Família (pte.3) - II Timóteo 3: 1-7
Porque a família fracassa hoje em dia?
Há pessoas que casaram 8, 9 vezes. Outras, 2 ou 3. A pessoa que casou várias vezes sorri quando perguntada porque ela casou tantas vezes. E o outro, que perguntou, também casou outras tantas vezes. Deixando a entender que troca de mulher/marido como troca de roupa.
Com todo respeito, parece hiena?!? Faz amor 1 vez por ano, come fezes e carniça...ri do quê?
Esses camaradas riem porque estão diante dos outros.
Sorri, do lado de fora, porque lá dentro deles, quando não tem ninguém olhando, a cada casamento que acaba, essa pessoa chora. Quando está sozinho, é carcomido pela solidão e tristeza.
O casamento é tão ruim, tão ruim, que sabe como o homem ou a mulher vai tentar ser feliz?
Casando de novo.
Deus nos criou para ser feliz, Ele não é masoquista. Quando fracassamos um, duas ou três vezes, começamos a desacreditar da família. Ouvimos: "Família não existe!" ou "Felicidade não existe!" ou "Casamento é utopia!".
Não é o casamento que está em crise, é o homem. As pessoas que dizem que o casamento é uma instituição falida, é porque, provavelmente, o dela, faliu. O casamento dela não, o de todos. E a primeira coisa que essa pessoa, a qual o casamento "faliu" vai fazer, é procurar outra pessoa, casar, para tentar ser feliz. Engraçado, não é?
O casamento é tão ruim, tão ruim, que a pessoa para tentar ser feliz, vai casar de novo.
O casamento é responsável por uma sociedade saudável, por uma vida que vale a pena ser vivida. As pessoas entram no casamento para serem felizes, quando na verdade, elas tem de "fazer" o outro feliz. E isso sim, traz felicidade.
Em II Timóteo 3:1-7 (leia, por favor), Deus diz que o perfil do homem citado é o que veremos nos últimos dias. Esses dias são do hoje para frente. A carapuça serve. E afeta a família.
Tentamos vencer a solidão ("não é bom que o homem esteja só" - Gênesis 2:18) dividindo-a com alguém. A sociedade moderna criou esse jargão: antes só do que mal acompanhado.
De tanto tentar, se expor, fica desconfiado, não se dá por inteiro, sempre desconfiado. Desculpe, mas não vai dar certo mesmo.
Não existe essa de "duas metades da laranja".
O que existe sou eu, por inteiro, e você, por inteira, ambos por inteiro na relação. Só metade, não dá certo.
Na conta de Deus, 1+1=2. Se somar 1/2 + 1/2 = 2? Não!!
Se você fracassou no seu casamento mas vê tantas famílias bem sucedidas, pais amigos, filhos amorosos... será que isso não existe?
Claro que existe!
Será que você cuida (ou cuidou) da família como se fosse o que há de mais importante em sua vida?
O homem pensa que o melhor que pode fazer é trazer dinheiro pra casa e mantê-la. Mas sua esposa está reclamando da sua presença, e o marido pensa que é dinheiro para o sustento.
O problema é a ausência das relações humanas.
Estamos ocupados demais do lado de fora e a solidão se instala no lado de dentro.
O melhor que podemos dar não é o que o dinheiro pode comprar. O melhor é o que podemos "ser" para ela, com ela.
Quando chegamos do trabalho, só chega o resto de nós. Jamais chegamos inteiros. E quem se alimenta de restos, não tem uma vida saudável.
Podemos construir uma casa, mas jamais teremos um lar. Podemos ter uma mulher, jamais uma esposa.
Se você diz: "A minha família é o que tenho de maior valor na vida", pense nisso.
Os casamentos chegam ao fim pelo mesmo motivo: ausência do outro.
Já ouvi, e acredito, que há maridos e esposas que dariam sua vida, morreriam por seus cônjuges. O que não acredito é que eles queiram viver por eles...
(leiam a continuação)
Família (pte.2) - II Timóteo 3:1-7
A criança nasce ingênua, sem maldade. Só sabe chorar para comer ou fazer xixi e cocô. Onde ela aprende a barbarizar? Onde ela é deformada?
Na família.
Acredito que a solução não seja apenas punição. É prevenção. Quem tem filhos, sabe. Sempre ouvi: "Que mundo nossos filhos herdarão?". Então mudo o conceito: "Que filhos deixaremos para esse mundo?". A sociedade de transformou porque a família se transformou. E a família se transformou porque o indivíduo se transformou. E não foi para "melhor"...
Sempre ouço que a família, por assim constituída, é uma instituição falida. Ok, mas a família não é formada por indivíduos que, um dia, se amaram e resolveram casar? As pessoas pensam que investindo em si mesmas, trabalhando, obtendo diplomas e mais diplomas, vencendo no trabalho e ganhando dinheiro, compensarão o fracasso que temos em casa. Ou fugindo daquilo que eu não consigo, e me escondendo daquilo que me dá trabalho: a família.
Não há como termos uma sociedade equilibrada se as pessoas não investem na "família". Ela é que gera a sociedade. Hoje, essa mesma célula, gera enfermidades. É ela que me deprime, é nela que adoeço, é ela que me rejeita, ela me transforma em pedra, que me "coisifica", nela conheço a rejeição. Mas não podemos culpá-la, matá-la (como querem alguns) para acabarmos com o mal instaurado em nossa sociedade. Ao contrário: estamos querendo acabar com a família, sendo que ela é o fio condutor para sairmos dessa crise. É o mesmo que fazem com os drogados das ruas. Vão tratá-los numa clínica, sendo que o único tratamento é o combate ás drogas, ao tráfico. E isso, sabemos, está longe de acontecer.
E o resultado dessa sociedade é devolvido para nós.
Ou alguém fica tranquilo ao parar num farol e ao lado encosta uma moto com 2 pessoas? Lembra? "Medo"...
(leia a continuação)
Família (pte.1) - II Timóteo 3:1-7
A família é um plano de Deus. Por isso, amamos a família, acreditamos nela. Por mais que seja bombardeada, ela continua a ser a única resposta para a degradação que vivemos na sociedade hoje. E também, ela é a razão da degradação das pessoas, na sociedade.
Pode parecer paradoxo, mas não é.
Deus criou homem e mulher e disse para coabitarem. Começa a sociedade. Em Deus, porque sem Deus, o homem acusou a mulher, ela devolveu a acusação, e ambos, acusaram o diabo (Gênesis 3:11,12). Até hoje, na igrejas, o diabo é culpado de tudo.
Se a família é uma ideia de Deus, não pode ser ruim, por uma questão de princípio. Deus é amor.
A família (pai, mãe e filhos), virou o séc.XX em crise. A "matriz" que regeu o mundo até hoje, começou a tomar outras formas. Uns dizem que é por deformação outros, evolução. Alguns tiram o homem ou a mulher da relação.
Só posso dizer que, quando a família começou a perder o princípio (a célula-mãe) de "família", começou a degradação da sociedade. Simultaneamente.
Somos indivíduos, cada um de diferentes lugares, escolas, criações, gostos, famílias, cor, time, fé...Em quase tudo, somos diferentes. Mas, enquanto cidadãos, temos uma coisa em comum: vivemos em sociedade.
Falo da família como o centro que cria, educa e direciona o homem. Enquanto a Palavra de Deus nos ensina a amar o próximo, hoje, o que sentimos é "medo" do próximo.
Isso muda tudo.
Ensinamos nossos filhos a "não conversar com estranhos".
Porque esse medo se deveríamos amar o próximo? Porque cada vez mais, estamos em contato com coisas que tanto abominamos?
Os crimes não nos chocam hoje. Há 20 anos atrás, seriam "hediondos". Vemos pais maltratando filhos, filhos matando pais, avô estuprando a netinha, mães jogando filhos no lixo, pais vendendo a filha para prostituição, esposas sendo espancadas, maridos mortos por vingança. Se alguém nos dissesse há 20 anos atrás, não acreditaríamos.
Não existe mais os "trombadinhas". Os "velhos bandidos". Os ladrões são meninos. O chefe do tráfico é um menino. Menores. Aqueles que trombavam para roubar a carteira alheia, é coisa do século passado.
Pergunta:
- Onde essas crianças forma moldadas? Onde aprenderam a ser "monstros"? Onde o processo de desumanização ou "coisificação" acontece?
Resposta:
Na família.
A discussão na sociedade é se devemos ou não baixar a idade para punir os menores infratores, pois já tem consciência da maldade e podem responder pelos seus atos. Juristas, psicólogos, cidadãos dizem: "vamos puni-los mais cedo!"
Eu já penso: "Vamos investir na família?"
Sim, aquilo que querem destruir como célula-mãe, formadora de caráter, moral e respeito ao próximo. Onde você aprende a amar e recebe amor. Independente da classe social.
(leia a continuação)
João 13:4-17 - Presente que serve (pte.3)
Na família, assim como em qualquer outro lugar, o "servir" é compreensão. A capacidade de se colocar no lugar do outro. Chamo isso de compaixão. Depois o perdão, ou, mesmo não entendendo, você "suporta" (dá suporte). Vai acontecer de novo. E terá que perdoar. E, por fim, a humildade, servir porque ama e ponto. Sem "mas" nem "porquês".
Quero esclarecer que "perdão" é diferente de "desculpas".
Desculpas, eu entendo suas razões, está desculpado. Passou. Perdão é, quando você não tem razão e eu não entendo. Esta, é a hora do "perdão".
Exemplo:
Desculpas: "eu estava na marginal, teve um acidente, não deu pra sair. Cheguei atrasado!" - Tenho que entender pois nenhum ser humano chegaria no horário, nessas condições. Só me resta entender, não há o que fazer.
Perdão: Quando o outro não tem razão nenhuma...mas você perdoa, assim mesmo. "Foi mal...perdão!". Não há discurso. Errou, pronto. O outro, nesse momento, presta um serviço (serve), perdoando. É mais ou menos assim:
"Não sei o que fez, mas nunca vou tratá-lo pelo que fez!". É dizer ao outro que ele é mais importante que o seu "eu".
Difícil, mas possível...se você "servir".
E a humildade.
O que tem a ver com relacionamentos?
A gente faz porque ama. Não tem explicação, condição, perguntas. Qual a sua necessidade? Eu vou buscar, vou fazer.
Jamais questionar: "Porque precisa disso? Não ouviu o que eu falei? Porque fez? Pra que? Agora está aí...Porque você foi? Porque fez?". Isso mata.
Ou você assume e diz: "Ei, você está com os pés sujos. Vem, deixe-me lavá-los. Vamos orar? Depois vamos jantar...", ou ficará remoendo: "Porque você está com os pés sujos? eu falei, eu te avisei para não andar nesses caminhos. Eu falei!!".
Está em nossas mãos: a paz ou guerra.
O passado, aprendemos.
O presente, administramos.
O futuro, planejamos.
Família é Graça. O princípio do "servir". Quem recebe e quem doa, tem que ter Graça para entender. Aprendamos a tratar como Deus nos trata.
Aprenda com Deus: o amor sempre leva ao sacrifício.
Vai funcionar?
E se o outro não entender e não mudar?
Pergunto: Qual a garantia que Deus tinha que todos os seus filhos, criados á imagem e semelhança, aceitariam a Jesus Cristo como Senhor e salvador?
Nenhuma.
Mas nem por isso Jesus deixou de cumprir o plano de Deus.
Que Deus testifique essas palavras em seu coração.
Graça e Paz!
João 13:4-17 - Presente que serve (pte.2)
Quando o outro está em crise, num relacionamento, há disposição de coração. Compaixão (se colocar no lugar do outro).
Foi exatamente o que Jesus propôs em João 13:4-17. Entendeu a crise dos discípulos:
"Se eu estivesse no lugar deles, e se soubesse só o que eles sabem, eu estaria desesperado também".
O que é "lavar os pés"?
É dar-lhes o descanso. Jantar e continuar a viver, sentirem-se amparados. Dar-lhes a paz, aquela que excede todo e qualquer entendimento. Continuemos nossa amizade, nosso amor. Tudo isso vai passar.
O serviço (ou o "servir") é essa disponibilidade com o outro, gracioso, incondicional. Não espere, no entanto, que o outro vá reagir imediatamente, apesar de ser a nossa expectativa. É uma semente.
Temos um gesto de bondade e logo esperamos a reciprocidade. E ela não vem, porque o outro está no limite.
Não se permita dizer: "É...não adianta fazer nada. Você não entende mesmo!" - estourou de novo!!
Jesus, agiu como se nada tivesse acontecido, entendeu que estavam no limite. O "momento da Graça" é o momento da crise do outro. Pense: Se Jesus desse a bronca homérica, os discípulos não entenderiam.
Agora, é a hora do amor incondicional. Ou "como posso fazê-la(o) feliz no meio dessa crise?" - já se perguntou?
Para ajudar: na maioria das vezes não é necessário fazer nada. Não fale nada. Apenas dê um abraço, afague. É hora de lavar os pés do outro.
Tem gente que chega em casa, vê algo no chão e pergunta: "O que isso está fazendo fora do lugar?". Pronto, 3ª Guerra Mundial! Sabe onde é o lugar disso? Ótimo, pega e guarda, não é hora para discutir. É um jeito simples de "lavar os pés" do outro. Aliás, isso é Graça.
A Graça é a capacidade de Deus em desistir de achar culpados, segundo um pastor querido. Se Deus resolvesse achar culpados, não estaríamos aqui (rsrs).
A família se sustenta quando aprendemos a fazer isso. Que cada um examine-se a si mesmo: Como posso servir o outro? Melhorar sua qualidade de vida?
Os orgulhosos tem um problema sério de visão: não se enxergam. Pensam que são melhores, por isso, não servem, querem ser servidos.
Outro dia escrevi aqui que a Bíblia não diz o que é felicidade, mas diz sobre qual pessoa é feliz.
Cada vez mais, um casal sabe menos do outro. Chegam a conclusão de que não adianta, vão acabar brigando, melhor nem falar nada.
Infelizmente.
Quando você se dispõe a servir, abre a porta para que o outro diga que está precisando de ajuda.
"Hoje, estou cheio de pó..." - Viu? Agora é a hora de "lavar seus pés"...
Só "servir" mantém a família.
(leia a continuação)
João 13:4-17 - Presente que serve
Esse texto fala de Jesus lavando os pés dos discípulos. Jesus estava com os discípulos, porém eles estavam um pouco irritados, porque Ele só falava de morte, que iria morrer. Ele, porém, tendo amado os seus, amou-os até o fim. Como Jesus reagiu á irritação dos discípulos?Lavou seus pés.
Jesus poderia dar uma bronca enorme: "Foram 3 anos andando comigo, não entendem o que eu falo? Estão com raiva de mim? Isso é que é amizade?"
Mas não. Essa poderia ser a nossa reação. não a de Jesus.
Naquele momento, os discípulos pressionados com a perspectiva do seu líder morrer, sem saber o que aconteceria, poderiam ser perseguidos, enfim. Estavam estressados, além dos seus limites. Assim como nós, no dia a dia. Nesse momento, Jesus tinha 2 coisas a fazer: ou se sacrificava por eles, dizendo: "Calma, tudo vai dar certo!", ou dava uma bronca homérica e acabaria com o plano de Deus ali mesmo.
Na família, um ou outro, chega ao seu limite. E o outro, terá que entender que este(a) está no seu limite. E a melhor coisa é...lavar os seus pés.
Sim. E o que é "lavar seus pés"?
Primeiro, vamos entender, assim como os discípulos sujavam de poeira seus pés, porque sujamos nossos pés:
Sujamos os pés no ambiente de trabalho, na doença na família, nos filhos adolescentes (quem os tem, sabe), na crise financeira, no gás que acabou na hora que não tem dinheiro, numa fechada no trânsito, no sócio que nos passou para trás, na esposa que pede mais sua presença, no trabalho que puxaram seu tapete, um acidente, traíram sua confiança, etc.
É impossível não ter os pés sujos. A poeira desses ambientes vão grudar, fechar os poros.
Mas se houver disponibilidade de um lavar os pés do outro: "Calma querida(o), vai passar".
Dizer isso é tão profundo. É dizer: "Isso, que está acontecendo, não é você. É só o pó que grudou em você. Eu vou te ajudar a tirar isso!".
Infelizmente, o que acontece, é o que achamos que Jesus deveria fazer: "Vocês estão tensos? Como acham que estou? Sou eu que vai morrer e vocês estão tensos, vocês estão irritados? Não tenho nada a ver com seus pecados, mas eu é que vou morrer...E eu não posso ficar nervoso? O que é isso? Sou eu quem vai para a cruz. Aliás, vocês todos vão me abandonar! Eu é que vou morrer e vocês estão chateados?"
Alguém já se viu falando, ou ouviu, isso em sua casa?
Essa é a nossa tendência: diminuir o sofrimento do outro e supervalorizar o nosso sofrimento.
O que Jesus fez?
"Eu entendo. Isso pegou vocês de surpresa. Eu entendo. Fiquem tranquilos, é só pó. Vai passar, isso vai passar. Eu vou lavar os pés de vocês, vamos comer uma bela refeição. Depois nós conversamos".
E isso nos leva à reflexão. Tem que nos transformar. Isso é Graça. Isso é servir e estar presente.
(leia a continuação)
O que isso tem a ver com a família? - Ezequiel 36:22-31
Deus nos ama.
Mesmo sabendo que não temos como retribuir. A verdade com Deus, também é com a família.
Casar para ser feliz é o maior erro. Se quiser ser feliz, não case. Não pode apostar a sua felicidade em outro ser, pecador também. Nem o outro pecador pode apostar a felicidade dele em você: "Ah, ela(e) vai me fazer feliz!" - esquece!
Ou você casa para fazer alguém feliz, ou é melhor não casar. É ser um presente que serve...
O que mantém a família é a disponibilidade de cada um para servir ao outro. É por isso que há tantos divórcios. Cada um quer ser feliz e acredita que o outro assim fará. Meu, é muita responsabilidade! Ou você casa para fazer o outro feliz ou...você dançou! Desculpe.
O que sustenta a família é a Graça.
Terá que aprender a ceder espaço, a abrir mão da existência, do seu querer, de se sacrificar para que o outro venha a existir. Graça. Terá que aprender com Deus.
Por isso a família é lugar de servir. Lugar de prestar serviço. Ser um presente que serve. estar presente e servir. Você é um presente e serve.
Pura Graça...
Se não for assim, servir, ser e estar presente, tudo desaba. Tenho minhas exigências, a esposa tem outras, filhos outras...quem se sacrifica?
Então bebemos na fonte de novo: Deus, que se sacrificou por nós. A família também é sustentada pela Graça: Ou nos sacrificamos mutuamente, uns pelos outros, ou não temos como sustentar relacionamentos.
Temos que ter disposição para servir.
Que o maior sirva o menor.
NaquEle que nos mostrou o serviço e o presente, e que, quem é presente, serve.
Graça e Paz!