Entretanto, tenho para mim que, a ausência do estudo da Teologia, nos leva á insuficiência hermenêutica (interpretação bíblica). Haja visto tantos erros grosseiros nas pregações (pregação sobre "Solta o cabo, Danau!"; "Tudo te darei se prostrado me adorares", como sendo frase de Deus, entre outras tantas) que levam o povo, que já não tem o hábito de ler, a errar mais ainda. E pior, se há insuficiência hermenêutica, por consequência disso, não teremos também habilidades homiléticas, ou seja, a falta de expressão e pregação eficientes.
Primeiro, conhecemos. Depois experimentamos. A cultura difundida e aceita evangélica-pentecostal, desde o séc.XX, seguiu esse destino, partiu do estudo e foi expressa através da experiência. Não obstante, é o mesmo processo da Salvação, redenção, santificação e glorificação. Primeiro, temos que conhecer a Cristo, nosso único e suficiente salvador, para depois nos rendermos, sermos redimidos, para então sermos consolados. É uma progressão, do conhecer ao passar pela experiência, e isto está intrínseco na cultura da Igreja do Senhor deste século.
Eu vivo (experiência) por isso, eu prego (conhecimento)!
O que precisa ser pregado, é o que foi vivido. Ninguém dá o que não tem. O que precisa ser vivido, antes precisa ser conhecido. E para ser conhecido, precisa ser estudado - esta é a importância da Teologia.
Graça e paz!
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