segunda-feira, 17 de outubro de 2016

Vale que precisa ser monte (pte.2) - II Cor 8:13-15


Paulo, disse que, se o irmão se recusasse a trabalhar, recusando-se a participar da comunidade, estaria se recusando a ajudar o próximo, e jamais participaria da igreja, como estava sendo formada pela vontade de Deus - pois o nosso Deus é quem acrescentava aqueles a quem seriam salvos. E perceba bem: até as viúvas, a quem não tinham acesso (à época) ao trabalho remunerado, seguro social algum, eram assistidas. E foi levado tão á sério, que foi designado uma liderança específica (diáconos) para cuidar deste problema. 
Apesar de muitas mulheres ainda acharem que foram excluídas (e eram mesmo), Jesus ensinou a inclusão, tratada e conferida pelos discípulos, movidos pelo amor ao próximo, numa época que as mulheres nem eram contadas.

Não cansemos de fazer o bem. Os valores citados deveriam ser inegociáveis. Se somos, enquanto evangélicos, mais de 40 milhões de brasileiros, porque as coisas ainda não estão melhores?
Afinal, o trabalhador não pode ser impedido em ser o primeiro a comer seus frutos - eis a ética cristã. Karl Marx (cristão batizado), ícone do socialismo, bebeu muito bem nas fontes de seus pais (convertidos ao luteranismo, 1816) e avós (rabinos), mas errou feio o alvo.

A igreja primitiva - onde já ouvi pregações de pastores dizendo que esta igreja não serve de parâmetro - foi intolerante com os que nada tinham. O estado de pobreza deveria ser catapultado para o estado de Graça. Ser igreja hoje em dia, é desafiar o que temos e vemos neste mundo. É muito mais que ir ao culto, cantar umas musiquinhas, chorar e sentir o espírito (?), mas na 2ª feira nem lembrar qual foi o tem da pregação.



NEle, que propôs sermos sal e luz onde formos.
Graça e paz!

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