O antagonismo cresce nos corações de quem crê, por tudo o que foi citado acima, onde toleram o pecado e a vontade de errar ou experimentar quando deveriam fugir.
Imaginem isso acontecer com muitos cristãos. Imagine agora, a Igreja, como ficaria? É nesses tempos de pandemia que os corações esfriaram, o coração antagônico predomina, e a fé desaba. Vejo muitos na internet buscando pastores bons, homens de Deus, mas também vejo que buscam o que querem ouvir, e não o que precisam ouvir sobre pecado, obediência, salvação, santidade, céu, cruz, morte, ressurreição, humildade, servo - todos exemplos que Cristo nos deixou. Assim, a Igreja acaba fortemente afetada e manifesta o declínio espiritual, da diaconia ao louvor, do culto às missões (inexistentes). Para mim, que me considero um mestre/pastor/teólogo, o declínio doutrinário vem em seguida - e isso me assola, me devasta por dentro. Há o abandono do Evangelho para se amoldar ao mundo.
Daria para citar algumas Igrejas que entraram em declínio espiritual, abandonaram a doutrina de inspiração e inerrância da Bíblia - agora falam da sexualidade de gênero, trocam pecado por "erro", e que Deus é amor e por isso aceita tudo, a família é do jeito que queremos, além das doutrinas fundamentais acerca da salvação em Jesus Cristo - onde vamos parar?
Entretanto, Igrejas devem manter a ortodoxia e a confissão de fé nos pontos cruciais do Evangelho. Ainda assim, podem perder o primeiro amor, a paixão e zelo pelas coisas de Deus? Sim, podem. E como numa avalanche, os cristãos, individualmente, também.
Aviva, ó Senhor, o Teu povo no meio dos anos!
Graça e paz!
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