domingo, 26 de setembro de 2021

Liberdade, o vilão (pte.1) - Gl 5.13

No deserto, o povo escolhido, de tanto reclamar e blasfemar contra Moisés (e Deus) estava sendo morto, picado por serpentes. A solução foi que Moisés erguesse um estandarte com uma serpente de ouro, para que todo aquele que fora picado, bastaria olhar para essa haste erguida, para ser curado - análogo a Jesus. 

Para os mais jovens, é o filme lançado pela Marvel (Mulher Maravilha) em que um artefato pode realizar o desejo das pessoas, também análogo a outra história maligna chamada "O gênio da lâmpada mágica", onde ao esfregar essa lâmpada, você libertaria um gênio (satanás) que lhe concederia 3 (três) desejos, e ao serem realizados, ele estaria livre.

Nos 2 (dois) casos anteriores, as pessoas dão vazão a desejos extremamente egoístas - nós somos assim! O que nos liberta de nós mesmos é Jesus, morto na Cruz, onde Seu sangue nos livra dos pecados, e abre caminho para o Deus-Pai. Os desejos realizados em nosso coração egoísta só traria caos e a iminência da destruição do mundo e da raça humana.

Essa liberdade que o príncipe deste mundo proclama e nós supervalorizamos porque compramos essa ideia "Eu sou livre, faço o que eu quero" só mostra o caráter humano que em nada é diferente dos tempos de Noé, e mostra também a vontade diabólica que abraçamos: "Não precisa fazer a minha vontade, basta fazer a sua!" - é a liberdade que tanto buscamos, pois enquanto fazemos a nossa vontade não fazemos a vontade de Deus.

(leia a continuação)

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