Meu problema é a mistificação desta data onde fazem um decreto para seus atos e determinismos, dizendo que o crente vai alcançar, ordenando a Deus o que deve fazer, e o que se espera dEle, e ainda, se tiver fé, aquilo que almeja, acontecerá. Alguns se atrevem a usar esta pandemia para assustar: Determinam o ano da vitória, o ano da benção, da dupla honra, ano do enriquecimento e da prosperidade, ensinando a ir às Igrejas para dar ordens a Deus, e ensiná-lo a como fazer e o que lhes dar - a confissão positiva.
Já comentei nos posts: Deus não é o gênio da lâmpada que, ao esfregá-la, lhe concede 3 desejos, em agradecimento por tê-lo libertado. Ora, para começar, essa entidade é um demônio, que está presa num lâmpada antiga, e que para ser liberto, deve conferir os 3 pedidos ao seu libertador. Pergunta: O que isso tem a ver com o nosso Deus?
O crente que requer isso de Deus espera que sua bênção venha sobre sua vida, fazendo-o receber aquilo que pediu (nem percebe que talvez nem precise). Agora, esta é uma prática cristã.
(leia a continuação)
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