mérito, é obrigação. Agora, a ação do bem, o desejo de ajudar, a "boa obra" tem que impactar e alcançar a vida de outra pessoa, a tal ponto que ela não tenha outra reação, senão constranger-se a glorificar ao Pai, porque saberá que não poderia ser uma outra pessoa, só Deus.
A obra, por si, não tem valor. A fé gera obras, mas não são as obras que nos trazem a Salvação, e sim, a fé.
Uma "boa obra" deve fazer com que a pessoa sinta-se grata a Deus, não a mim. Que remeta á pessoa do Pai, não eu. Que se sinta constrangida por estar sendo alcançada, alvo do Pai, mesmo sem merecer. Isso é extraordinário.
Conheço pastores que fazem questão de dizer que Deus precisa dele. Deixa claro para a pessoa alcançada que foi ele, o pastor, que fez a obra. Ao receber os agradecimentos, por favor, apontem para Jesus...Por favor.
Uma pessoa pobre, que não tem acesso a água, luz, comida, percebe que, apesar de haver amor, ela não tem direito ao acesso a essas coisas, que são básicas. Ela tem dificuldade de entender o amor.
Uma pessoa que não falta comida, água, luz, o básico, percebe que há amor no universo, e ele será abastecido.
Entende?
O mais difícil é perceber onde está esse amor que você fala. Quantas vezes ouvi: "Poxa, ela nem agradeceu...". A "boa obra" não é um censo de gratidão em que a pessoa alcançada, tenha que ter gratidão por mim.
Primeiro, não sou eu. Segundo, é para Deus - o Pai dela.
A "boa obra" tem que ser feita em nome de Jesus.
Essa "boa obra"" não pode deixar essa pessoa alcançada, depedente de mim. E sim, dependente do Senhor! Igual aos outros filhos de Deus.
A igreja cristã tem Jesus Cristo como Senhor, não como inspirador. O que Ele disse, não é para discutir, é para fazer. A "boa obra" não é para sermos mais amados por Deus. Ela tem que levar o beneficiário a ser o protagonista da sua história. Não pode ser muleta.
Tem sim, é que perceber que, através da sua oração, ele entra na presença de Deus, sem conchavo, arranjo, política.
Enquanto os romanos estavam ensinando o senado num arremedo, os cristãos ensinavam a verdadeira democracia.
Fé cristã: todos os homens livres.
Graça e Paz!
quinta-feira, 4 de abril de 2013
Fico muito feliz porque este Blog, que Deus mandou fazê-lo, expõe a Palavra de Deus, e ela está sendo lida em todos os países abaixo.
Período: de 05/03 a 03/04/2013
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Que continue a ser feito para Glória do Senhor!
Graça e Paz!
Salmo 90:12 - "Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos corações sábios".
Com a chegada da data do reencontro entre amigos de 30 anos atrás, esse texto me chamou a atenção. Esse conselho de Moisés nos propõe contar nossos dias. Sim, mas o que significa isso?
Esse é o meu modo de ver:
Jesus Cristo disse: "Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de modo que, quando ele acabar, esses amigos os recebam nas moradas eternas" (Lucas 16:9).
Foi sua resposta aos fariseus que não gostaram que Jesus, um judeu, recebesse publicanos e pecadores. Para os judeus, publicanos e pecadores eram a parte do povo de Israel que traíram a Deus. Se os romanos não impedissem, os judeus teriam apedrejado tais pessoas.
O Senhor Jesus mostrou 4 parábolas (a ovelha perdida, a dracma perdida, o filho pródigo e o administrador infiel) em resposta a essa perseguição. Leia o post a seguir: http://www.marcioneves67.blogspot.com.br/2013/01/lucas-15-e-16-jesus-apresenta-as.html
A parábola da "ovelha perdida", fala de um pastor que abandona as 99 ovelhas e corre atrás de 1 que se perdeu.
Deixar o aprisco á deriva de ladrões e animais, e na volta festejar o achado? Loucura. E as demais ovelhas? Jesus confirma que, ao receber os publicanos e pecadores, Ele veio para a salvação de todos.
Na parábola da "dracma perdida" a "pré-disposição" para essa loucura: o valor do homem. Embora para os fariseus, publicanos e pecadores não tinham valor algum, Jesus os via de modo diferente. O exemplo da mulher que perde uns R$ 0,30 centavos, e desarruma tudo, dando um valor muito maior. Jesus nos mostra que o ser humano mais pecador é tão valioso que tudo vale a pena para achá-lo, como fez essa mulher.
Na parábola do "filho pródigo", os publicanos e pecadores são o filho pródigo, que se afastam do Pai por vontade própria, para viver sua vida. E os fariseus, são o irmão mais velho, que apesar de estar próximo, não tem nenhuma intimidade, não conseguiram sintonizar na mesma estação, confiando em seus (pretensos) próprios méritos, desenvolvem seu próprio senso de justiça e perdem a compaixão.
Na parábola do "administrador infiel", Jesus acusa os fariseus de estarem administrando mal a fortuna, que nem deles é. Vida e conhecimento lhes foi dado para saberem que seria impossível viver por si mesmos e, no máximo poderiam, a partir de tudo o que sabiam desde Abraão, diminuir a distância entre os pecadores e Deus, pela compreensão, amor, bondade, ensino, fazendo amigos a partir da riqueza alheia, pois TUDO é de Deus, tanto a vida quanto a revelação.
Veja: "para que, quando estas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos" (Lucas 16:9). Que "estas" faltarão? Quais "estas" faltarão?
A vida e a sabedoria.
Ao recomendar aos mestres da lei que usassem a vida e a sabedoria para fazer amigos, para a eternidade, o Senhor Jesus respondeu à nossa pergunta: "Como viver e ter um coração sábio?"
- Vivendo para fazer amigos, pessoas de quem nos aproximamos para que eles se aproximem de Deus. E nós, através destas pessoas amigas, também nos aproximemos dEle.
Ouvi de um pastor amigo que "o Reino de Deus é um reino de amigos".
"Em todo tempo ama o amigo, pois na hora da angústia, nasce o irmão" (Provérbios 17:17)
Amigos são fonte de amadurecimento. Como o ferro, com ferro se afia. Amigos são para sempre, pois eles nos receberão nos tabernáculos eternos...
NaquEle, que nos chamou não de servos, mas de amigos!
Graça e Paz!
Com a chegada da data do reencontro entre amigos de 30 anos atrás, esse texto me chamou a atenção. Esse conselho de Moisés nos propõe contar nossos dias. Sim, mas o que significa isso?
Esse é o meu modo de ver:
Jesus Cristo disse: "Usem a riqueza deste mundo ímpio para ganhar amigos, de modo que, quando ele acabar, esses amigos os recebam nas moradas eternas" (Lucas 16:9).
Foi sua resposta aos fariseus que não gostaram que Jesus, um judeu, recebesse publicanos e pecadores. Para os judeus, publicanos e pecadores eram a parte do povo de Israel que traíram a Deus. Se os romanos não impedissem, os judeus teriam apedrejado tais pessoas.
O Senhor Jesus mostrou 4 parábolas (a ovelha perdida, a dracma perdida, o filho pródigo e o administrador infiel) em resposta a essa perseguição. Leia o post a seguir: http://www.marcioneves67.blogspot.com.br/2013/01/lucas-15-e-16-jesus-apresenta-as.html
A parábola da "ovelha perdida", fala de um pastor que abandona as 99 ovelhas e corre atrás de 1 que se perdeu.
Deixar o aprisco á deriva de ladrões e animais, e na volta festejar o achado? Loucura. E as demais ovelhas? Jesus confirma que, ao receber os publicanos e pecadores, Ele veio para a salvação de todos.
Na parábola da "dracma perdida" a "pré-disposição" para essa loucura: o valor do homem. Embora para os fariseus, publicanos e pecadores não tinham valor algum, Jesus os via de modo diferente. O exemplo da mulher que perde uns R$ 0,30 centavos, e desarruma tudo, dando um valor muito maior. Jesus nos mostra que o ser humano mais pecador é tão valioso que tudo vale a pena para achá-lo, como fez essa mulher.
Na parábola do "filho pródigo", os publicanos e pecadores são o filho pródigo, que se afastam do Pai por vontade própria, para viver sua vida. E os fariseus, são o irmão mais velho, que apesar de estar próximo, não tem nenhuma intimidade, não conseguiram sintonizar na mesma estação, confiando em seus (pretensos) próprios méritos, desenvolvem seu próprio senso de justiça e perdem a compaixão.
Na parábola do "administrador infiel", Jesus acusa os fariseus de estarem administrando mal a fortuna, que nem deles é. Vida e conhecimento lhes foi dado para saberem que seria impossível viver por si mesmos e, no máximo poderiam, a partir de tudo o que sabiam desde Abraão, diminuir a distância entre os pecadores e Deus, pela compreensão, amor, bondade, ensino, fazendo amigos a partir da riqueza alheia, pois TUDO é de Deus, tanto a vida quanto a revelação.
Veja: "para que, quando estas vos faltarem, esses amigos vos recebam nos tabernáculos eternos" (Lucas 16:9). Que "estas" faltarão? Quais "estas" faltarão?
A vida e a sabedoria.
Ao recomendar aos mestres da lei que usassem a vida e a sabedoria para fazer amigos, para a eternidade, o Senhor Jesus respondeu à nossa pergunta: "Como viver e ter um coração sábio?"
- Vivendo para fazer amigos, pessoas de quem nos aproximamos para que eles se aproximem de Deus. E nós, através destas pessoas amigas, também nos aproximemos dEle.
Ouvi de um pastor amigo que "o Reino de Deus é um reino de amigos".
"Em todo tempo ama o amigo, pois na hora da angústia, nasce o irmão" (Provérbios 17:17)
Amigos são fonte de amadurecimento. Como o ferro, com ferro se afia. Amigos são para sempre, pois eles nos receberão nos tabernáculos eternos...
NaquEle, que nos chamou não de servos, mas de amigos!
Graça e Paz!
segunda-feira, 1 de abril de 2013
Êxodo 12:21 - "Escolhei e tomai vós cordeiros para vossas famílias e sacrificai a Páscoa"
Nesta Páscoa, vi muitas mensagens, principalmente nas redes sociais. Independente do credo.
Jesus continua, apesar de ser a "Páscoa em si", disputado entre orações, desejos, velas, ovos de chocolate, coelhos, e boas palavras. Eu disse palavras, não "atitudes". E ainda que tivessem atitudes, não é por obras que teremos valor diante do Pai, e sim, fé.
Jesus amou.
Amou os amáveis, os amigos, os discípulos, os pais e irmãos, e o povo carente.
Amou também a guarda de Roma, as autoridades, o Centurião e Jairo.
Amou coletores de impostos, meretrizes, pecadores de toda sorte, religiosos sinceros e mentirosos, lobos e mercenários, amou os Herodes e Caifás. Amou inclusive os religiosos que chamou de "filhos do diabo".
Jesus nunca deixou de amar.
Mesmo quando disse "quem olha para trás não é digno do reino" ou "deixa os mortos sepultarem seus mortos", palavra dura a um filho que queria enterrar seu pai antes de seguir Jesus, nunca faltou amor.
Amar, para Jesus, não necessariamente precisaria estar apaixonado ou namorando. Era sincero, verdade, compaixão. E já quem sentiu compaixão sabe que é a parte boa do amor.
Jesus amou até mesmo quando expulsou os mercadores do templo em Jerusalém. Nem quando Judas o traiu. Tanto que o chamou de "amigo...ao que vieste?", minutos antes do beijo da traição.
Mesmo quando ainda era o cordeiro de tudo que ainda não era, pois amou tudo o que seria...
Mesmo quando o mundo conhecer a ira de Deus, ainda será amor, pois pensam que a ira de Deus é ódio. Não. A ira de Deus é amor no estado de "fogo" depurador. Aconselhando e tratando.
Jesus nunca deixou de nos amar. Nem nos piores dias de agonia, Ele sempre está comigo. Jesus nunca deixará de me amar.
Como é bom saber que o amor de Deus, nos presenteou com Jesus, para nos salvar e nos corrigir, que transcende TUDO o que conhecemos e compreendemos por "amor".
Só um Pai mesmo...
Graça e Paz!!!
Nesta Páscoa, vi muitas mensagens, principalmente nas redes sociais. Independente do credo.
Jesus continua, apesar de ser a "Páscoa em si", disputado entre orações, desejos, velas, ovos de chocolate, coelhos, e boas palavras. Eu disse palavras, não "atitudes". E ainda que tivessem atitudes, não é por obras que teremos valor diante do Pai, e sim, fé.
Jesus amou.
Amou os amáveis, os amigos, os discípulos, os pais e irmãos, e o povo carente.
Amou também a guarda de Roma, as autoridades, o Centurião e Jairo.
Amou coletores de impostos, meretrizes, pecadores de toda sorte, religiosos sinceros e mentirosos, lobos e mercenários, amou os Herodes e Caifás. Amou inclusive os religiosos que chamou de "filhos do diabo".
Jesus nunca deixou de amar.
Mesmo quando disse "quem olha para trás não é digno do reino" ou "deixa os mortos sepultarem seus mortos", palavra dura a um filho que queria enterrar seu pai antes de seguir Jesus, nunca faltou amor.
Amar, para Jesus, não necessariamente precisaria estar apaixonado ou namorando. Era sincero, verdade, compaixão. E já quem sentiu compaixão sabe que é a parte boa do amor.
Jesus amou até mesmo quando expulsou os mercadores do templo em Jerusalém. Nem quando Judas o traiu. Tanto que o chamou de "amigo...ao que vieste?", minutos antes do beijo da traição.
Mesmo quando ainda era o cordeiro de tudo que ainda não era, pois amou tudo o que seria...
Mesmo quando o mundo conhecer a ira de Deus, ainda será amor, pois pensam que a ira de Deus é ódio. Não. A ira de Deus é amor no estado de "fogo" depurador. Aconselhando e tratando.
Jesus nunca deixou de nos amar. Nem nos piores dias de agonia, Ele sempre está comigo. Jesus nunca deixará de me amar.
Como é bom saber que o amor de Deus, nos presenteou com Jesus, para nos salvar e nos corrigir, que transcende TUDO o que conhecemos e compreendemos por "amor".
Só um Pai mesmo...
Graça e Paz!!!
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