segunda-feira, 24 de junho de 2013

Pecado. Arrependimento. E cura (pte.1) - "Confessai, portanto, os vossos pecados uns aos outros, e orai uns pelos outros, para serdes curados" (Tiago 5:16) 
Muitos tem doenças na alma, chegando a doenças físicas, devido ao pecado. Quem aconselha tem que conscientizar a pessoa dessa realidade, para que ele chegue ao arrependimento e, então, à cura. 

Muitos médicos já acreditam que a ira, o medo e o complexo de culpa, sejam responsáveis por várias doenças. O que muitos não sabem é que elas são chamadas, na Bíblia, de pecado.
Consciência culpada e pecado não confessado são as raízes de muitas enfermidades. O reestabelecimento físico está relacionado diretamente à confissão. Há crentes que precisam muito mais de de arrependimento do que de remédios. Aqueles doentes, guardam sentimentos maldosos por outros. Seriam curados se confessassem, se arrependessem, de seus pecados. 

Houve um homem que sofreu 38 anos de paralisia e foi curado por Jesus. E nos alertou:
"Olhe que já estás curado; não peques mais, para que não te suceda coisa pior" (João 5:14). O pecado foi a causa do sofrimento. Quantos sonhos? Quanta dor?
 

Não devemos guardar o que nos faz mal. O corpo humano nos ensina que respiramos oxigênio, mas exalamos gás carbônico. Assim é com a respiração espiritual: respirar o perdão de Deus, o que nos dá vida, e exalar o pecado, em confissão. 

"Porque de dia e de noite a Tua mão pesava sobre mim; o meu humor se tornou em sequidão de estio. Confessei-te o meu pecado, e a minha iniquidade não encobri. Disse eu: Confessarei ao Senhor as minhas trangressões; e Tu perdoaste a culpa do meu pecado" (Salmos 32:3-5) 

O pecado é porta aberta para doenças. Seremos julgados por isso. Assim como os cristãos, os judeus e muçulmanos crêem num juízo, a não ser que haja confissão e arrependimento. E o pecado nos afasta de Deus, saímos do centro da vontade de Deus, assim, ficamos á mercê do inimigo da nossa alma. 

O problema é dizer ao ímpio, que desconhece a Palavra de Deus, o que é pecado. Primeiro, há um relativismo ético
Todos concordam que matar é pecado. Mas quase todos vêem que, matar o assassino de um jovem ou uma criança indefesa, é legal. Não é pecado e sim, justiça. Ouviremos: "Já foi tarde!"
Quem julga assim é melhor que aquele que assaltou ou matou? 
Roubar é pecado, mas todos concordam que, roubar um político, de conduta vil, não seja pecado. Quem julga assim é melhor que aquele que roubou? 

Hoje, só é pecado, o que um dia foi hediondo.

(leia a continuação)

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