quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Culto da Virada (pte.1) - Tg 4.2,3

Final do ano, viajo com minha família. Quero lembrar que nada tenho contra essa prática, que se reúnam na virada do ano, acho justo estar na presença do Senhor, em oração, no temor do Senhor, conversando e mostrando seus sonhos para Deus.

Meu problema é a mistificação desta data onde fazem um decreto para seus atos e determinismos, dizendo que o crente vai alcançar, ordenando a Deus o que deve fazer, e o que se espera dEle, e ainda, se tiver fé, aquilo que almeja, acontecerá. Alguns se atrevem a usar esta pandemia para assustar: Determinam o ano da vitória, o ano da benção, da dupla honra, ano do enriquecimento e da prosperidade, ensinando a ir às Igrejas para dar ordens a Deus, e ensiná-lo a como fazer e o que lhes dar - a confissão positiva.

Já comentei nos posts: Deus não é o gênio da lâmpada que, ao esfregá-la, lhe concede 3 desejos, em agradecimento por tê-lo libertado. Ora, para começar, essa entidade é um demônio, que está presa num lâmpada antiga, e que para ser liberto, deve conferir os 3 pedidos ao seu libertador. Pergunta: O que isso tem a ver com o nosso Deus?

O crente que requer isso de Deus espera que sua bênção venha sobre sua vida, fazendo-o receber aquilo que pediu (nem percebe que talvez nem precise). Agora, esta é uma prática cristã.

(leia a continuação)

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